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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Ibovespa mantém os 122 mil pontos com melhora na nota de crédito brasileira e destoa de NY após Fed; dólar cai

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26 de julho de 2023
7:15 - atualizado às 19:11

RESUMO DO DIA: As atenções do dia foram concentradas na decisão dos juros nos EUA. O Federal Reserve (Fed), o banco central americano, elevou as taxas para a faixa entre 5,25% a 5,50% ao ano, em linha com o esperado.

Por aqui, o Ibovespa ignorou a cautela adotada no exterior e a desvalorização das commodities e fechou em tom positivo.

Os investidores repercutiram a elevação de rating do Brasil pela Fitch, de BB- para BB. A agência de classificação de risco destaca as reformas econômicas e evoluções fiscais para a revisão positiva da perspectiva de crédito.

Os balanços trimestrais, com destaques para Carrefour (CRFB3), Telefônica (VIVT3) e Santander (SANB11), também movimentaram o pregão.

O Ibovespa fechou a sessão em alta de 0,45% , aos 122.560 pontos.

O dólar à vista encerrou a R$ 4,7282, em baixa de 0,46%.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (26):

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa manteve o patamar dos 122 mil pontos, com a elevação da perspectiva de crédito pela Fitch.

Os ganhos foram limitados pela desvalorização das commodities e tom misto de Nova York após o Federal Reserve (Fed) elevar os juros americanos em 25 pontos-base, para a faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

No cenário doméstico, os investidores reagiram aos balanços corporativos.

O Carrefour (CRFB3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 29 milhões entre abril e junho deste ano. Apesar dos números positivos, o lucro líquido é 95% menor do que o registrado no mesmo período de 2022.  Segundo a XP, a varejista apresentou melhor dinâmica de rentabilidade e faturamento.

A Telefônica Brasil, dona da Vivo, registrou lucro líquido consolidado de R$ 1,121 bilhão no segundo trimestre de 2023, uma alta de 50,3% na comparação anual e acima das projeções do mercado.

Confira as maiores altas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
CASH3Meliuz ONR$ 8,928,91%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 12,438,09%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 43,505,12%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,603,60%
PETZ3Petz ONR$ 6,523,66%

Na ponta negativa, as companhias com perdas foram pressionadas pela realização de ganhos recentes. Veja as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 3,38-1,74%
UGPA3Ultrapar ONR$ 19,00-1,66%
JHSF3JHSF ONR$ 5,51-1,25%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 17,35-1,20%
BRKM5Braskem PNAR$ 25,35-1,17%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou as negociações em alta de 0,45%, aos 122.560 pontos.

Apesar das atenções concentradas na decisão do Federal Reserve (Fed), o destaque do dia foi a elevação do rating do Brasil pela Fitch, dois meses após a primeira revisão positiva neste ano.

A agência de classificação de risco elevou de BB- para BB, com perspectiva estável.

Além disso, os investidores locais repercutiram os balanços trimestrais das companhias, com destaque para Carrefour (CRFB3) e Telefônica (VIVT3), que apresentaram resultados acima do esperado.

Santander (SANB11) também reportou os resultados hoje. O banco fechou o segundo trimestre de 2023 com lucro líquido gerencial de R$ 2,259 bilhões e rentabilidade (ROAE) de 11,2%, ambos ligeiramente abaixo da médias das projeções de analistas consultados pelo Seu Dinheiro.

A REAÇÃO DO S&P 500, DO NASDAQ E DO DOW JONES AO MORDE E ASSOPRA DE POWELL

Se o investidor esperava um sinal claro do Federal Reserve (Fed) sobre os próximos passos em relação aos juros nos EUA, se decepcionou. Em uma espécie de morde e assopra, o banco central norte-americano não cravou os rumos da política monetária, deixando o S&P 500, o Nasdaq e o Dow Jones em um vaivém. 

Sem saber para onde ir com as declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, os três principais índices da Bolsa de Valores de Nova York acabaram encerrando o dia sem uma direção comum. 

É bem verdade que a decisão desta quarta-feira (26) de elevar a taxa de juros em 0,25 ponto percentual (pp) — colocando-a na faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano, o maior nível em 22 anos — era amplamente esperada e pouco mexeu com o humor dos gringos. 

Mas Wall Street reagiu, operando no azul, quando Powell disse que poderia manter a taxa de juros inalterada no patamar atual no próximo encontro do Fed, marcado para setembro. O Nasdaq, que estava sentindo o peso dos resultados das big techs, deu um salto de mais de 1%, enquanto o Dow Jones subiu quase 200 pontos. 

Leia mais.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fechou a R$ 4,7282, em baixa de 0,46%

A moeda americana foi pressionada pela eleavçaõ de rating do Brasil pela Fitch, de BB- para BB, com perspectiva estável.  Entenda o que isso significa nesta matéria.

Além disso, o dólar também reagiu à decisão do Federal Reserve (Fed) em elevar os juros em 25 pontos-base, na faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano. O presidente do BC americano, Jerome Powell, afirmou que a política monetária está suficientemente restritiva, com aceno 'dovish' — mais brando.

SANTANDER: LUCRO CAI 45% NO 2T23, O QUE FAZER COM AS AÇÕES SANB11?

Em sua mais recente participação no quadro Giro do Mercado, a analista Larissa Quaresma destrincha o balanço do segundo trimestre do Santander, explica o que está por trás da queda forte no lucro em comparação ao mesmo período do ano passado e fala o que você deveria fazer com as ações SANB11 agora. 

No vídeo, ela também comenta sobre a Fitch, que elevou o rating do Brasil para BB. A analista explica por que trata-se de uma notícia positiva para o país e quais podem ser os impactos futuros disso para a bolsa brasileira. 

Veja no vídeo a seguir e aproveite para se inscrever no canal do Seu Dinheiro no Youtube (basta clicar aqui).

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos futuros para setembro do petróleo tipo Brent fecharam em queda de 0,86%, a US$ 82,92 o barril na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os contratos do petróleo WTI para o mesmo mês encerraram as negociações com recuo de 1,07%, a US$ 78,78 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity foi pressionada pela cautela dos investidores após a decisão do Federal Reserve (Fed) em elevar os juros americanos em 25 pontos-base, a 5,25% a 5,50% ao ano.

Também repercutiu sobre a commodity a queda, menor do que a esperada, dos estoques de petróleo nos EUA.

Segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês), os estoques recuaram 600 mil barris na semana encerrada em 21 de julho, a 456,82 milhões de barris. A expectativa era de baixa de 2,2 milhões de barris.

NY PERDE FÔLEGO

As bolsas de Nova York voltaram ao tom negativo, após Powell afirmar que não prevê corte nos juros neste ano.

  • S&P 500: -0,24%;
  • Dow Jones: +0,02%;
  • Nasdaq: -0,37%
POWELL: CORTE DA TAXA DE JUROS NÃO DEVE ACONTECER ESTE ANO

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, sugeriu que é improvável que cortes na taxa de juros ocorram este ano.

"Estou dizendo que estaríamos confortáveis ​​em cortar os juros quando estivermos confortáveis ​​para isso, mas não é algo que acontecerá este ano", disse.

Hoje, o Fed elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual (pp), para a faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano, como era amplamente esperado pelo mercado.

POWELL: FED SEGUE MONITORANDO DE PERTO A SITUAÇÃO DOS BANCOS REGIONAIS

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, disse que o banco central norte-americano segue monitorando de perto a situação dos bancos regionais nos EUA. A declaração acontece um dia depois de o Pacwest anunciar uma fusão com o Banc of California.

"O sistema bancário norte-americano é sólido e resiliente, mas é claro que a gente monitora de perto esse tipo de acontecimento", afirmou.

Em março, os investidores ficaram de orelha em pé quando alguns bancos regionais entraram em colapso. O susto, no entanto, não durou muito porque, segundo muitos analistas, o Fed foi ágil em garantir a liquidez do sistema financeiro, algo que demorou para acontecer na crise de 2008.

TALVEZ EM 2024

Ainda durante a coletiva de imprensa, o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que o BC americano não deve reduzir os juros ainda neste ano.

Contudo, o dirigente abriu uma "brecha na porta" de eventual redução nos juros a partir de 2024, sinalizando assim uma possível manutenção das taxas à frente. "Corte em 2024 será algo ainda a debater."

Por fim, Powell disse que o colegiado do Fed "não está mais projetando recessão para este ano". "Não uso o termo 'otimismo', mas há um caminho para pouso suave na economia."

POWELL: FED QUER PROVAS DE QUE A DESACELERAÇÃO DA INFLAÇÃO VEIO PARA FICAR

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, disse que o banco central norte-americano ainda não está totalmente confiante de que a inflação foi derrotada, embora dados recentes mostrem que o aumento de preços esfriou significativamente.

“Precisamos ver se a inflação desacelerou de forma duradoura. Acreditamos que precisaremos manter a política monetária em um nível restritivo por algum tempo e precisamos estar preparados para aumentar os juros ainda mais se acharmos apropriado", disse Powell, apontando que o núcleo da inflação ainda está acima de 3% contra a meta de 2% do Fed para a inflação.

Hoje, o Fed elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual (pp), para a faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano, como era amplamente esperado pelo mercado.

ELETROBRAS (ELET6) SOBE

Após sair de leilão há pouco, as ações da Eletrobras (ELET6) registram alta de 2,64%, a R$ 44,32.

A instabilidade dos papéis da companhia deve-se a expectativa de que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) esteja em iminência de aprovar o plano de reestruturação da companhia.

Segundo a Broadcast, entre as medidas previstas, o plano de demissão voluntária (PDV) da ex-estatal teve a adesão de 1.477 funcionários, o que corresponde a 20% da força de trabalho da companhia.

BOLSAS EM NY SOBEM

Em meio às declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, após a decisão do BC americano, Wall Street virou para o tom positivo.

Os investidores seguem digerindo a alta de 25 pontos-base. O otimismo, por sua vez, acontece após Powell afirmar que a decisão de setembro não foi discutida hoje e que o colegiado avaliará "se precisa faz mais ou não, a partir de dados até lá".

  • S&P 500: +0,14%;
  • Dow Jones: +0,40%;
  • Nasdaq: +0,01%
FED: MERCADO PROJETA NOVAS ALTAS

Após a decisão do Fed em elevar os juros em 25 pontos-base, para a faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, no maior nível em 22 anos, e em meio a coletiva de imprensa do presidente do BC americano, Jerome Powell, o mercado coloca à mesa a perspectiva de novas altas até dezembro.

Segundo o monitoramento do CME Group, as apostas de alta de 25 pontos-base até o fim do ano avançaram a 34,8%.

Além disso, o levantamento aponta a chance de 5,8% de o Fed aumentar os juros em 50 pontos-base até dezembro. As expectativas de manutenção da atual faixa de juros, de 5,25% a 5,50% ao ano, constituem 4,5% das apostas.

POWELL: ABORDAGEM DO FED PARA PRÓXIMAS DECISÕES SOBRE JUROS SERÁ BASEADA EM DADOS

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, disse que as próxima decisões sobre a taxa de juros nos EUA terão como base os indicadores econômicos que ainda serão divulgados.

"Vamos avaliar as condições econômicas reunião por reunião. Daqui até o próximo encontro, em setembro, ainda temos alguns relatórios importantes como o de inflação. Olharemos esse conjunto de dados para decidir o que fazer", afirmou ele em coletiva de imprensa.

Hoje, o Fed elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual (pp), para a faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano, como era amplamente esperado pelo mercado.

SANTANDER (SANB11): VEJA A VISÃO DOS ANALISTAS PARA O BALANÇO

O Santander Brasil fechou o segundo trimestre de 2023 com lucro líquido gerencial de R$ 2,259 bilhões e rentabilidade (ROAE) de 11,2%, ambos ligeiramente abaixo da médias das projeções de analistas consultados pelo Seu Dinheiro. Apesar disso, as units SANB11 têm um dia sem grandes oscilações na B3.

Os ativos do banco abriram a sessão desta quarta (26) em queda e chegaram a recuar 1,9% no pior momento do dia, mas logo amorteceram as perdas e chegaram a tocar brevemente o campo positivo; por volta de 15h, a baixa era de 0,2%, a R$ 29,39.

Mas se os resultados vieram piores que o esperado, por que o mercado está tão calmo? A resposta está em outras partes do balanço: alguns dados operacionais foram bem recebidos e podem indicar o início de uma melhora para o Santander Brasil. Ainda assim, o tom geral é de cautela.

Alguns bancos e casas de investimento, como o Itaú BBA e o BTG Pactual, mostram-se mais céticos em relação ao Santander; outros, como o Inter e a XP, até concedem o benefício da dúvida, mas ressaltam que o balanço deste trimestre veio bastante 'poluído' por fatores extraordinários, o que dificulta a análise.

Leia mais.

IBOVESPA VIRA

Com os investidores ainda digerindo a decisão do Fed, o Ibovespa inverteu o sinal e sobe 0,13%, aos 122.167 pontos.

IBOVESPA MANTÉM TOM NEGATIVO

Após a decisão do Fed, o Ibovespa mantém o tom negativo, mas arrefeceu a queda. O índice cai 0,08%, aos 121.908 pontos, enquanto NY opera em tom misto.

REAÇÃO AO FED

Em linha com o previsto, o Federal Reserve (Fed) elevou os juros em 25 pontos-base, a faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

No comunicado da decisão, o banco central afirmou que a inflação americana segue alta e que o colegiado devem continuar a considerar o efeito cumulativo do aperto monetário já feito; além de reiterar o compromisso de fazer o inflação retornar à meta de 2%.

Em reação, as bolsas de Nova York reduziram as pregão, com destaque de Dow Jones que virou para o tom positivo.

  • S&P 500: -0,24%;
  • Dow Jones: +0,03%;
  • Nasdaq: -0,32%
SINAL AMARELO PARA WALL STREET: FED SOBE JUROS EM 0,25 PP E COLOCA TAXA NO NÍVEL MAIS ELEVADO EM 22 ANOS

Acelera. Diminui a velocidade. Pisa no freio e para. Anda de novo, devagar. Essa poderia ser a descrição de alguém no trânsito de uma cidade movimentada, mas é a trajetória do aumento dos juros nos EUA. Nesta quarta-feira (26), depois de uma estacionada, o Federal Reserve (Fed) decidiu por unanimidade elevar a taxa referencial em 0,25 ponto percentual (pp), para a faixa de 5,25% a 5,50% ao ano — o maior nível em 22 anos.

Assim como no trânsito, onde dá mais ou menos para prever o que vai acontecer, o mercado já esperava por essa decisão. Por isso, a reação inicial de Wall Street foi morna. O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq mantiveram as trajetórias mistas anteriores à decisão.

A questão agora é saber o que vem depois que o banco central norte-americano virou a esquina da retomada do aperto monetário. O comunicado com a decisão de hoje trouxe poucas pistas. 

O documento diz que o comitê de política monetária (Fomc, na sigla em inglês) continuará avaliando informações adicionais e suas implicações para a política monetária, mantendo o mesmo tom dos comunicados anteriores.

Leia mais.

FED ELEVA OS JUROS EM 25 PONTOS-BASE

O Federal Reserve (Fed) confirmou as expectativas do mercado e elevou os juros americanos em 25 pontos-base, no intervalo entre 5,25% a 5,50% ao ano

DÓLAR REDUZ QUEDA

Instantes antes da decisão do Fed, o dólar à vista reduz as perdas ante o real e opera a R$ 4,7450.

O indicador DXY, que compara o dólar ante moedas globais como euro e libra, recua 0,10%.

BOLSAS EM NY

As bolsas americanas operam em queda instantes antes da decisão do Federal Reserve (Fed), a Expectativa é que o banco central americano eleve os juros em 25 pontos-base.

  • S&P 500: -0,27%;
  • Dow Jones: -0,02%;
  • Nasdaq: -0,46%.
NEONERGIA (NEOE3) LIDERA QUEDAS DA BOLSA

As ações da Neonergia (NEOE3) seguem como um dos destaques negativos do dia. Negociados fora do Ibovespa, os papéis recuavam 6,59% por volta das 14h15 e lideravam as perdas da bolsa brasileira.

A queda repercute o recuo de 32% do lucro líquido, para R$ 728 milhões, da empresa no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período de 2022.

O Ebitda (lucro antes juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado ficou em R$ 2,366 bilhões, o que representa uma alta de 5% na comparação com segundo trimestre do ano passado.

MARISA (AMAR3) FECHA ACORDO COM A CVM

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou que aceitou os termos de compromisso com dois executivos e membros do conselho de administração da Marisa (AMAR3).

Os acordos somam cerca de R$ 350 mil, e os processos foram encerrados.

Márcio Luiz Goldfarb teria comprado 200 mil ações ordinárias da companhia, em 9 de maio do ano passado, dois dias antes da divulgação do informe do primeiro trimestre (11 de maio) e, portanto dentro do período vedado (15 dias antes da divulgação).

Alberto Kohn de Penhas, que fazia parte do conselho da companhia em 2021, se comprometeu a pagar R$ 200 mil para encerrar o processo que apurava suposta compra de 160 mil ações da companhia, no volume total de R$ 661.195, — ele conhecia informação relevante sobre os resultados do terceiro trimestre, divulgados em novembro de 2021.

As ações da Marisa (AMAR3), negociadas fora do Ibovespa, operam em queda de 2,27%, a R$ 0,86.

JUROS FUTUROS AVANÇAM

Os juros futuros (DIs) ampliam na cauda mais longa e operam estáveis na ponta mais curta.

Os DIs mais longos acompanham a alta dos rendimentos dos Treasuries, com investidores mais cautelosos antes da decisão do Federal Reserve (Fed).

O banco central americano deve decidir hoje a continuidade do aperto monetário nos EUA. A expectativa do mercado é a elevação de 25 pontos-base, a 5,25% a 5,50% ao ano. Também é esperado uma sinalização de pausa no ciclo de altas, e manutenção da faixa de juros, a partir de setembro.

Já os DIs mais curtos operam em linha com a desvalorização do dólar, repercutindo a elevação de rating do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOMEULT ABE 
DI1F24DI Jan/2412,61%12,64%
DI1F25DI Jan/2510,63%10,63%
DI1F26DI Jan/2610,09%10,07%
DI1F27DI Jan/2710,17%10,13%
DI1F28DI Jan/2810,39%10,34%
DI1F29DI Jan/2910,54%10,51%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa realiza os ganhos recentes pressionada pela cautela do exterior, antes de decisão do Federal Reserve sobre os juros americanos.

Por aqui, as perdas são limitadas pela elevação de rating pela Fitch, de BB- para BB, com perspectiva estável. Em linhas gerais, o Brasil dá mais um passo para atingir o grau de investimentos — que ainda carece de duas elevações: de BB para BB+ e BB+ para BBB. Entenda o que isso significa nesta matéria.

Na ponta positiva, Carrefour (CRFB3) lidera os ganhos repercutindo o balanço do segundo trimestre. Telefônica (VIVT3), dona da Vivo, também avança em reação aos números reportados.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 12,367,48%
CASH3Meliuz ONR$ 8,564,52%
CPLE6Copel PNR$ 8,634,23%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 42,833,50%
TIMS3Tim ONR$ 14,663,24%

Na ponta negativa, as companhias de construção civil e aéreas, mais sensíveis ao juro, recuam pressionados pelo avanço dos juros futuros (DIs) na esteira dos Treasuries.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 13,64-3,40%
AZUL4Azul PNR$ 17,94-2,82%
JHSF3JHSF ONR$ 5,45-2,33%
COGN3Cogna ONR$ 3,37-2,03%
BRFS3BRF ONR$ 8,22-2,03%
ESTE FUNDO IMOBILIÁRIO DE ESCRITÓRIOS FARÁ UM PAGAMENTO DUPLO PARA OS COTISTAS

Os dividendos mensais pagos pelo fundo imobiliário Pátria Edifícios Corporativos (PATC11) terão companhia neste mês: além do tradicional depósito de proventos, o FII fará também uma amortização parcial de cotas de R$ 5 milhões.

A soma, que equivale a R$ 1,43862970224597 por cota, será paga a quem investia no fundo até a última segunda-feira (25).

O dinheiro deve cair na conta dos cotistas em 24 de agosto, segundo o último informe de rendimentos e amortizações publicado pelo PATC11.

Vale destacar que esse não é o primeiro depósito "extra" que o FII faz recentemente. Os dividendos de junho também vieram acompanhados de uma amortização um pouco menor, de R$ 4,6 milhões ou R$ 1,33 por cota.

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FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa fecharam em queda em linha com os índices de Nova York, em dia de decisão sobre os juros nos EUA.

O tom negativo também reflete a cautela dos investidores na véspera da decisão do Banco Central Europeu (BCE), que também deve elevar os juros na Zona do Euro em 25 pontos-base.

Confira o fechamento na Europa:

  • FTSE 100 (Londres): -0,19%;
  • CAC 40 (Paris): -1,35%;
  • DAX (Frankfurt): - 0,50%.
HCTR11, DEVA11 E OUTROS FUNDOS IMOBILIÁRIOS LIGADOS AO CASO GRAMADO PARKS SÃO CENSURADOS PUBLICAMENTE PELA B3; ENTENDA

Quando parece que a poeira está prestes a baixar para os fundos imobiliários ligados à Gramado Parks, grupo de turismo com empresas em recuperação judicial que deram calote em FIIs, um novo fato surge para movimentar o noticiário.

E, desta vez, a responsável por trazer o tema de volta aos holofotes é a B3, que censurou publicamente a Vórtx, administradora de Devant Recebiveis Imobiliarios (DEVA11), Hectare CE (HCTR11), Serra Verde (SRVD11) e Tordesilhas EI (TORD11), pelo atraso na entrega das demonstrações financeiras de 2022.

Segundo documento publicado pela operadora a bolsa brasileira nesta quarta-feira (26), a Vórtx deveria ter publicado os balanços de sete fundos, incluindo os quatro citados acima, até 31 de março deste ano.

Com o descumprimento do prazo regulamentar, a B3 iniciou o processo de enforcement — ou seja, de cumprimento das normas — e pediu esclarecimentos à empresa.

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COMO ANDAM OS MERCADOS

A cautela do exterior pesa sobre os ativos brasileiros, com os investidores aguardando a decisão do Federal Reserve (Fed) sobre os juros.

A expectativa é de que o banco central americano eleve os juros em 25 pontos-base, na faixa entre 5,25% a 5,50% ao ano.

O Ibovespa cai 0,38%, aos 121.543 pontos.

As perdas são limitadas pela revisão de crédito pela Fitch. A agência de classificação de risco elevou o rating do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável.

Os resultados do segundo trimestre das companhias brasileiras também sobre o principal índice da bolsa brasileira.

Os destaques do Ibovespa são:

PONTA POSITIVA

  • Carrefour (CRFB3) lidera os ganhos desde a abertura dos negócios, após reportar lucro líquido ajustado de R$ 29 milhões entre abril e junho deste ano. Apesar dos números positivos, o lucro líquido é 95% menor do que o registrado no mesmo período de 2022.  Segundo a XP, a varejista apresentou melhor dinâmica de rentabilidade e faturamento;
  • Copel (CPLE6) sobe com o anúncio da oferta de ações, que pode movimentar até R$ 5 bilhões, com o objetivo de privatização da companhia.

PONTA NEGATIVA

  • Companhias aéreas seguem corrigindo os ganhos recentes, apesar da queda do dólar à vista. Os papéis também são pressionados pelo avanço dos juros futuros (DIs);
  • Petrobras (PETR4) recua após o Tribunal de Roterdã rejeitar pleitos em ação coletiva na Holanda.

Os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva, acompanhando os rendimentos dos Treasuries antes de decisão do Fed.

O dólar à vista perde força e cai a R$ 4,7345, em baixa de 0,32%, com o fluxo estrangeiro e a elevação de rating pela Fitch.

REAÇÃO AO BALANÇO: TELEFÔNICA (VIVT3)

Entre as maiores altas do Ibovespa, Telefônica (VIVT3) sobe 2,78%, a R$ 42,53, em repercussão do balanço trimestral da companhia.

A Telefônica Brasil, dona da Vivo, registrou lucro líquido consolidado de R$ 1,121 bilhão no segundo trimestre de 2023, uma alta de 50,3% na comparação anual e acima das projeções do mercado.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) cresceu 11,1% entre abril e junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, a R$ 5,085 bilhões.

GIRO DO MERCADO

O Santander (SANB11) teve lucro de R$ 2,26 bilhões no segundo trimestre de 2023, em uma queda anual de 45,6%, de acordo com balanço divulgado nesta quarta-feira (26). O banco decepcionou o mercado ou já era esperado?

Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, participa do Giro do Mercado de hoje (26) para explicar o que impactou nos números do Santander e qual é a recomendação para as ações da empresa agora.

E falando em resultados, a Google (GOOGL, GOGL34) e a Microsoft (MSFT, MSFT34) superaram as expectativas de Wall Street nesta terça-feira (25), com lucro de US$ 18,36 e US$ 20,1 bilhões, respectivamente.

O analista Richard Camargo explica qual deve ser a estratégia para investir nas big techs já recomendadas anteriormente, e quando optar pelas ações ou BDRs de ambas as empresas.

Acompanhe:

COPEL AVANÇA COM LANÇAMENTO DE OFERTA DE AÇÕES DE ATÉ R$ 5 BI PARA PRIVATIZAR A COMPANHIA

Conforme os investidores já esperavam, a Copel – Companhia Paranaense de Energia – lançou finalmente, nesta quarta-feira (26), a oferta pública de ações que irá privatizar a companhia.

A divulgação foi feita pela empresa pouco antes da abertura do pregão, e seus papéis começaram o dia na bolsa em alta de cerca de 2% em reação ao anúncio, dando continuidade ao movimento de valorização dos últimos dias.

Por volta das 11h35, as ações ordinárias CPLE3 avançavam 2,36%, a R$ 8,24, enquanto as preferenciais classe B CPLE6 tinham ganhos de 3,50%, a R$ 8,57. Acompanhe nossa cobertura completa de mercados.

De acordo com fato relevante emitido pela Copel, a oferta envolverá distribuição primária e secundária de, inicialmente, 549.171.000 ações ordinárias (CPLE3), movimentando cerca de R$ 4,42 bilhões, com base na cotação dos papéis no fechamento de ontem.

Leia mais.

PETROBRAS (PETR4) RECUA

As ações da Petrobras (PETR4) operam em queda de 0,71%, a R$ 30,76.

Os papéis repercutem a decisão do Tribunal de Roterdã, que rejeitou pleitos de ações coletiva na Holanda.

COPEL (CPLE6) SOBE COM POTENCIAL PRIVATIZAÇÃO

A Companhia Paranaense de Energia (Copel; CPLE6) confirmou a oferta de ações, de até R$ 5 bilhões, para privatizar a empresa, antes da abertura dos negócios.

A oferta pública de distribuição primária e secundária será de 549.171.000 ações, com preço de referência em R$ 7,85 por ativo.

Em decorrência disso, os papéis da Copel sobem 2,66%, a R$ 8,50 no Ibovespa.

LOJAS RENNER (LREN3) EM LEILÃO

Os papéis da Lojas Renner (LREN3) segue em leilão no Ibovespa, com a operação de lote de mais de 5 milhões de ações, a R$ 18,70 por ação.

REAÇÃO AO BALANÇO: SANTANDER (SANB11)

As ações do Santander (SANB11), que abriram em queda de mais de 1%, ensaiam recuperação em meio à teleconferência de resultados. Há pouco, os papéis registravam alta de 0,20%, a R$ 29,54.

O banco reportou um lucro líquido gerencial de R$ 2,259 bilhões, cifra 44,7% menor que a contabilizada no mesmo período do ano passado — e que ficou aquém das expectativas do mercado.

Na base trimestral, o lucro aumentou 5,5%.

Confira os números do balanço.

IBOVESPA REDUZ QUEDA

Com os investidores repercutindo a elevação de rating pela Fitch, de BB- para BB, com perspectiva estável, o Ibovespa reduz as perdas da abertura.

O índice da bolsa brasileira recua 0,02%, aos 121.984 pontos.

REAÇÃO AO BALANÇO: NEOENERGIA (NEOE3)

As ações da Neoenergia (NEOE3), negociadas fora do Ibovespa, opera entre as maiores quedas da B3, com baixa de 5,18%, a R$ 20,85.

O tom negativo repercute o recuo de 32% do lucro líquido, para R$ 728 milhões, da empresa no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período de 2022.

O Ebitda (lucro antes juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado ficou em R$ 2,366 bilhões, o que representa uma alta de 5% na comparação com segundo trimestre do ano passado.

NY APÓS ABERTURA

As bolsas americanas operam em tom negativo, com os investidores mais cautelosos com a decisão do Federal Reserve (Fed).

A expectativa do mercado é que banco central dos EUA eleve os juros em 25 pontos-base, para a faixa de 5,00% a 5,25%.

Confira os índices em Nova York:

  • S&P 500: -0,13%;
  • Dow Jones: -0,10%;
  • Nasdaq: +0,00%.

Vale destacar que Nasdaq ensaia alta acompanhando a reação aos balanços de Alphabet e Microsoft, melhores que o esperado para o segundo trimestre.

DÓLAR RECUA

O dólar recua a R$ 4,7362, com baixa de 0,26%, no mercado à vista.

No cenário doméstico, a moeda americana perde força repercutindo a elevação de rating do Brasil, de BB- para BB, com perspectiva estável pela Fitch.

No exterior, o dólar também opera em queda ante as divisas globais. O indicador DXY, que compara a moeda americana a outras como euro e libra, cai 0,15%. Os investidores operam mais cautelosos antes da decisão do Federal Reserve (Fed).

REAÇÃO AO BALANÇO: CARREFOUR (CRFB3)

O Carrefour Brasil (CRFB3) entrou em leilão há pouco por oscilação máxima, após avançar 5,83%, a R$ 12,17, liderando os ganhos da abertura do Ibovespa.

Os investidores reagem ao balanço do segundo trimestre da companhia, que registrou lucro líquido ajustado de R$ 29 milhões entre abril e junho deste ano. Apesar dos números positivos, o lucro líquido é 95% menor do que o registrado no mesmo período de 2022.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado foi de R$ 1,3 bilhão, uma queda de 21,7% na comparação anual.

Apesar dos números mais fracos, o resultado ficou acima das projeções da XP. Segundo a corretora, a varejista apresentou melhor dinâmica de rentabilidade e faturamento.

DONA DA EDP BRASIL QUER PROMOVER RESGATE COMPULSÓRIO DE AÇÕES

A Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) realizada pela Energias de Portugal (EDP) com o objetivo de fechar o capital da EDP Brasil foi concluída com êxito há cerca de duas semanas.

Entretanto, ainda restam algumas arestas a serem aparadas até que a subsidiária brasileira da EDP possa deixar definitivamente a B3.

A OPA concluída em 11 de julho movimentou R$ 4,4 bilhões. Ao término da operação, a empresa portuguesa ficou com 92,62% das ações da EDP Brasil.

Como ainda havia 2,51% das ações mantidas em tesouraria, hoje restam menos de 5% de ENBR3 em mãos de minoritários. Para ser mais exato, 4,87%.

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ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,23%, aos 122.002 pontos. O tom negativo acompanha a cautela do exterior em dia de decisão dos juros nos EUA.

A expectativa é que o Federal Reserve (Fed) eleve os juros em 25 pontos-base, no intervalo entre 5,25% a 5,50% ao ano, e aponte para a manutenção da faixa a partir de setembro.

Por aqui, os investidores reagem aos balanços corporativos, com destaque para o Santander (SANB11) que registrou números abaixo do esperado.

As perdas, porém, devem ser limitadas com a repercussão da elevação de crédito do Brasil pela Fitch, de BB- para BB.

VALE IRÁ CONCLUIR VENDA DE OPERAÇÕES DE METAIS BÁSICOS POR US$ 25 BI

*CORREÇÃO: Por um erro da redação, a matéria original informava de maneira incorreta no título e no primeiro parágrafo que o valor do negócio era de US$ 25 bilhões. O valor da transação é de US$ 2,5 bilhões. Segue a íntegra da nota corrigida:

A mineradora brasileira Vale (VALE3) está perto de concluir um acordo para vender cerca de 10% de participação em sua unidade de metais básicos para uma joint venture entre fundos soberanos sauditas. A operação de US$ 2,5 bilhões foi divulgada em primeira mão pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal.

A área de metais básicos também era cobiçada pela japonesa Mitsui & Co e pela Tesla, do bilionário Elon Musk. Inclusive, Jerome Guillen, ex-braço direito de Musk dentro da Tesla, foi apontado como uma das cabeças por trás da venda dessa divisão.

O executivo disse à época de sua chegada que a geração de caixa do segmento de metais básicos está "subdimensionado", ao mesmo tempo em que a demanda por esses produtos e a indústria como um todo também não estariam precificadas adequadamente.

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em tom negativo, em linha com o tom negativo dos índices futuros de Nova York no pré-mercado:

  • Vale (VALE): -0,79%, a US$ 15,05
  • Petrobras (PBR): -0,86%, a US$ 14,44
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

O GATILHO FOI DISPARADO!

Hoje, os mercados asiáticos registraram quedas em várias importantes bolsas, incluindo Xangai, Tóquio, Hong Kong e Seul.

Isso aconteceu após Wall Street alcançar sua máxima em 15 meses antes de uma aguardada reunião do Federal Reserve, onde os investidores esperam que seja concluído o último aumento das taxas de juros deste ciclo.

O foco também estava na forma como o Partido Comunista da China irá cumprir sua promessa de sustentar o crescimento econômico, após o governo chinês anunciar seu apoio aos empresários e ao setor imobiliário em dificuldades, mas sem fornecer detalhes específicos.

Estímulos claros poderiam servir de suporte para as commodities.

Apesar do bom desempenho da Alphabet, controladora do Google, ontem à noite, os futuros americanos estão em queda hoje, devido à expectativa de um aumento de 25 pontos-base na principal taxa de empréstimo pelo Federal Reserve, levando-a ao seu maior nível em 22 anos.

O que realmente está em jogo é a sinalização futura do Fed. Alguns setores do mercado voltaram a acreditar que o banco central dos EUA poderá implementar um "pouso suave", controlando a inflação e evitando uma recessão.

Enquanto isso, os mercados europeus também estão em baixa, assim como os preços do petróleo.

O cenário global permanece atento às decisões do Federal Reserve e aos desdobramentos da economia mundial, afetando os movimentos dos mercados.

A ver…

00:53 — E avançamos para além dos 120 mil pontos

No Brasil, a temporada de resultados está ganhando impulso após os fortes números da Telefônica.

Hoje, teremos os resultados do Santander e o relatório de produção da Petrobras, enquanto amanhã ficaremos com o resultado da Vale.

A queda do petróleo pode impactar a manhã de hoje, mas os preços favoráveis do minério de ferro proporcionam algum conforto. A expectativa pelos estímulos chineses e as projeções mais otimistas do FMI para a economia global têm sustentado as commodities.

Entretanto, o ponto central de atenção é a divulgação do IPCA-15 de julho. A prévia da inflação mostrou uma deflação maior do que o previsto, fortalecendo a tese de um corte de 50 pontos-base na reunião do Copom na semana que vem.

Alguns investidores já estão projetando cortes de 75 pontos-base ainda em 2023, o que poderia levar a taxa Selic para níveis entre 12% e 11,5% até o final do ano.

Esse cenário tem impulsionado o Ibovespa, que superou definitivamente os 120 mil pontos e pode buscar 125 mil pontos e, posteriormente, 130 mil pontos nos próximos dias.

Os próximos gatilhos para o mercado são a reunião do Copom na semana que vem e o desempenho das empresas durante a temporada de resultados.

Com o progresso da flexibilização da política monetária, o mercado parece ganhar confiança e tração em direção a patamares mais altos.

01:46 — E essas reformas?

Durante a primeira metade do ano, o mercado mostrou otimismo com os avanços na reforma tributária e no arcabouço fiscal no Congresso, além da convergência da inflação para a meta, o que impulsionou o retorno das ofertas públicas.

No entanto, o segundo semestre se apresenta mais desafiador, especialmente para uma das pautas relevantes do governo: a reforma tributária da renda.

A proposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de taxar fundos offshore, fundos exclusivos de investimentos e distribuição de lucros e dividendos, enfrenta resistência de empresários e agentes de mercado, que já apresentaram um pedido para que a equipe econômica abandone essa ideia.

A possível eliminação dos juros sobre capital próprio (JCP) também gerou reações negativas no mercado.

O objetivo de Haddad é elevar a arrecadação para eliminar o déficit das contas públicas em 2024, mas essa proposta tem encontrado obstáculos e ruídos no cenário político e econômico, especialmente por parte dos bancos.

A dificuldade em promover reformas no Brasil é claramente ilustrada por essas reações divergentes e os desafios que o governo enfrenta em relação ao tema da reforma tributária.

02:39 — Vem aumento de juros aí

Nos Estados Unidos, o Dow Jones Industrial Average está prestes a fazer história com uma série impressionante de ganhos. O índice está em sua décima segunda sessão consecutiva de valorização, a sequência mais longa desde fevereiro de 2017.

Surpreendentemente, esse movimento ocorre exatamente quando o Comitê Federal de Mercado Aberto está prestes a anunciar sua decisão de taxa de juros.

Caso o índice obtenha um ganho hoje, será a maior sequência de alta desde janeiro de 1987, com 13 dias de valorização. O recorde histórico do Dow foi estabelecido em 1897, com 14 pregões consecutivos de ganhos.

Enquanto isso, os investidores praticamente têm certeza de que o banco central aumentará a taxa de juros em 25 pontos-base, chegando à faixa de 5,25% a 5,5%, marcando o décimo primeiro aumento desde o início de 2022.

Isso levará as taxas a níveis não vistos desde janeiro de 2001. Contudo, o que realmente importa é a direção futura do Fed.

A coletiva de imprensa do presidente Jerome Powell será acompanhada de perto para buscar sinais de que o banco central está considerando seus próximos passos em relação à política monetária.

Com base no trabalho realizado até agora, espera-se que o Fed mantenha a possibilidade de um novo e último ajuste na próxima reunião, mas estará disposto a renunciar a esse aumento caso os dados econômicos o permitam nas próximas semanas.

03:24 — De que lado está a Índia: dos EUA ou da China?

Com base nos recentes encontros entre o presidente Biden e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, especialmente a visita à Casa Branca de Modi em junho, pode-se pensar que os dois líderes eram aliados muito próximos.

No entanto, a Índia tem uma longa história de política externa denominada "não-alinhamento estratégico".

Depois de enfrentar um século de domínio colonial britânico, é compreensível que os indianos resistam a se envolverem em alianças globais.

Além disso, a Índia tem a ambição de não depender de ninguém. A nação já ultrapassou a China como o país mais populoso do mundo e sua economia pode superar a da Alemanha e do Japão.

No entanto, a postura de equilíbrio da Índia foi fortemente desafiada quando se recusou a condenar explicitamente a invasão da Ucrânia pela Rússia.

Isso levanta a questão de que a Índia precisa escolher um lado. Dadas as circunstâncias recentes, parece cada vez mais provável que a Índia se incline para o lado dos americanos.

04:12 — Sem comum acordo

Por falar no gigante do sudeste asiático, representantes das principais economias do mundo se reuniram recentemente em Goa, Índia, para discutir a transição energética, em meio ao aumento das temperaturas e eventos climáticos extremos em várias regiões do planeta.

A Reunião do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20, que abrange mais de três quartos das emissões globais e do produto interno bruto mundial, tinha o objetivo de definir uma estratégia para a eliminação dos combustíveis fósseis.

No entanto, apesar de alguns pontos de acordo, a cúpula terminou sem um consenso claro sobre como realizar essa transição.

Os gases de efeito estufa, como dióxido de carbono, metano e óxido nitroso, continuam batendo recordes, e o aumento das temperaturas e a perda de biodiversidade tornam-se cada vez mais intensos.

A fabricação de combustíveis fósseis está sendo terceirizada para nações em desenvolvimento, onde a desregulamentação é usada para impulsionar suas economias.

A reunião dos líderes do G20 em setembro e o fórum COP28 em dezembro são eventos aguardados por investidores em energia e renováveis, pois ainda não foi definida uma meta global específica para o desenvolvimento de energia renovável, e persistem divergências sobre a eficácia das tecnologias de captura de carbono.

A busca por uma abordagem conjunta continua sendo um desafio para enfrentar as questões urgentes relacionadas às mudanças climáticas.

FITCH ELEVA RATING DO BRASIL PARA 'BB'

A agência de classificação de risco Fitch tem uma visão ligeiramente mais positiva do Brasil, elevando o rating de longo prazo do país de 'BB-' para 'BB', com perspectiva estável — uma nota um degrau mais próxima do chamado grau de investimento.

Em relatório, a Fitch diz que a medida se deve ao desempenho melhor que o esperado em termos macroeconômicos e fiscais, mesmo em meio aos sucessivos choques dos últimos anos — políticas 'proativas' e reformas também são citadas pela agência.

"A Fitch tem a expectativa de que o novo governo irá trabalhar para obter mais melhorias", diz a agência, destacando que, apesar das tensões políticas vistas desde 2018, quando o rating do país foi rebaixado, o Brasil tem conseguido progredir nos desafios econômicos e fiscais.

Vale lembrar que, em junho, a S&P Global elevou a perspectiva de crédito do Brasil para 'positiva' — o rating soberano continuou em 'BB-/B', mas, com a visão mais otimista, há a possibilidade de a agência também elevar a classificação do país para um degrau mais alto.

Leia mais.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em linha de estabilidade na cauda mais curta e com viés de queda a longo prazo, em meio à cautela do exterior antes da decisão sobre os juros nos EUA.

A expectativa do mercado é que o Federal Reserve (Fed) eleve os juros em 25 pontos-base, na faixa entre 5,25% a 5,50% ao ano, com a sinalização de manutenção do intervalo a partir de setembro.

Por aqui, os investidores reagem a revisão da agência de crédito Fitch, que elevou a perspectiva de crédito do Brasil, de BB- para BB.

Confira a abertura dos DIs hoje:

CÓDIGONOMEABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,64%12,64%
DI1F25DI Jan/2510,63%10,64%
DI1F26DI Jan/2610,07%10,08%
DI1F27DI Jan/2710,13%10,15%
DI1F28DI Jan/2810,34%10,38%
IBOVESPA FUTURO SOBE

Após a agência de classificação de risco Fitch elevar a perspectiva de crédito do Brasil, o Ibovespa futuro zerou os ganhos da abertura.

O índice futuro opera na contramão do exterior, com alta de 0,14%, aos 122.865 pontos.

FITCH ELEVA PERSPECTIVA DE CRÉDITO DO BRASIL

A agência de classificação de risco Fitch informou há pouco que elevou a perspectiva de crédito (rating) do Brasil, BB- a BB, com perspectiva estável.

Segundo a agência, a mudança reflete "um desempenho macroeconômico e fiscal melhor que o esperado", em meio a "choques em anos recentes". Além disso, a Fitch reiterou que mantém a expectativa de que o novo governo "trabalhará por mais melhorias".

Na revisão, a agência também elevou a previsão de crescimento do PIB do Brasil em 2023, de 0,7% a 2,3%.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 4,7494, em linha de estabilidade mas com viés queda em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro em queda de 0,20%, aos 122.620 pontos.

Em meio à temporada de balanços, com os investidores digerindo o resultado trimestral de Santander, o índice futuro acompanha a cautela do exterior antes da decisão sobre os juros pelo Fed.

INVESTIMENTOS DIRETOS NO PAÍS (IDP) SOMAM US$ 1,9 BILHÃO EM JUNHO

O Banco Central acaba de divulgar estatísticas do setor externo.

O salto de investimentos diretos no país (IDP) foram positivos em US$ 1,9 bilhão em junho de 2023, contra US$ 5,2 bilhões no mesmo período do ano passado.

No mês, houve ingressos líquidos de US$3,7 bilhões em participação no capital e saídas líquidas de US$1,8 bilhão em operações intercompanhia.

O IDP acumulado em 12 meses totalizou US$80,0 bilhões (4,01% do PIB) em junho de 2023, ante US$83,4 bilhões (4,21% do PIB) no mês anterior e US$62,7 bilhões (3,5% do PIB) em junho de 2022.

Nos doze meses encerrados em junho de 2023, os investimentos em carteira no mercado doméstico somaram ingressos líquidos de US$13,1 bilhões.

Já as reservas internacionais totalizaram US$343,6 bilhões em junho de 2023, elevação de US$132 milhões em relação ao mês anterior.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
8h30BrasilInvestimento direto no país
9hEstados UnidosLicenças de novas construções e vendas de casas novas
10hBrasil Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e secretário do Tesouro, Rogério Ceron, participam de coletiva sobre o programa do governo que vai ampliar o acesso de Estados e municípios de menor porte a operações de crédito
14h30BrasilFluxo Cambial Estrangeiro
15hEstados UnidosDecisão de juros do Federal Reserve
15h30Estados UnidosColetiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell
22h30ChinaLucro industrial anual
Fonte: Investing.com e Broadcast

*Balanços locais: Santander Brasil (antes da abertura); Assaí, EDP - Energias do Brasil e GPA (após o fechamento)

*Balanços no exterior: AT&T, Boeing, Coca-cola e Rio Tinto (antes da abertura); Meta/Facebook e Qualcomm (após o fechamento); Airbus (sem horário definido)

COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant — compra dos papéis da Telefônica Brasil (VIVT3).

VIVT3: [Entrada] R$ 41.58; [Alvo parcial] R$ 42.45; [Alvo] R$ 43.77; [Stop] R$ 40.12

Recomendo a entrada na operação em R$ 41.58, um alvo parcial em R$ 42.45 e o alvo principal em R$ 43.77, objetivando ganhos de 5.3%.

O stop deve ser colocado em R$ 40.12 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros de Nova York amanheceram no vermelho nesta quarta-feira.

Os investidores repercutem os balanços corporativos divulgados depois do fechamento de ontem.

Enquanto a ação da Alphabet, dona do Google, reagiu positivamente, a da Microsoft cai com as projeções.

Além disso, a expectativa coma decisão de política monetária do banco central norte-americano deixa os investidores mais cautelosos.

A expectativa geral dos investidores e do mercado é de uma elevação das taxas para a faixa entre 5,25% e 5,50%, segundo as projeções do CME.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,24%
  • S&P-500 futuro: -0,15%
  • Nasdaq futuro: -0,23%
BOLSAS DA EUROPA OPERAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa até abriram mistas, mas logo passaram a cair na manhã desta quarta-feira.

Os investidores repercutem uma série de balanços corporativos locais, incluindo os gigantes bancários Santander e Deutsche Bank.

Ao mesmo tempo, o mercado está na expectativa da decisão de política monetária do Fed.

Confira:

  • DAX: -0,76%
  • FTSE 100: -0,50%
  • CAC 40: -1,81%
  • Euro Stoxx 50: -1,31%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

Os principais índices de ações da Ásia fecharam em queda nesta quarta-feira.

Os investidores aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e detalhes sobre possíveis novas medidas de estímulo à economia da China.

A bolsa de Seul liderou as quedas, fechando em baixa de 1,67%. Ela foi seguida por Hong Kong (-0,36%), Xangai (-0,26%), Taiwan (-0,21%) e Tóquio (-0,04%).

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

As bolsas internacionais fecharam predominantemente em alta, com a continuidade das expectativas de novos estímulos econômicos na China. Os balanços trimestrais também movimentaram os negócios.

Por aqui, os investidores repercutiram os números do IPCA-15 de julho. O indicador, considerado a prévia da inflação, desacelerou a -0,07%, ante leve alta de 0,04% em junho.

A deflação elevou a aposta de corte na Selic em 25 pontos-base — e abriu a porta para uma redução maior de 50 pontos-base — na reunião do Copom, que acontece na próxima semana.

Com o impulso das commodities e de NY, o Ibovespa fechou em alta de 0,55%, aos 122.007 pontos. Essa é o maior nível registrado desde 11 de agostos de 2021. O dólar à vista encerrou a R$ 4,7500, com avanço de 0,36%.

Confira o que movimentou os mercados na última terça-feira (25).

Santander Brasil (SANB11) vê lucro encolher 45% no 2T23, a R$ 2,26 bilhões, e fica abaixo das expectativas do mercado

A fase ruim do Santander Brasil (SANB11) ainda não ficou para trás. O banco reportou um lucro líquido gerencial de R$ 2,259 bilhões, cifra 44,7% menor que a contabilizada no mesmo período do ano passado — e que ficou aquém das expectativas do mercado. Na base trimestral, o lucro aumentou 5,5%.

A média das projeções de sete grandes casas de análise ouvidas pelo Seu Dinheiro apontava para um ganho de R$ 2,468 bilhões entre abril e junho deste ano. O resultado ficou abaixo até mesmo da mais pessimista das previsões, do UBS BB, que esperava lucro de R$ 2,271 bilhões.

Em termos recorrentes — que desconsideram provisões adicionais, passivos fiscais, impostos extraordinários e a venda de participação na Webmotors —, o lucro gerencial do Santander no trimestre foi de R$ 2,309 bilhões, queda de 43,4% em um ano e alta de 7,9% ante os três primeiros meses de 2023.

A rentabilidade (ROAE) do Santander ficou em 11,2% no trimestre encerrado em junho, uma melhora de 0,7 ponto percentual (p.p.) em relação aos três primeiros meses do ano. Ainda assim, o dado também ficou ligeiramente abaixo das projeções dos analistas, que apontava para um índice de 11,6%.

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