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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: S&P 500 fecha na máxima histórica, mas Ibovespa cai; Bradesco (BBDC4) despenca quase 16%

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7 de fevereiro de 2024
18:39

RESUMO DO DIA: Com a atenção concentrada nos resultados trimestrais corporativos, a bolsa brasileira corrigiu os ganhos conquistados na véspera e terminou o dia na contramão de Wall Street.

O Ibovespa fechou o pregão com baixa de 0,36%, aos 129.949 pontos. Já o dólar recuperou as perdas e avançou 0,12%, a R$ 4,9684.

Por aqui, as ações do Bradesco foram o destaque do dia, com queda de 15,9% na B3. A forte baixa deve-se ao balanço do quatro trimestre aquém do esperado pelo mercado.

Além disso, os investidores reagiram às declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e aos novos dados econômicos. Entre eles, a balança comercial de janeiro, que registrou recorde histórico para o mês, com superávit de US$ 6,527 bilhõesmenor que as expectativas.

Agora, os investidores esperam a divulgação da inflação de janeiro. O índice de preços ao consumidor (IPCA) será divulgado nesta quinta-feira (8).

Lá fora, os discursos de autoridades do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, ficaram em segundo plano e Wall Street renovou máximas histórias. De olho nos balanços trimestrais que ainda estão por vir, o S&P 500 se aproximou dos 5 mil pontos pela primeira vez na história.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (7):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa destoou de Nova York e fechou abaixo dos 130 mil pontos.

As ações da Petz lideraram os ganhos do índice. Os papéis driblaram o avanço dos juros futuros em toda a curva e os investidores tentam recuperar as perdas recentes.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 3,469,49%
LWSA3LWSA ONR$ 5,514,95%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 11,894,39%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 7,674,35%
RAIL3Rumo ONR$ 23,464,17%

Na ponta positiva, Bradesco liderou as perdas com os números do balanço do quarto trimestre aquém ao esperado. Confira os detalhes do resultado nesta matéria.

As ações do GPA recuaram em realização após rumores de que a companhia lançará a oferta subsequente de ações após a divulgação dos resultados do quarto trimestre, previsto para o próximo dia 21.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
BBDC4Bradesco PNR$ 13,96-15,90%
BBDC3Bradesco ONR$ 12,63-13,02%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,66-4,19%
PCAR3GPA ONR$ 3,96-2,70%
AZUL4Azul PNR$ 13,05-2,61%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou aos 129.949,90 pontos, com queda de 0,36%.

O índice operou na contramão de Wall Street, em meio à realização dos ganhos recentes da véspera — quando terminou o pregão com alta superior a 2%.

Hoje, os investidores concentraram as atenções às declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento.

O dirigente afirmou que a inflação de serviços apresentou ligeira piora nas últimas leituras, mas continua dentro do esperado para o processo de convergência.

Campos Neto também disse que o conflito no Mar Vermelho já reflete em pressão sobre os custos de transporte marítimo.

Além disso, a agenda do dia contou com novos dados econômicos.

As vendas no varejo caíram 1,3% em dezembro na comparação com novembro, segundo o Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na base anual, o setor avançou 1,3% no último mês de 2023 comparado com o mesmo período de 2022.

No ano de 2023, as vedas no varejo registraram alta de 1,7%, marcando o crescimento do setor pelo sétimo ano consecutivo, de acordo com o IBGE.

Por fim, a balança comercial de janeiro teve superávit de US$ 6,527 bilhões, informou a Secretaria Especial de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O resultado ficou abaixo das projeções de superávit de US$ 7,460 bilhões. Contudo, segundo o MDIC, a marca é um recorde para o mês na série histórica, iniciada em 1989, em saldo, exportação e corrente de comércio.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York terminaram o dia em forte alta, com destaque para o índice S&P 500, que fechou na máxima história.

  • S&P 500: +0,82%, aos 4.995,06 pontos;
  • Dow Jones: +0,40%, aos 38.677,36 pontos;
  • Nasdaq: +0,95%, aos 15.756,64 pontos.

Com a agenda mais esvaziada, os investidores operaram com mais apetite ao risco na tentativa de recuperar as perdas das sessões anteriores a despeito de declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) em defesa de um movimento de corte de juros mais lento ao longo do ano.

Entre eles, o presidente da unidade do Federal Reserve (Fed) de Minneapolis, Neel Kashkari, disse que há a perspectiva de adiar cortes de juros ou fazer um processo mais lento de normalização das taxas, caso o mercado de trabalho americano continue forte.

Em entrevista à CNBC, Kashkari apontou que a economia dos EUA segue "notavelmente resiliente" e que o aperto monetário pode não estar pressionando a demanda do modo esperado pelo banco central, tendo em vista que os consumidores mantém nível robusto de consumo de bens mesmo com preços elevados de serviços.

A forte alta dos índices em Wall Street foi "impulsionada pelos lucros, mas está se espalhando para outras empresas que talvez não tenham anunciado [os resultados”, disse Kim Forrest, diretor de investimentos da Bokeh Capital à CNBC.

A NOVA APOSTA DE BILL ACKMAN

Um dos maiores magnatas de fundos de investimento do mundo está prestes a abrir suas apostas para o mercado norte-americano para investidores comuns. Bill Ackman pretende lançar um novo fundo listado na bolsa de valores de Nova York (NYSE).

Como fundador e CEO da Pershing Square, uma das holdings de investimento mais influentes dos Estados Unidos, Ackman planeja inaugurar um fundo fechado, o Pershing Square USA, que se destaca pela democratização e acessibilidade.

A proposta do novo veículo de investimento é aplicar em 12 a 24 empresas “large-caps” (de grande valor de mercado), grau de investimento e “crescimento duradouro” na América do Norte, de acordo com um documento regulatório. 

Segundo o documento, não haverá investimento mínimo — permitindo que os investidores pessoas físicas acessem um veículo que normalmente só é destinado a investidores institucionais ou profissionais.

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FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou a R$ 4,9684, com alta de 0,12%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana foi impulsionada pela recuperação das taxas dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

Além disso, o dólar na comparação com o real foi beneficiado por novos dados locais, entre eles, a balança comercial.

A balança comercial de janeiro teve superávit de US$ 6,527 bilhões, informou a Secretaria Especial de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O resultado ficou abaixo das projeções de superávit de US$ 7,460 bilhões. Contudo, segundo o MDIC, a marca é um recorde para o mês na série histórica, iniciada em 1989, em saldo, exportação e corrente de comércio.

Em janeiro, as exportações somaram US$ 27,016 bilhões, enquanto as importações totalizam US$ 20,49 bilhões.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo fecharam o dia em alta, com os investidores monitorando possível escalada nas tensões do conflito no Mar Vermelho.

Os futuros do petróleo Brent, referência mundial, para abril subiram 0,79%, a US$ 79,21 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo WTI, referência para o mercado norte-americano, registraram alta de 0,75%, a US$ 73,86 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Hoje, Israel rejeitou a proposta de cessar-fogo na faixa de Gaza. O primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, afirmou que está a caminho de uma vitória "total" na região.

Sobre o petróleo também repercutiu, ainda que em segundo plano, o relatório semanal do Departamento de Energia dos Estados Unidos.

Os estoques da commodity teve alta de 5,52 milhões, a 427,432 milhões de barris, na semana encerrada em 2 de fevereiro. A previsão era de alta menor, de 1,3 milhão na semana.

ELETROBRAS (ELET6) EM ALTA

As ações da Eletrobras (ELET6;ELET3) operam em leve alta, após encerram o pregão anterior com avanço de mais de 5%.

Segundo o Valor Econômico, a empresa de energia Âmbar, do grupo J&F, e a Eneva estão na segunda fase do processo de vendas das usinas termelétricas da Eletrobras. Ainda de acordo com o jornal, o negócio é estimado entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões.

GAFISA (GFSA3) CAI QUASE 20%

A instantes do início da Assembleia Geral Extraordinária (AGE), as ações da Gafisa recuam 19,42%, a R$ 6,89.

A reunião, que foi alvo até da CVM em meio à disputa societária da companhia com a gestora Esh Capital como protagonista, está prevista para começar às 17h.

PETZ (PETZ3) LIDERA GANHOS

As ações da Petz (PETZ3) lideram os ganhos do Ibovespa com alta de 9,49%, a R$ 3,47, após leilão por oscilação máxima permitida.

Os papéis driblam o avanço dos juros futuros em toda a curva e os investidores tentam recuperar as perdas recentes. No ano, as ações PETZ3 acumulam queda de 12,66%.

UM GIGANTE NA LONA: NEM A RECOMPRA MULTIBILIONÁRIA SALVOU O ALIBABA NA BOLSA HOJE

A situação financeira de quase todo mundo seria resolvida com US$ 25 bilhões (R$ 124,2 bilhões, no câmbio atual). Mas quando se trata de um gigante da China, nem mesmo essa quantia estonteante impede um tombo na bolsa

Os papéis do Alibaba caíram nesta quarta-feira (7) e nem mesmo o anúncio do aumento do programa de recompra de ações em US$ 25 bilhões foi capaz de minimizar a queda. 

As ações da gigante chinesa do comércio eletrônico listadas nos EUA subiram cerca de 5% nas negociações de pré-mercado.

No entanto, inverteram o curso e passaram a operar com baixa de cerca de 6% após a abertura das negociações em Nova York

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S&P 500 PRÓXIMO AOS 5 MIL PONTOS

O índice S&P 500 acelera o ritmo de ganhos e se aproxima da marca psicológica de 5 mil pontos. Esse é o maior nível da história.

Mais cedo, o índice atingiu os 4.998,65 pontos. Agora, por volta das 15h58 (horário de Brasília), o índice sobe 0,85%, aos 4.994,90 pontos.

Até então, o recorde histórico havia sido registrado em 25 de janeiro deste ano, quando o S&P fechou aos 4.895,05 pontos.

Com a agenda mais esvaziada e discursos de dirigentes do Fed defendendo um movimento de corte de juros mais lento ao longo do ano, o tom positivo deve-se às expectativas de balanços dos quarto trimestre.

A forte alta dos índices em Wall Street “é impulsionada pelos lucros, mas está se espalhando para outras empresas que talvez não tenham anunciado [os resultados”, disse Kim Forrest, diretor de investimentos da Bokeh Capital à CNBC.

OI (OIBR3) DISPARA 10%

Negociadas fora do Ibovespa, as ações da Oi (OIBR3) entraram em leilão há pouco por oscilação máxima permitida após avançar 10,61%, a R$ 0,73.

Os investidores reagem ao novo plano de recuperação judicial da companhia de telefonia apresentado ontem (6). O plano prevê um novo financiamento de US$ 650 milhões, o equivale a cerca de R$ 3,2 bilhões, e a venda de ativos avaliados em mais de R$ 15 bilhões.

Hoje mais cedo, durante a teleconferência de resultados, o presidente da Tim, Alberto Mario Griselli, afirmou que tem interesse em cliente de fibra da Oi, mas que o negócio seria "mais complexo, porque envolve três pontas".

"Estamos analisando todas as oportunidades de mercado. Não poderia não analisar a oportunidade da Oi", disse Griselli.

ALPARGATAS (ALPA4) RECUA 1%

Na expectativa do balanço, as ações da Alpargatas (ALPA4) operam em queda de 1,09%, a R$ 8,13.

A companhia deve reportar os números do quarto trimestre hoje depois do fechamento dos mercados.

MERCADO DE TRABALHO X JUROS NOS EUA

O presidente da unidade do Federal Reserve (Fed) de Minneapolis, Neel Kashkari, disse que os dirigentes podem adiar cortes de juros ou fazer um processo mais lento de normalização das taxas, caso o mercado de trabalho americano continue forte.

Em entrevista à CNBC, Kashkari apontou que a economia dos EUA segue "notavelmente resiliente" e que o aperto monetário pode não estar pressionando a demanda do modo esperado pelo banco central, tendo em vista que os consumidores mantém nível robusto de consumo de bens mesmo com preços elevados de serviços.

Ele reiterou ainda a postura dependente de dados do BC e afirmou que os dirigentes precisam ver dados favoráveis confirmando retorno da inflação à 2%, antes de considerar alterações na política monetária. No entanto, Kashkari pondera que "dois ou três cortes de juros ao longo de 2024" parecem apropriados neste momento.

Questionado sobre a relação de bancos com o setor imobiliário comercial, o dirigente afirmou que ambos estão resilientes.

"O setor imobiliário comercial está se saindo bem, exceto por negócios envolvendo escritórios", disse Kashkari. "E os problemas que vimos em bancos desde o ano passado têm sido individuais, não sistêmicos." (Estadão Conteúdo)

BALANÇA COMERCIAL DE JANEIRO

A balança comercial de janeiro teve superávit de US$ 6,527 bilhões, informou há pouco a Secretaria Especial de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O resultado ficou abaixo das projeções de superávit de US$ 7,460 bilhões. Contudo, segundo o MDIC, a marca é um recorde para o mês na série histórica, iniciada em 1989, em saldo, exportação e corrente de comércio.

Em janeiro, as exportações somaram US$ 27,016 bilhões, enquanto as importações totalizam US$ 20,49 bilhões.

CEO CONFERENCE: AS APOSTAS DAS GESTORAS PARA AÇÕES EM 2024

A bolsa brasileira sofreu uma “tempestade perfeita” nos últimos anos, com um ritmo acelerado de resgates na indústria de fundos de ações e um “aspirador de valor”, a escalada dos juros, levando a uma realocação de portfólio para a renda fixa. Para 2024, porém, a perspectiva dos gestores é positiva. 

É um consenso entre André Caldas, sócio-fundador da Clave Capital, Bruno Garcia, sócio-fundador da Truxt, Carlos Eduardo Rocha, CEO da Occam, e Laércio Henrique, sócio da BTG Pactual Asset, que a B3 está barata e traz oportunidades aos investidores.

“Eu vejo o copo cheio olhando para frente. Temos um cenário externo benigno, com o Fed [banco central dos EUA] decidindo quando os juros vão. Isso traz um ambiente muito propício para risco”, afirma Laércio, da BTG Pactual Asset. 

“Vejo uma janela de oportunidade muito positiva para a nossa indústria. A gente está no início de um grande ciclo de investimento e a bolsa está muito barata. Quem ficar de fora vai se arrepender.”

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JUROS FUTUROS INVERTEM TRAJETÓRIA

Os juros futuros (DIs), que operavam nas mínimas desde o início da sessão, inverteu sinal há pouco e passou a operar nas máximas intradiárias.

O movimento acompanha a aumento de pressão no mercado de títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, além de falas de dirigentes do Fed no radar.

Os juros projetados para a dívida de 10 anos sobe a 4,117%, enquanto para 30 anos têm alta a 4,325%.

Confira o desempenho dos DIs agora:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/259,96%9,96%
DI1F26DI Jan/269,69%9,67%
DI1F27DI Jan/279,86%9,83%
DI1F28DI Jan/2810,12%10,09%
DI1F29DI Jan/2910,29%10,28%
DI1F30DI Jan/3010,44%10,42%
DI1F31DI Jan/3110,52%10,51%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa segue em queda, mas sustenta os 129 mil pontos com apoio do tom positivo de Nova York e avanço dos contratos mais líquidos do petróleo Brent.

O índice, por sua vez, é pressionado pelas ações de bancos, mais especificamente de Bradesco (BBDC4), que recua mais de 15% em reação aos números do balanço do quarto trimestre.

Sendo assim, o Ibovespa cai 0,57%, aos 129.658 pontos.

O dólar, no mercado à vista, opera a R$ 4,9684, com alta de 0,14%.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerraram o pregão em queda, em dia de agenda mais esvaziada e a cautela persistente sobre a trajetória dos juros na Zona do Euro e nos Estados Unidos.

  • DAX (Frankfurt): -0,65%, aos 16.921,96 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,36%, aos 7.611,26 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,69%, aos 7.628,75 pontos;
  • Stoxx 600: -0,23%, aos 485,63 pontos.
FALA, CAMPOS NETO

A inflação de serviços apresentou ligeira piora nas últimas leituras, mas continua dentro do esperado para o processo de convergência, afirmou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em participação em evento no período da manhã.

Ele disse que a inflação de serviços estava caindo em uma velocidade maior do que o esperado, e que o BC está tentando identificar, na piora recente dos núcleos, o que deriva de serviços e o que de intensivo de mão de obra.

Campos Neto afirmou que a autarquia está olhando muito para os serviços intensivos em trabalho e ressaltou que a abertura tem preços com menor oscilação. "É importante que caia porque temos uma meta que precisamos atingir."

O presidente do Banco Central disse ainda que é difícil imaginar que a inflação global vá cair mais sem uma queda da inflação de serviços. Ele associou a inflação relativamente alta de serviços no mundo ao cenário do mercado de trabalho apertado.

Por fim, o conflito no Mar Vermelho já reflete em pressão sobre os custos de transporte marítimo, afirmou Campos Neto. "Começamos a ver pressão da cadeia de suprimentos, na parte de oferta que vinha aliviando custos", disse. "A parte de logística voltou a ter um problema e estamos vendo nas duas últimas semanas que está escalando." (Estadão Conteúdo)

O Ibovespa recua 0,61%, aos 129.625 pontos.

Já o dólar retoma fôlego com leve alta de 0,04%, aos 4,9640.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa aprofunda as perdas com as ações do Bradesco (BBDC4; BBDC3), com os investidores reagindo aos números do balanço do quarto trimestre do banco aquém ao esperado.

Na ponta positiva, as ações cíclicas lideram os ganhos com o alívio na curva dos juros futuros (DIs). Em destaque, LWSA tenta recuperar as perdas das sessões anteriores.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3LWSA ONR$ 5,484,38%
PETZ3Petz ONR$ 3,273,48%
VAMO3Vamos ONR$ 8,172,77%
ENEV3Eneva ONR$ 13,182,25%
RAIL3Rumo ONR$ 23,022,22%

Na ponta negativa do Ibovespa, Bradesco lidera as perdas com os números do balanço do quarto trimestre aquém ao esperado. Confira os detalhes do resultado nesta matéria.

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
BBDC4Bradesco PNR$ 14,11-15,00%
BBDC3Bradesco ONR$ 12,64-12,95%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,65-4,45%
COGN3Cogna ONR$ 2,47-2,76%
PCAR3GPA ONR$ 3,99-1,97%
PETRÓLEO EM ALTA

Os contratos mais líquidos do petróleo avançam pelo terceiro dia consecutivo.

Um dos motivos é a expectativa de que a produção da commodity nos Estados Unidos cresça menos do que o esperado, em meio a incertezas sobre a oferta do petróleo com a escalada do conflito no Mar Vermelho em vista.

Há pouco, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) divulgou o relatório semanal. Os estoques da commodity teve alta de 5,52 milhões, a 427,432 milhões de barris, na semana encerrada em 2 de fevereiro. A previsão era de alta menor, de 1,3 milhão na semana.

Mas, além da forte alta no estoque geral, há outros dados considerados pelos investidores. O destaque do relatório ficou por conta da baixa nos estoques de derivados, como o da gasolina que caíram 3,146 milhões de barris ante a expectativa de baixa de 2 milhões de barris.

Em reação, os futuros do Brent, referência mundial, reduziram ganhos e operam com avanço de 0,20%, a US$ 78,76 o barril. Já os futuros do WTI, referência para o mercado dos Estados Unidos, sobem 0,19%, com o barril a US$ 73,47.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em queda desde a abertura do negócios, em movimento de realização dos ganhos recentes. Na véspera, o índice fechou com alta superior a 2%, com avanço de cerca de 2 mil pontos em uma única sessão.

As perdas são limitadas pelo tom positivo das bolsas em Nova York e o avanço das commodities.

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, com alta de 1,12% e a tonelada a US$ 131,26. Já os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência mundial, avançam quase 1%, com o barril a US$ 79,36.

Por aqui, a agenda local é pouco esvaziada com dados de varejo, marcando o sétimo ano consecutivo de alta, e números da balança comercial de janeiro — a ser divulgada ao longo da tarde.

Um dos principais motivos para a queda do índice é o forte recuo das ações do Bradesco (BBDC4;BBDC3), em reação ao balanço do quarto trimestre abaixo do esperado. Apenas na sessão desta quarta-feira (7), até agora, o banco perdeu cerca de R$ 21 bilhões em valor de mercado.

Os balanços de Tim (TIMS3) e Klabin (KLBN11) também repercutem no pregão, mas com pouco reflexo no principal índice da bolsa brasileira.

O Ibovespa cai 0,39%, aos 129.902 pontos.

O dólar reduz perdas e opera em leve queda de 0,01%, a R$ 4,9619.

Os juros futuros (DIs) recuam em toda a curva.

MUDOU DE MÃOS: POR QUE O SAFRA COMPROU A GUIDE AGORA?

A Guide Investimentos mudou de mãos. A plataforma, que desde 2018 era controlada pelo grupo chinês Fosun, agora é do Banco Safra. O negócio foi anunciado na noite de terça-feira (6) e o valor da aquisição não foi revelado. 

A Guide é uma plataforma de investimentos com atuação nos segmentos de escritórios de assessoria de investimento, wealth management, corretora institucional e asset management.

Ao longo dos últimos anos, a Guide cresceu de forma orgânica e por aquisições de corretoras e carteiras de clientes da Omar Camargo, Geraldo Correa, Simplific Pavarini, SLW, Picchioni, Magliano e SimPaul, chegando a cerca R$ 20 bilhões em ativos sob custódia.

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A Guide no guarda-chuva do Safra

O primeiro passo do Safra ao assumir o controle da Guide será acelerar o crescimento da corretora em todas as áreas de atuação, contribuindo com capital, expertise e ampliando ainda mais a oferta de produtos e serviços para os clientes.

Leia mais.

BRASIL TEM CONDIÇÕES DE RETOMAR GRAU DE INVESTIMENTO, DIZ ANDRÉ ESTEVES

Há um ano, André Esteves, sócio do BTG Pactual, alertava sobre os riscos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para o “Brasil alcoólatra momentaneamente curado”. Hoje, porém, o tema das discussões na CEO Conference 2024 é outro: o potencial do país de retomar o grau de investimento.

“Nós temos um passado de alcoólatra, então temos que ser cautelosos e realistas. Acredito que a gente ainda tem que construir um futuro, mas nada indica que o Brasil não possa retomar o grau de investimento”, disse Esteves, durante painel no evento do BTG.

Vale lembrar que, no fim de 2023, a S&P Global elevou o rating do Brasil para BB, com perspectiva estável. A mudança foi feita logo após a aprovação da reforma tributária e deixou o país a dois degraus do grau de investimento. 

Em julho do ano passado, a Fitch Ratings também havia elevado a nota de crédito do Brasil para BB, com perspectiva estável — deixando o país, na classificação da agência, um degrau mais perto do grau de investimento.

Leia mais.

JUROS FUTUROS EM ALÍVIO

Os juros futuros (DIs) operam em alívio em toda a curva, em continuidade do movimento na sessão anterior. Os investidores aguardam novos dados de inflação no Brasil, que será divulgado amanhã (8).

Hoje, os DIs acompanham o recuo do dólar, em meio à correção de perdas dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/259,93%9,96%
DI1F26DI Jan/269,64%9,67%
DI1F27DI Jan/279,79%9,83%
DI1F28DI Jan/2810,06%10,09%
DI1F29DI Jan/2910,24%10,28%
DI1F30DI Jan/3010,38%10,42%
DI1F31DI Jan/3110,47%10,51%
COTISTAS DE FII APROVAM ACORDO PARA ENCERRAR DISPUTA COM O BANCO DO BRASIL (BBAS3)

A briga entre o fundo imobiliário BB Progressivo (BBFI11) e o Banco do Brasil (BBAS3), que já se arrastava há mais de três anos, enfim deve terminar: os cotistas do FII aprovaram o acordo oferecido pelo banco para encerrar a disputa judicial.

O BB enviou em novembro do ano passado uma proposta de R$ 50 milhões à vista para quitar todas e quaisquer obrigações com o fundo e encerrar cinco processos em andamento que discutem divergências sobre uma renovação de aluguel.

O primeiro desses processos foi aberto pelo próprio banco em 2020, quando ainda ocupava o imóvel CARJ, um centro administrativo no Rio de Janeiro que está no portfólio do BBFI11.

O contrato original entre as partes, que envolve nove blocos do edifício, foi firmado em 2015 e encerrou-se em outubro de 2020. Cinco meses antes, o banco ajuizou uma ação com o objetivo de renovar o aluguel de apenas dois blocos do conjunto. Já o fundo defendeu a renovação nos termos originais.

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

O Bradesco (BBDC4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 2,878 bilhões no quatro trimestre de 2023 (4T23), de acordo com o balanço divulgado nesta quarta-feira (7).

A analista da Empiricus Research, Larissa Quaresma, explica no Giro do Mercado desta quarta-feira (7) por que o mercado reagiu negativamente ao resultado e quais são as expectativas para o banco em 2024.

O analista Enzo Pacheco também participa do programa de hoje para comentar sobre as melhores BDRs para investir em fevereiro.

Enzo analisa o cenário atual para as ações internacionais e ainda comenta o resultado de Alibaba (BABA34) e Disney (DISB34), que deve divulgar seus números mais tarde.

Acompanhe:

REAÇÃO AO BALANÇO: KLABIN (KLBN11)

A Klabin registrou lucro líquido de R$ 370 milhões no quarto trimestre de 2023, queda de 53% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O número veio abaixo das expectativas. O balanço foi divulgado hoje antes da abertura dos mercados.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado reportado pela Klabin somou R$ 1,683 bilhão, recuo de 12% na comparação anual e 24% maior no intervalo trimestral. O resultado, por sua vez, veio melhor que o esperado.

Em reação, as ações KLBN11 operam em alta de 1,07%, a R$ 21,80.

ABERTURA DE NOVA YORK

Os investidores retomam o apetite de olho na temporada de balanços e novas declarações de dirigentes do Federal Reserve. Sendo assim, as bolsas de Nova York operam em alta após a abertura.

  • S&P 500: +0,40%;
  • Dow Jones: +0,37%;
  • Nasdaq: +0,36%.

ENQUADRADA PELA CVM, GAFISA (GFSA3) MUDA PAUTA DA ASSEMBLEA DE HOJA

A pauta da assembleia de acionistas da Gafisa (GFSA3), marcada para esta quarta-feira (7), acaba de sofrer uma alteração importante: um item que permitiria à administração da companhia "apurar e avaliar todos os prejuízos causados" pela Esh Capital foi retirado da pauta.

A alteração ocorreu após a gestora, que investe na empresa por meio de fundos, acionar a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) contra uma possível ilegalidade na inclusão do tema entre os assuntos a serem debatido pelos acionistas.

A Esh pediu a interrupção do prazo para a convocação da assembleia até que a autarquia se manifestasse sobre o item. E a "xerife do mercado" enfim se pronunciou: o colegiado da CVM permitiu que a AGE fosse realizada hoje, desde que o tema em questão fosse retirado da ordem do dia.

Além da vitória na pauta, a gestora também fortaleceu a posição na companhia antes da votação. Sua participação na incorporadora subiu de 9,48% para 10,07% ontem.

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REAÇÃO AO BALANÇO: TIM (TIMS3)

A Tim reportou lucro líquido normalizado de R$ 900 milhões no quarto trimestre de 2023, uma alta de alta de 52,6% em relação ao mesmo período de 2022. O resultado veio 6,2% acima das projeções do Broadcast.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) normalizado cresceu 7,5% na mesma base de comparação anual, para R$ 3,150 bilhões. A margem Ebitda subiu a 50,2%.

Em reação, as ações TIMS3 sobem 1,43%, a R$ 18,40.

Em relatório, a Guide Investimentos avalia que "empresa segue conseguindo crescer suas operações devido ao bom momento do setor". Para a corretora, os números de receita, Ebitda e lucro líquido vieram dentro do esperado.

Já em relação ao guidance apresentado pela operadora de telefonia para o triênio de 2024-2026 foi considerado "muito conservador" pela Guide.

"Julgamos as premissas muito conservadoras dado que apenas em 2024 o crescimento da receita foi de 10% A/A e do EBITDA 14% A/A. A meta de inflação no Brasil é de 3%. Portanto, ele prevê um crescimento pouco maior do que da inflação para a receita."

Para a XP, o resultado da Tim foi uma clara sinalização de recuperação do setor de telefonia no Brasil.

"Como temos sinalizado há dois anos, o setor passou por mudanças estruturais, e o ano de 2023 marcou o ponto de inflexão com uma forte aceleração na receita e na geração de caixa. A TIM passou por mudanças estruturais e continua colhendo os benefícios da consolidação e market repair", escrevem os analistas Bernardo Guttmann e Marco Nardini, que assim o relatório.

RIVAL DE TRUMP PERDE PARA VOTO DE PROTESTO

O voto de protesto faz parte do folclore eleitoral brasileiro. Candidatos fictícios como Macaco Tião e Rinoceronte Cacareco obtiveram votações expressivas no tempo do voto impresso. Eis que a dupla desembarcou nos Estados Unidos em pleno 2024. Mais precisamente nas eleições primárias do Partido Republicano no Estado de Nevada. Em sua tentativa de destronar o ex-presidente Donald Trump, a ex-embaixadora norte-americana Nikki Haley sofreu uma humilhante derrota na noite de terça-feira (6).

Não é que os eleitores republicanos tenham escrito Sebastian The Ape ou Cacareco The Rhino em suas cédulas.

Nem todo mundo aprecia tanta irreverência. Mas isso não os impediu de protestar.

Diante da ausência do nome de Donald Trump nas cédulas, Nikki Haley perdeu por ampla margem para a opção “nenhum dos candidatos”.

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REAÇÃO AO BALANÇO: BRADESCO (BBDC4)

O Bradesco (BBDC4) registrou u lucro líquido recorrente de R$ 2,878 bilhões no quarto trimestre de 2023, uma alta de 80,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Contudo, o resultado do quarto trimestre veio bem abaixo das projeções dos analistas, que apontavam para um lucro de R$ 4,622 bilhões, de acordo com as estimativas que o Seu Dinheiro compilou. Veja os números em detalhes.

Em reação, os papéis do Bradesco lideram as quedas do Ibovespa desde a abertura. Confira o desempenho das ações por volta das 10h50 (horário de Brasília):

CÓDIGONOMEULTVAR
BBDC4Bradesco PNR$ 15,28-7,95%
BBDC3Bradesco ONR$ 13,39-7,78%

Para o Citi, o lucro do Bradesco foi impactado por maiores provisões e despesas operacionais, e considera que a "melhoria da rentabilidade ainda tem um longo caminho a ser percorrido".

A XP destaca que guidance do Bradesco para 2024 "é justo". Entre as estimativas do banco da Cidade de Deus está ao crescimento entre 7% e 11% da carteira de crédito expandida — a XP projeta alta de 10% no ano.

Por fim, a Guide Investimentos avalia que a inadimplência do Bradesco começou a "dar sinais mais claros de melhora, o que deve impactar positivamente os próximos resultados".

Ibovespa bate mínima com queda de 0,48%, aos 129.795,53 pontos.

BRADESCO (BBDC4): CEO DETALHA O PLANO ESTRATÉGICO

O Bradesco (BBDC4) vai reagir? Principal responsável por responder a esta questão, o novo CEO do banco, Marcelo Noronha, reuniu a imprensa para detalhar o aguardado plano estratégico para os próximos anos.

O próprio Noronha reconheceu que não tem uma bala de prata. Mas demonstrou que tem pressa. Para colocar o plano de pé, foram 60 dias de trabalho, interrompidos apenas nas noites de Natal e Réveillon.

O grande objetivo é entregar uma rentabilidade crescente ao longo dos próximos cinco anos. De todo modo, 2024 ainda será um ano de transição, de acordo com Noronha.

Em termos numéricos, a principal meta que o banco divulgou é aumentar a participação no mercado de crédito dos atuais de 14% para uma faixa entre 15% e 19%.

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MAIORES ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

O Ibovespa opera na contramão dos futuros de Nova York e recua, mantendo o nível dos 130 mil pontos.

Na ponta positiva após a abertura, as ações da Tim se destacam com alta repercutindo o balanço do quarto trimestre, divulgado hoje antes do início das negociações na B3.

A TIM apresentou lucro líquido normalizado de R$ 900 milhões no quarto trimestre de 2023, uma alta de alta de 52,6% em relação ao mesmo período de 2022. O resultado veio 6,2% acima das projeções do Broadcast.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SMTO3São MartinhoR$ 28,853,22%
HYPE3Hypera ONR$ 32,341,92%
CCRO3CCR ONR$ 13,311,29%
BRKM5Braskem PNR$ 17,981,18%
TIMS3Tim ONR$ 18,351,16%

Na ponta negativa, Bradesco opera com queda de 7% também com os investidores reagindo ao balanço trimestral.

O banco registrou lucro líquido recorrente de R$ 2,878 bilhões no quarto trimestre de 2023, uma alta de 80,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Contudo, o resultado do quarto trimestre veio bem abaixo das projeções dos analistas, que apontavam para um lucro de R$ 4,622 bilhões, de acordo com as estimativas que o Seu Dinheiro compilou.

Confira as maiores quedas após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
BBDC4Bradesco PNR$ 15,36-7,47%
BBDC3Bradesco ONR$ 13,53-6,82%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 7,21-1,90%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,76-1,57%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,08-1,53%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 0,33%, aos 129.984 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira corrige os ganhos da sessão anterior, em meio à digestão de dados de varejo e declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento.

As vendas no varejo caíram 1,3% em dezembro na comparação com novembro, segundo o Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na base anual, o setor avançou 1,3% no último mês de 2023 comparado com o mesmo período de 2022.

No ano de 2023, as vedas no varejo registraram alta de 1,7%, marcando o crescimento do setor pelo sétimo ano consecutivo, de acordo com o IBGE.

Os investidores ainda aguardam dados da balança comercial em janeiro.

VULCABRÁS (VULC3) CAPTA R$ 501 MILHÕES COM OFERTA DE AÇÕES NA B3

Os planos da Vulcabrás (VULC3) de uma corrida “de milhões” na bolsa brasileira se tornaram realidade. A dona da Mizuno e Olympikus confirmou as expectativas e fixou o preço de sua oferta de ações (follow-on) a R$ 18,50 por papel.

Com isso, a fabricante de calçados conseguiu movimentar R$ 501,35 milhões com o follow-on na B3. O valor considera o exercício do lote adicional no caso de demanda dos investidores. 

Isso porque a oferta base previa a captação de R$ 250 milhões — mas a companhia já havia recebido compromissos de investimento “irrevogáveis e irretratáveis” para a aquisição de até R$ 334,3 milhões na oferta.

A gestora Absolute se comprometeu a adquirir até R$ 50 milhões em ações no follow-on da Vulcabrás. Já o grupo de acionistas Âncora Controle garantiu a compra de até R$ 175 milhões de papéis, enquanto a Guepardo Investimento abocanhou até R$ 27 milhões em novas ações VULC3 na operação.

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ADR DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em alta no pré-mercado em Nova York, na esteira do desempenho das commodities.

  • Vale (VALE): +0,15%, a US$ 13,44;
  • Petrobras (PBR): +0,12%, a US$ 17,25.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera em tom positivo.

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, com alta de 1,12% e a tonelada a US$ 131,26.

Já os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência mundial, avança quase 1%, com o barril a US% 79,22.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

JOGANDO NA CONTA DA POLÍTICA…

A atmosfera nos mercados financeiros nesta quarta-feira é de cautela, contrastando com o otimismo de terça. Espera-se declarações de membros do Federal Reserve hoje, embora as expectativas de anúncios significativos sejam baixas.

O consenso é que a economia dos Estados Unidos permanece robusta, o que pode retardar a desaceleração da inflação.

Por isso, prevê-se que eventuais reduções nas taxas de juros ocorram somente entre maio e junho.

Enquanto isso, o governo chinês segue implementando medidas de estímulo, mas persistem dúvidas sobre sua capacidade de superar os desafios estruturais profundos.

No cenário internacional, os preços do petróleo estão em alta, refletindo as tensões no Oriente Médio.

Em relação à situação em Gaza, o Hamas declarou que não aceitará um cessar-fogo sem garantias concretas de que os conflitos chegarão a um fim e as forças israelenses se retirarão.

Isso torna a perspectiva de paz mais incerta. Na Europa, o índice Stoxx 600 apresenta queda matinal, enquanto os futuros de ações nos EUA indicam uma abertura levemente negativa.

A ver…

00:53 — De volta aos 130 mil pontos

No mercado brasileiro, os ativos nacionais fizeram o Ibovespa ultrapassar a marca dos 130 mil pontos novamente, impulsionados principalmente pelo desempenho positivo dos grandes bancos, destacando-se o Itaú, conforme discutido anteriormente.

Hoje, aguardamos a divulgação dos resultados do Bradesco, acompanhados de um plano estratégico destinado a reformular as operações do que é o segundo maior banco de varejo do país.

Além disso, serão observados indicadores cruciais como o resultado fiscal do setor público, as vendas no varejo de dezembro e a balança comercial, que têm tanta relevância quanto as atuais discussões em Brasília acerca da Medida Provisória da Reoneração, esperada para ser definida até o final desta semana.

Durante um evento promovido pelo BTG Pactual, Fernando Haddad enfatizou que qualquer desvio da meta fiscal poderia ser atribuído a fatores políticos, ressaltando a importância do diálogo para o progresso no país, ecoando o sentimento de que "quando Brasília está em harmonia, o Brasil prospera". Apesar dos recentes desafios enfrentados com o legislativo, Haddad se mostrou confiante quanto à gestão fiscal deste ano e às perspectivas de crescimento.

O cenário atual sugere uma revisão da meta fiscal, possivelmente até março, embora haja espaço para surpresas positivas. Roberto Campos Neto, presente no mesmo evento, compartilhou do otimismo, especialmente em relação à perspectiva de redução das taxas de juros.

01:41 — Para além dos minerais básicos

Um estudo recente do JP Morgan destacou as mineradoras, prevendo excelentes resultados para o quarto trimestre, especialmente para a Vale (VALE3), beneficiada pelo aumento dos preços e volumes de minério de ferro.

Espera-se que a empresa registre um lucro acima de US$ 4,6 bilhões no trimestre, representando um crescimento superior a 20% em relação ao mesmo período do ano anterior, com a receita projetada para crescer mais de 10%.

Apesar dessas expectativas positivas, uma comparação anual pode revelar uma redução nos lucros.

Para além de minerais básicos, contudo, o Brasil se posiciona como um player chave na exploração de minerais críticos no futuro.

Esses minerais estratégicos, incluindo cobre, alumínio, níquel, lítio, nióbio e zinco, são fundamentais para a fabricação de baterias elétricas e painéis solares, prometendo atrair investimentos significativos.

A exploração desses recursos é indispensável para a transição para uma economia de baixo carbono e para enfrentar a emergência climática atual, sublinhando o papel vital do Brasil nesse desenvolvimento global.

02:30 — A cabeça dos gestores

Durante o evento do BTG, que segue em andamento hoje, destacou-se ontem um painel com três dos mais renomados gestores de fundos multimercado do Brasil: André Jarkurski, da JGP, Luís Stuhlberger, da Verde, e Rogério Xavier, da SPX.

Apesar de expressarem suas inquietações sobre as perspectivas globais a longo prazo (geopolítica), eles também identificaram oportunidades iminentes de investimento.

Segundo eles, a bolsa brasileira deve se recuperar, impulsionada pela redução dos juros e pelo retorno do capital estrangeiro, previstos para ocorrer com os cortes de juros pelo Federal Reserve entre maio e junho deste ano.

A volatilidade do mercado acionário local tem sido tradicionalmente atribuída às variações de fluxo de capital, que este ano experimentou uma retirada significativa após o rali do ano passado.

A competição com produtos isentos de impostos tem causado dificuldades para os fundos multimercados e de ações, uma tendência que esperam ver revertida em breve.

A expectativa é que os ativos se valorizem com a queda dos juros e uma inversão no fluxo de capital. Nesse contexto, as economias emergentes, em geral, deverão se beneficiar dos cortes nos juros globais.

Contudo, uma preocupação específica foi levantada quanto ao crescente endividamento dos EUA, que saltou de US$ 22 trilhões antes da pandemia para US$ 34 trilhões atualmente, com o governo americano continuando a aumentar seus gastos, o que é visto como um potencial risco sistêmico para o futuro.

03:25 — E a temporada de resultado segue firme

Na temporada de divulgação de resultados nos EUA, que já alcançou sua metade, os desempenhos das grandes empresas de tecnologia já foram analisados, mas ainda existem vários resultados importantes a serem observados.

A inteligência artificial destaca-se como um elemento central nas estratégias de investimento, com 81% das 255 empresas do S&P 500 que já apresentaram seus lucros superando as expectativas dos analistas, um indicador significativamente superior à média usual de 67%.

Tal performance sugere que o S&P 500 está no caminho para registrar um aumento de lucros de 8,1% no quarto trimestre, número que sobe para 11,5% quando excluídas as ações do setor de energia.

Esta temporada de resultados fortalece o argumento de que o lucro por ação pode apresentar melhorias em 2024, refletindo um mercado de ações cada vez mais robusto, com fundamentos em ascensão. Empresas como Alibaba, CVS, Hilton, PayPal, Uber, Yum! Brands e Walt Disney estão entre as aguardadas para relatar seus resultados.

Além disso, a balança comercial dos EUA, que será divulgada hoje, insere-se em um cenário onde o comércio global se torna um tema de crescente importância em 2024, especialmente diante das eleições que tendem a fomentar o nacionalismo econômico americano.

04:12— E para onde estamos caminhando?

Recentemente, o mercado financeiro voltou a especular sobre a possibilidade de uma nova "minicrise" bancária nos Estados Unidos, especialmente com foco nos bancos regionais e nos fundos imobiliários americanos (REITs).

Contudo, essa preocupação não se concretiza como iminente, considerando as medidas de apoio implementadas pelas autoridades americanas desde o início de 2023, quando a crise foi desencadeada por elevações nos rendimentos dos títulos e retiradas de depósitos.

Portanto, a situação atual sugere uma estabilidade maior do que a percebida.

A atenção do mercado se volta, então, para a perspectiva de queda nas taxas de juros. Em uma apresentação no evento do BTG, Bill Ackman, da Pershing Square Capital Management, projetou que o Federal Reserve possa começar a reduzir as taxas de juros entre março e maio para evitar uma recessão, dada a aparente desaceleração da economia e do mercado de trabalho nos EUA.

Apesar dos indicadores positivos de emprego, existem sinais, como o índice de preços PCE se aproximando de 2%, que justificam uma análise mais cautelosa. Pessoalmente, considero que um ajuste nas taxas de juros seria mais provável a partir de maio.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro iniciou o dia em queda de 0,21%, aos 130.820 pontos. O dólar à vista também recua após a abertura, cotado a R$ 4,9599, uma desvalorização de 0,05%.

CPI DA OCDE SOBE EM DEZEMBRO

A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) acelerou para 6% em dezembro, depois de perder força por três meses seguidos.

Em novembro, a taxa havia sido de 5,8%. Em comunicado divulgado nesta quarta-feira (7), a OCDE detalhou que o CPI ganhou força entre novembro e dezembro em 14 de seus 38 países membros.

Apenas a taxa anual do núcleo do CPI - que exclui as voláteis categorias de energia e alimentos - ficou em 6,7% em dezembro, "amplamente estável" ante o mês anterior, segundo a OCDE.

Já no G20, grupo que reúne as 20 maiores economia do mundo, a taxa anual do CPI também acelerou, de 5,8% em novembro para 6,5% em dezembro, atingindo o maior nível desde abril do ano passado.

Em todo o ano de 2023, a taxa média do CPI na OCDE foi de 6,9%, ante 9,5% em 2022.

*Com informações do Estadão Conteúdo

AGENDA DO DIA
HorárioPaísEvento
05h00ChinaReservas cambiais
08h30BrasilBalança comercial em dezembro
09h00BrasilVendas no varejo em dezembro
10h00BrasilProdução de veículos em janeiro
10h30Estados UnidosBalança comercial em dezembro
12h30Estados UnidosEstoques de petróleo bruto
14h30BrasilFluxo Cambial Estrangeiro
14h30Estados UnidosDiscurso de Tom Barkin, do Fomc, o Copom americano
15h00BrasilBalança Comercial
16h00Estados UnidosDiscurso de Michelle W. Bowman, do Fomc, o Copom americano
22h30ChinaÍndice de preços ao consumidor (CPI) em janeiro
22h30ChinaÍndice de preços ao produtor (PPI) em janeiro
Fonte: Investing.com

Balanços do dia

NomeTickerHorário de divulgação
NeoenergiaNEOE3Horário a confirmar
Auren Energia (ex-CESP)AURE3Horário a confirmar
BrasilAgroAGRO3Horário a confirmar
AlpargatasALPA4Horário a confirmar
Banco BradescoBBDC4Horário a confirmar
KlabinKLBN11Antes da abertura
Alibaba ADRBABAAntes da abertura
Walt DisneyDISApós o fechamento
Fonte: Levantamento Seu Dinheiro
O BLOQUINHO DO FED

O Carnaval está marcado para a semana que vem, mas os bloquinhos tomam as ruas mesmo depois de a prefeitura de São Paulo ter feito o possível para melar a folia.

Um dos mais ativos é o bloco do Fed. Passada a decisão de política monetária tomada no fim de janeiro, os dirigentes do banco central norte-americano saíram pela avenida a sambar, mas não empolgaram ninguém.

As marchinhas entoadas pelos Fed boys & girls são um tanto monótonas, melancólicas até. Sobe o som:

‘Se a inflação não ceder, olê, olê, olê,

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FUTUROS DE NOVA YORK SUGEREM RECUPERAÇÃO

Os índices futuros de Nova York sugerem alguma recuperação na abertura do pregão de hoje.

Depois de uma sessão de perdas na segunda-feira, os investidores preparam-se para uma série de comentários públicos de dirigentes do Fed nesta terça-feira.

Eles também estão à espera do balanço da Ford.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,01%
  • Dow Jones futuro: +0,03%
  • Nasdaq futuro: +0,07%

BOLSAS DA EUROPA VIRAM PARA BAIXA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta terça-feira, mas inverteram o sinal nas primeiras horas da manhã.

Os investidores repercutem a temporada de balanços e uma recuperação inesperada das encomendas à indústria da Alemanha.

Eles também monitoram o resultado das vendas no varejo da zona do euro.

Confira:

  • DAX: -0,19%
  • FTSE 100: -0,33%
  • CAC 40: -0,04%
  • Euro Stoxx 50: -0,09%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta terça-feira.

Os mercados chineses mostraram uma recuperação mais vigorosa em meio a sinais de suporte por parte do governo.

Por meio de nota, o regulador de mercado chinês encorajou empresas a conduzir recompras de ações, declarar dividendos e a tomar outras iniciativas para impulsionar seu valor.

Já o Central Huijin Investment, fundo soberano que controla bancos estatais da China e grandes empresas, prometeu ampliar suas compras de ações.

Outros mercados da Ásia repercutiram o tom negativo da véspera em Wall Street. Já a bolsa de Taiwan permaneceu fechada por causa de um feriado local.

Confira:

  • Nikkei: -0,08%
  • Xangai: +1,44%
  • Hang Seng: -0,34%
  • Kospi: +1,30%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Com apoio do petróleo e novos estímulos na economia chinesa, o Ibovespa estendeu o ritmo de ganhos da sessão anterior e retomou os 130 mil pontos.

O Ibovespa fechou com alta de 2.21%, aos 130.416,31 pontos. Já o dólar perdeu força e terminou o dia a R$ 4,9622, com baixa de 0,39%, no mercado à vista.

Por aqui, os investidores repercutiram a participação do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento.

Além disso, a agenda local contou com a divulgação da ata da reunião mais recente do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC e o Boletim Focus. O mercado aguarda o índice de preços ao consumidor amplo (IPCA) de janeiro, que será divulgado na próxima quinta-feira (8).

Lá fora, o dia foi menos agitado. Sem destaques, as bolsas de Nova York encerraram em leve alta, ainda com os investidores digerindo as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, no domingo (4).

Na Europa, os índices terminaram o dia em tom positivo com dados da indústria alemã acima do esperado e declarações de dirigente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês). Na Ásia, o destaque foi a bolsa de Xangai que subiu mais de 3%, após o regulador de mercado chinês encorajar empresas a conduzir recompras de ações.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (6).

BRADESCO (BBDC4): RESULTADOS DO 4T23

Marcelo Noronha, o novo CEO do Bradesco (BBDC4), vai ter muito trabalho. Na primeira divulgação de resultados sob o novo comando, o banco registrou lucro líquido recorrente de R$ 2,878 bilhões no quarto trimestre de 2023.

Trata-se de uma alta de 80,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Mas a base de comparação era bem mais fraca em razão das provisões que o banco fez para perdas com o calote da Americanas.

De fato, o resultado do quarto trimestre veio bem abaixo das projeções dos analistas, que apontavam para um lucro de R$ 4,622 bilhões, de acordo com as estimativas que o Seu Dinheiro compilou.

E incluindo itens que o banco considerou como não-recorrentes, o lucro contábil do quarto trimestre foi ainda menor, de R$ 1,7 bilhão.

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