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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Ibovespa sobe com commodities e China e fecha o mês com alta de 3%; dólar cai e acumula recuo de 1% em julho

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31 de julho de 2023
7:09 - atualizado às 17:31

RESUMO DO DIA: Com a agenda mais esvaziada, os investidores operaram no último pregão de julho com as expectativas voltadas aos acontecimentos previstos para os próximos dias.

No exterior, a leitura preliminar indicou que o PIB da Zona do Euro cresceu 0,3% no segundo trimestre, na comparação com o anterior. O dado ficou acima da expectativa de alta de 0,2%.

Por aqui, os investidores se preparam para o aguardado início dos cortes de juros pelo Banco Central, além dos balanços. Na sessão, o destaque foi a reação às alterações na política de dividendos, que resultou na alta acima de 5% nas ações da Petrobras (PETR3;PETR4) hoje.

O Ibovespa fechou com ganhos de 1,46%, aos 121.942 pontos. No mês, o índice acumulou avanço de 3,27%.

O dólar à vista encerrou as negociações a R$ 4,7295, com leve queda de 0,03%, no mercado à vista. Em julho, a moeda americana recuou 1,25%.

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (31):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DE JULHO

No mês, o Ibovespa acumulou ganhos acima de 3%.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVARMES
CASH3Meliuz ONR$ 9,9327,14%
PRIO3PRIO ONR$ 45,6223,03%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 13,7222,50%
MRVE3MRV ONR$ 13,9020,14%
RRRP33R Petroleum ONR$ 35,5519,10%

E quedas de julho no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVARMES
GOLL4Gol PNR$ 9,63-26,88%
AZUL4Azul PNR$ 17,70-19,03%
CVCB3CVC ONR$ 2,98-15,10%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,41-13,64%
BRKM5Braskem PNAR$ 25,40-8,83%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa avançou mais de 1% e conseguiu sustentar os 121 mil pontos, em dia de agenda esvaziada.

O índice ganhos impulso com o desempenho das commodities, após anúncio de novos estímulos na China, e alívios nos juros futuros (DIs) com a expectativa de corte na Selic.

Confira as maiores altas

CÓDIGONOMEULTVAR
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 13,728,29%
DXCO3Dexco ONR$ 8,376,76%
BRFS3BRF ONR$ 9,766,20%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,355,68%
PETR3Petrobras ONR$ 34,815,26%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
HYPE3Hypera ONR$ 43,26-1,68%
CVCB3CVC ONR$ 2,98-1,65%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 36,00-1,10%
MULT3Multiplan ONR$ 26,41-1,09%
EQTL3Equatorial ONR$ 33,54-1,03%
TORD11 E OUTROS FUNDOS IMOBILIÁRIOS QUE TOMARAM CALOTE DA GRAMADO PARKS E BRONCA DA B3 DESPENCAM ATÉ 15% E TÊM MAIORES QUEDAS DO IFIX EM JULHO

Julho foi mais um mês positivo para o IFIX, que fechou em alta, mas nem todos os fundos imobiliários que compõem a carteira do principal índice de FIIs da B3 operaram sob um céu de brigadeiro no período.

Três fundos imobiliários ligados à Gramado Parks —  Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11), Tordesilhas EI (TORD11) e Versalhes RI (VSLH11) — registraram fortes quedas de até 15% no período. Veja abaixo os maiores recuos do IFIX no mês:

AtivoNomeÚltima% Mês
TORD11Tordesilhas EIR$ 3,2-15,34%
VSLH11Versalhes RIR$ 4,35-11,22%
DEVA11Devant RIR$ 54,49-9,33%
SARE11Santander Renda de AluguéisR$ 60,81-5,13%
BTRA11BTG Pactual Terras AgrícolasR$ 75,7-4,5%
Fonte: B3

A nova onda de perdas para os três FIIs, que dominaram o noticiário nos últimos meses após virarem alvo de calotes em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) da companhia de turismo e multipropriedades, ocorreu na esteira dos últimos desdobramentos do caso.

O mais recente foi a “bronca” da B3 para a Vórtx, administradora dos fundos, após atrasos na divulgação das demonstrações financeiras de dois deles — DEVA11 e TORD11.

Leia mais.

FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou o pregão em alta de 1,46%, aos 121.942 pontos, nesta segunda-feira (31).

Em dia de agenda local esvaziada, os investidores reajustaram posições no último pregão de julho.

Além disso, o índice repercutiu as expectativas de início de corte na Selic na próxima reunião do Copom, que acontece na quarta-feira (2), com as apostas de redução entre 25 e 50 pontos-base.

Em julho, o Ibovespa acumulou ganhos de 3,27%.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

Em dia de agenda esvaziada e apetite ao risco após a China anunciar novos estímulos à economia do país, os índices de Nova York fecharam em alta:

  • S&P 500: +0,15%.
  • Dow Jones: +0,28%
  • Nasdaq: +0,21%

Em julho, os índices do S&P 500 e do Nasdaq estenderam os ganhos por cinco meses consecutivos:

  • S&P 500: +3,1%;
  • Dow Jones: +4,1%;
  • Nasdaq: +3,4%.

Os avanços mensais foram impulsionados pelos resultados corporativos, com destaque do setor bancário, em que as instituições apresentaram números acima do esperado para o segundo trimestre.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 4,7295, em leve queda de 0,03%

Em dia de agenda esvaziada, moeda americana foi pressionada pelo avanço do petróleo, além do anúncio de novos estímulos à economia pelo governo chinês — o que favorece os países emergentes.

As projeções de corte na Selic também repercutiram sobre o dólar.

No mês, o dólar acumulou recuo de 1,25%.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para outubro encerraram a sessão em alta de 1,20%, a US$ 85,43 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). No mês, a commodity acumula avanço de mais de 13%.

Já os contratos para setembro do petróleo WTI fecharam com ganhos de 1,51%, a US$ 81,80 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Os títulos fecharam com alta de quase 16% em julho.

Sendo assim, o petróleo encerra julho com o maior ganho mensal em 18 meses.

Os ganhos da última sessão de julho foram impulsionados por expectativas de aumento de demanda, após o Goldman Sachs estimar, em relatório, que a demanda global atingiu um recorde histórico de 102,8 milhões de barris por dia. O banco também elevou a projeção para 2023.

O Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA informaram, mais cedo, que a produção do petróleo registrou leve queda em maio.

Além disso, membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) foram obrigados a limitar a produção da commodity em maio, o que resultado em uma queda de 460 mil barris por dia, segundo informações divulgadas pela Reuters.

ALÍVIO NOS DIS

Os juros futuros (DIs) operam em queda acompanhando o recuo do dólar e os rendimentos dos Treasuries para as curvas mais curtas.

Além disso, os DIs repercutem o início do ciclo de cortes na Selic, com alguns operadores do mercado financeiro projetando já redução de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom, na quarta-feira (2).

Acompanhe:

CÓDIGONOMEULT ABE 
DI1F24DI Jan/2412,58%12,60%
DI1F25DI Jan/2510,61%10,63%
DI1F26DI Jan/2610,08%10,13%
DI1F27DI Jan/2710,15%10,18%
DI1F28DI Jan/2810,38%10,47%
EXPECTATIVA DE PRIVATIZAÇÃO

Os papéis da Sabesp (SBSP3) operam em alta de 2,42%, a R$ 58,06, com rumores de que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) deve confirmar a continuidade do processo de privatização da companhia de saneamento básico.

Segundo a Broadcast, uma reunião do Conselho Diretor do Programa de Desestatização (CDPED) vai discutir o assunto nesta tarde.

A expectativa é que Tarcísio se pronuncie após o encontro, e também informe sobre o modelo de privatização que será seguido.

Ainda de acordo com a agência, uma das opções em estudo é a oferta de ações por parte do governo paulista, que é o acionista majoritário da Sabesp. Contudo, a fatia relevante da companhia seria mantida.

OURO SUPERA OS US$ 2.000, ATINGE MAIOR NÍVEL DESDE ABRIL E TEM ESPAÇO PARA SUBIR MAIS

O ouro renovou máxima na tarde desta segunda-feira (31) ao bater os US$ 2.010 — o maior nível de abril deste ano — e a escalada dos preços não deve parar por aí. Segundo analistas, há espaço para que o metal considerado abrigo em momentos de incerteza avance ainda mais. 

“Apesar de uma forte liquidação na quinta-feira que deixou muitos investidores desconfortáveis, o fascínio do ouro como um ativo de refúgio seguro em tempos de incerteza permaneceu evidente, especialmente nos dois últimos pregões”, diz o analista da FX Empire, Christopher Lewis. 

E é justamente essa incerteza que embala o avanço do ouro neste momento. A falta de um sinal claro do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre o que pode acontecer com os juros nos EUA daqui para frente somado à desaceleração da economia europeia e ao choque que o Banco do Japão (BoJ) promoveu nos mercados na sexta-feira (28) forçaram os investidores a recorrer a ativos considerados mais seguros, entre eles, o ouro. 

“O anúncio do Banco Central Europeu sobre o potencial abrandamento da economia da UE contribuiu para algum nervosismo no mercado, fazendo com que os investidores continuassem a procurar refúgio no ouro para salvaguardar dinheiro”, acrescenta Lewis. 

Leia mais.

BOLSAS EM NY

As bolsas em Nova York seguem instáveis, mas predominam em tom positivo, na última sessão de julho.

  • S&P 500: +0,03%;
  • Dow Jones: +0,09%;
  • Nasdaq: +0,16%

S&P está a caminho de fechar o quinto mês consecutivo em alta, a primeira vez desde a sequência de sete meses encerrados em agosto de 2021.

FRIGORÍFICOS SOBEM

Apesar dos novos casos de gripe aviária no país detectados em aves silvestres, o temor do avanço da doença dá espaço para o otimismo no setor.

Isso porque os papéis repercutem a queda dos preços dos grãos em Chicago, o que melhora a dinâmica dos custos das empresas.

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 9,675,22%
MRFG3 Marfrig ON R$ 7,37 3,95%
BEEF3 Minerva ON R$ 10,06 2,86%
JBSS3JBS ON R$ 18,70 1,14%
INCERTEZA ECONÔMICA

O nível de incerteza da economia do país é o menor desde novembro de 2017, segundo o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre).

O IIE-Br caiu 4,12 pontos em julho, atingindo 103,5 pontos. Em novembro de 2017, o índice estava em 103,21. Nos últimos quatro meses, o indicador acumula recuo de 13,2 pontos. 

O indicador é uma média ponderada entre: o IIE-Br Mídia, baseado na frequência de notícias com menção à incerteza nos principais jornais do país; e o IIE-Br Expectativa, obtido a partir de previsões do mercado financeiro para a taxa de câmbio, juros e inflação. (Com informações de Agência Brasil)

FUNDO IMOBILIÁRIO QUE INVESTE EM OUTROS FIIs SALTA MAIS DE 8% E LIDERA GANHOS DO IFIX NO MÊS; CONFIRA AS MAIORES ALTA DE JULHO

O IFIX caminha para encerrar mais um mês no azul e fortalecer ainda mais os ganhos registrados neste ano. Por volta das 15h10 desta sexta-feira (31) o índice que reúne os principais fundos imobiliários da B3 acumulava alta de 1,2% em julho e um forte avanço de 11,4% em 2023.

Boa parte dessa performance é sustentada pela recuperação dos FIIs do tijolo. A classe recebe esse nome por investir em ativos reais como galpões, escritórios e shoppings e foi a mais penalizada pelo ciclo de alta dos juros, mas agora é beneficiada pela perspectiva de corte na taxa Selic.

Apoiados nesse desempenho, o grande destaque entre as altas de julho são os Fundos de Fundos com tijolo no portfólio. Os FOFs — que investem em cotas de outros FIIs e chegaram a acumular um “duplo desconto” durante a pandemia — avançam junto com a categoria.

Um representante da classe, o Bradesco Carteira Imobiliária Ativa (BCIA11), anotou a maior alta do mês entre os FIIs que compõem o IFIX.

Leia mais.

PETRÓLEO AVANÇA

O petróleo tipo Brent opera em alta de 0,92%, a US$ 85,17 o barril.

A commodity acelera na esteira de novos estímulos anunciados pela China e expectativas de demanda.

O Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA informaram, mais cedo, que a produção do petróleo registrou leve queda em maio.

Além disso, membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) foram obrigados a limitar a produção da commodity em maio, o que resultado em uma queda de 460 mil barris por dia, segundo informações divulgadas pela Reuters.

IBOVESPA SUSTENTA ALTA DE 1%

Desde a primeira hora dos negócios, o Ibovespa sustenta alta acima de 1%.

O tom positivo é sustentado pelo avanço das commodities, impulsionado pelo anúncio de novos estímulos econômicos na China e à espera da decisão sobre a Selic.

O Copom se reúne entre os dias 1º e 2 de agosto e o mercado espera o início do ciclo de cortes na taxa básica de juros, com redução de 50 pontos-base.

O Ibovespa opera a +1,40%, aos 121.864 pontos.

DEXCO (DXCO3) SOBE 5%

As ações da Dexco (DXCO3) lideram os ganhos com alta de 5,74%, a R$ 8,29.

O tom positivo deve-se a expectativa de resultados melhores no segundo trimestre; o balanço da companhia será divulgado na quarta-feira (2). Além disso, a queda dos DIs favorece o setor de construção, em que a Dexco atua.

IRB (IRBR3) CAI

As ações do IRB Brasil (IRBR3) operam entre as maiores quedas do dia, com recuo de 1,27%, a R$ 40,56.

O movimento de queda acontece após o BTG Pactual reiterar a recomendação de venda para os papéis.

"Nosso rating de venda está mais relacionado ao valuation, que aumentou significativamente. Também estamos um pouco mais céticos em relação aos resultados agrícolas que surpreendem tão positivamente e ao impacto de juros mais baixos (junto com uma receita menor) nos resultados financeiros do ano que vem", escrevem Eduardo Rosman, Thiago Paura e Ricardo Buchpiguel, que assinam o relatório.

PETROBRAS: POR QUE AS AÇÕES SOBEM APESAR DO CORTE NOS DIVIDENDOS

A Petrobras (PETR4) confirmou na sexta-feira à noite um dos maiores temores dos investidores. A estatal anunciou uma nova política de dividendos e, desse modo, passará a distribuir uma parcela menor dos resultados aos acionistas.

Mas as mudanças acabaram não sendo tão ruins como esperavam os mais pessimistas com as ações. Ou, como diria Lulu Santos, “não vou dizer que foi ruim, também não foi tão bom assim”.

Como os investidores estavam se preparando para o pior, parte da pressão sobre as ações da Petrobras (PETR4) diminuiu. Assim, os papéis da estatal reagem em alta no pregão desta segunda-feira na B3. Por volta das 13h, os papéis subiam 3,90%, a R$ 30,92.

Em linhas gerais, a Petrobras deve se manter como uma boa pagadora de dividendos, ainda que em patamares menores, de acordo com analistas que acompanham a empresa.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sobe 1,48%, aos 121.966 pontos, com apoio das commodities e Petrobras (PETR4), com os investidores reagindo às mudanças na política de dividendos da estatal.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
DXCO3Dexco ONR$ 8,305,87%
PETR3Petrobras ONR$ 34,704,93%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 13,244,50%
PETR4Petrobras PNR$ 30,943,97%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,293,79%

Confira as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
IRBR3IRB Brasil ONR$ 40,46-1,51%
HYPE3Hypera ONR$ 43,48-1,18%
EQTL3Equatorial ONR$ 33,53-1,06%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 35,53-1,03%
CASH3Meliuz ONR$ 9,50-0,84%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerraram a última sessão de julho sem direção única:

  • FTSE 100 (Londres): +0,06%;
  • CAC 40 (Paris): +0,29%;
  • DAX (Frankfurt): -0,12%.

O tom misto deu-se por novos dados econômicos na Europa e anúncio dos estímulos econômicos na China.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro cresceu 0,3% no segundo trimestre, na comparação trimestral, segundo dados preliminares da Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia.

O dado veio acima das projeções, que alta de 0,2%, e depois de registrar recuo de 0,01% no primeiro trimestre — o que fez a região entrar em recessão técnica.

Na comparação anual, o PIB da Zona do Euro acumula alta de 0,06% entre abril e junho.

MÉLIUZ (CASH3) LIDERA PERDAS

Sem novidades recentes na empresa, as ações da Méliuz (CASH3) figuram com a maior queda do pregão, com recuo de 2,51%, a R$ 9,34.

Os papéis são pressionados pela realização dos lucros recentes. Na semana anterior, CASH3 acumulou alta de 26,39%, com os investidores precificando o corte na Selic.

As demais empresas do setor de tecnologia, por sua vez, aceleram os ganhos:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3Locaweb ONR$ 7,282,54%
TOTS3Totvs ONR$ 29,561,20%
COMO ANDAM OS MERCADOS

No último pregão de julho, o dia é de ajustes nas posições. Os investidores operam com mais apetite ao risco, após a China anunciar novos estímulos para os setores de consumo e imobiliário — o que impulsionou também o desempenho das commodities.

Por aqui, o índice da bolsa de valores também ganha fôlego com as expectativas de corte na Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que acontece na próxima quarta-feira (2). O mercado já precifica redução de 50 pontos-base.

O Ibovespa sobe 1,54%, aos 122.033 pontos.

Entre os destaques estão:

PONTA POSITIVA

  • Petrobras (PETR3; PETR4) com alta acima de 4%, repercutindo as mudanças na política de dividendos. Entre as novidades, o pagamento dos proventos serão de até 45% do fluxo de caixa livre, no regime trimestral e com a possibilidade de dividendos extraordinários;
  • Magazine Luiza (MGLU3), Carrefour (CRFB3) e Lojas Renner (LREN3) operam entre as maiores altas, com correção das perdas recentes, além de serem beneficiadas pela expectativa de corte na Selic — o que dá alívio aos DIs.

PONTA NEGATIVA

  • Méliuz (CASH3) lidera as perdas, com queda de mais de 2%, com correção de ganhos recentes. Na semana passada, a empresa de tecnologia esteve entre as empresas com maiores ganhos.
  • IRB Brasil (IRBR3) cai com BTG Pactual reiterando recomendação de venda para os papéis, com preço-alvo de R$ 40 — um potencial de desconto de 3% em relação ao fechamento da última sexta-feira (28).

O dólar à vista avança a R$ 4,7480, com alta de 0,30%, com pressão da Ptax — cotação de referência para ajustes de contratos cambiais, resultados corporativos e portfólios de instituições financeiras.

FUNDO IMOBILIÁRIO DE SHOPPING DA HEDGE QUER LEVANTAR MAIS DE R$ 500 MILHÕES COM OFERTA DE COTAS, MAS NÃO OFERECERÁ DESCONTO

Com a melhora nas perspectivas macroeconômicas e das condições mercados levando os fundos imobiliários a apagarem os descontos registrados no mercado secundário, cada vez mais FIIs têm recorrido às emissões de cotas para levantar capital.

O montante que pode ser movimentado por operações do tipo já em andamento ultrapassa os R$ 2,3 bilhões e essa cifra deve crescer ainda mais em breve, pois o Hedge Brasil Shopping (HGBS11) aprovou a realização de sua nona oferta.

Segundo fato relevante enviado ao mercado na última sexta-feira (28), o fundo quer captar cerca de R$ 510 milhões com uma emissão de 2,25 milhões de novas cotas. Caso haja demanda, um lote adicional de 25% da oferta pode entrar em jogo e elevar a soma total para R$ 625 milhões.

Os cálculos consideram o preço unitário de R$ 222,34 por cota definido pelo HGBS11. Vale destacar que a cifra corresponde ao valor patrimonial por cota do portfólio e está cerca de 0,8% abaixo cotação de fechamento do FII no pregão anterior ao anúncio da oferta, de R$ 224,29.

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

A Petrobras (PETR4) bateu o martelo para sua nova política de dividendos, e vai distribuir 45% de seu fluxo livre de caixa em dividendos, segundo documento divulgado na última sexta-feira (28).

A medida era aguardada com grande ansiedade pelo mercado, visto que o pagamento de dividendos é uma das principais teses da petroleira.

No Giro do Mercado de hoje (31), o analista da Empiricus Research Ruy Hungria vai comentar as principais mudanças na estatal e se ainda vale a pena investir nas ações.

Ainda na edição de hoje, o analista Matheus Spiess explica a tese da empresa de commodity que já subiu 2.500% em 5 anos na Nasdaq e por que os investidores devem prestar atenção na companhia para aproveitar as oportunidades.

Acompanhe:

DÓLAR VIRA

O dólar à vista voltou ao tom da abertura e opera em alta, a R$ 4,7407, com ganhos de 0,14%.

A moeda americana retomou a força após a divulgação do PMI industrial, calculado pelo ISM Chicago. O índice subiu a 42,8 em julho, abaixo das expectativas de alta a 43. Vale ressaltar que menor do 50, o dado mostra que o setor segue em retração.

MAIORES ALTAS DO IBOVESPA

No último pregão de julho, os investidores fazem ajustes nas posições, de olho nas perdas mensais e na temporada de balanços.

Contribui também para o tom positivo, o alívio nos juros futuros (DIs), com a maioria dos investidores precificando corte de 50 pontos-base na Selic pelo Copom, na quarta-feira (2) e novos estímulos na China.

O Ibovespa sobe 1,31%, aos 121.759 pontos.

Entre as maiores altas, Dexco (DXCO3), Lojas Renner (LREN3) e Suzano (SUZB3) divulgam os resultados do segundo trimestre nesta semana.

CÓDIGONOMEULTVAR
DXCO3Dexco ONR$ 8,224,85%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,803,90%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,293,79%
AZUL4Azul PNR$ 18,103,08%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,333,24%
SÓ TRÊS AÇÕES CAEM

Em dia de apetite ao risco no Ibovespa, somente três ações operam em queda, com investidores corrigindo posições no último pregão do mês:

CÓDIGONOMEULTVAR
RADL3Raia Drogasil ONR$ 28,91-0,69%
WEGE3Weg ONR$ 40,10-0,55%
EGIE3Engie ONR$ 44,39-0,20%

WALL STREET SOBE APÓS A ABERTURA

Com a agenda mais esvaziada após a decisão do Federal Reserve (Fed) na semana passada, as bolsas em Nova York abriram a última sessão de julho em alta.

O apetite ao risco deve-se a expectativa de fim do ciclo de cortes nos juros e o anúncio de novos estímulos econômicos na China.

  • S&P 500: +0,23%;
  • Dow Jones: +0,16%;
  • Nasdaq: +0,38%.
PETROBRAS (PETR4) SOBE 2%

As ações da Petrobras (PETR4) avançam 2,32% a R$ 30,45, após o anúncio da nova política de dividendos da estatal, anunciada na última sexta-feira (28).

Em linhas gerais, a distribuição segue acontecendo trimestralmente, mas o percentual caiu de 60% para 45% do fluxo de caixa livre da empresa. Além disso, o pagamento de proventos poderá ser realizado independentemente do nível de endividamento da empresa.

Na visão do UBS BB, a mudança "surpreendeu positivamente" e pode ser o último potencial gatilho de curto prazo para as ações da companhia, que deve ficar mais sensíveis com a defasagem dos combustíveis em relação aos preços internacionais após a mudança de cálculo na precificação.

IBOVESPA RENOVA MÁXIMAS

Com commodities e maior apetite ao risco, o Ibovespa vem renovando máximas nos primeiros minutos do pregão. O índice avança 1%, aos 121.473 pontos.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em alta de 0,42%, aos 120.187 pontos, e acompanha o tom positivo do exterior, após a China anunciar estímulos aos setores de consumo e imobiliário.

Além disso, Brasília volta a ser o foco de monitoramento dos investidores, com a expectativa de conclusão da matéria do arcabouço fiscal, que ainda deve ser analisada pela Câmara dos Deputados.

Por mim, permanecem no radar a decisão do Copom na próxima quarta-feira (2) — que o mercado espera uma redução de 25 pontos-base na Selic; e o payroll dos EUA na próxima sexta-feira (4).

DÓLAR RETOMA QUEDA

O fôlego da abertura foi perdido há pouco, e dólar opera em queda ante o real no mercado à vista, a R$ 4,7340.

Os investidores ajustam posições em meio a novos estímulos ao consumo e setor imobiliário na China, o que, em linhas gerais, reflete nas moedas emergentes.

Além disso, há a precificação de início do corte na taxa Selic, na reunião do Copom na próxima quarta-feira (2), após altas de juros nos EUA e na Europa na semana passada — cujos bancos centrais elevaram em 25 pontos-base.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em alta no pré-mercado em Nova York, acompanhando o tom positivo dos índices futuros e o avanço das commodities.

No caso de Petrobras, em específico, os investidores devem reagir à mudança na política de dividendos, anunciadas na última sexta-feira (28).

  • Vale (VALE): +1,26%, a US$ 14,42;
  • Petrobras (PBR): +2,14%, a US$ 14,23.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

COPOM DE OLHOS BEM FECHADOS: SEITA DOS 50 OU DOS 25 PONTOS?

No cenário internacional, os mercados de ações asiáticos encerraram em alta nesta segunda-feira (31), seguindo a tendência amplamente positiva dos mercados globais na sexta-feira.

Os investidores reagiram aos dados que mostraram um crescimento econômico dos EUA no segundo trimestre maior do que o esperado, o que contribuiu para reduzir os receios de uma recessão iminente.

Além disso, os dados de inflação aliviaram as preocupações sobre as perspectivas para as taxas de juros, aumentando as expectativas de que o Federal Reserve encerrará em breve o ciclo de aperto monetário.

Na Europa, as ações estão sem uma única direção nesta manhã, mas o tom geral é positivo, impulsionado pela esperança de que Pequim adote mais estímulos para a economia chinesa que tem se mostrado lenta.

Os futuros dos EUA também estão oscilando entre altas e baixas, pelo menos por enquanto. A semana é marcada pela relevância da temporada de resultados, que inclui as empresas Apple e Amazon, além dos dados de payroll (mercado de trabalho dos EUA) que serão divulgados na sexta-feira.

Enquanto isso, aqui no Brasil, o foco está na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que ocorrerá na quarta-feira.

A ver…

00:46 — Finalmente, o ciclo de corte de juros vai começar

No Brasil, os investidores estão focados na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que se iniciará amanhã, na terça-feira, e terá sua conclusão anunciada após o fechamento do mercado de quarta-feira.

A expectativa gira em torno da decisão sobre o corte na taxa de juros. A curva indica uma maior probabilidade de um corte de 50 pontos, enquanto as instituições financeiras esperam um corte de 25 pontos.

Conforme temos discutido, um corte de 25 pontos seria condizente com a postura mais cautelosa que o Copom tem adotado nos últimos meses, de acordo com o destacado em seus comunicados.

Por outro lado, se o corte for de 50 pontos, poderá sinalizar a possibilidade de uma manutenção do ritmo de corte no mesmo patamar para o próximo encontro, em setembro, para que o mercado não possa interpretar agressivamente o ciclo (por exemplo, esperando uma aceleração para um corte de 75 pontos).

De qualquer forma, é esperado que o ciclo de flexibilização monetária finalmente se inicie. Além disso, a reunião será a estreia de Gabriel Galípolo no colegiado.

É desejável que ele e Roberto Campos Neto votem de forma alinhada, para evitar ruídos e impactos negativos no mercado financeiro. Tal alinhamento sinalizaria pragmatismo e solidez no trabalho técnico do Banco Central.

Em outras palavras, a forma como os dois votos vão se alinhar, considerando que Galípolo é visto como uma espécie de sucessor espiritual de Campos Neto, pode ser tão importante quanto o próprio corte de juros para as expectativas de inflação, o mercado e a curva do DI.

01:45 — A Margem Equatorial e os dividendos

Como é mais de 10% do Ibovespa, precisamos prestar atenção (vira uma questão sistêmica importante).

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reafirmou a intenção de explorar a Margem Equatorial brasileira, localizada na região da Foz do Amazonas, em resposta à campanha de desestabilização da atual gestão da empresa, que tem sido alvo de pressões de algumas alas do PT.

De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), as bacias da margem equatorial concentram mais da metade dos investimentos (cerca de R$ 11 bilhões) e um terço dos poços destinados à exploração de petróleo no mar, com previsão de atividades até 2027 no país.

Dada a magnitude do potencial dessa região, a ANP destaca a necessidade de destravar os licenciamentos ambientais, que têm causado obstáculos não apenas no litoral do Amapá, onde está localizado o poço que a Petrobras pretende liberar, mas também no Maranhão.

O pré-sal atingirá seu pico antes de 2030 e, sem novas descobertas, a produção brasileira de petróleo enfrentará um declínio significativo.

Portanto, a margem equatorial, compreendendo cinco bacias petrolíferas que se estendem do Rio Grande do Norte à fronteira do Brasil com a Guiana Francesa, se tornou a principal aposta para a renovação das reservas brasileiras de petróleo.

Outra questão relevante para o mercado é a nova política de dividendos da Petrobras. Foi estabelecida uma remuneração mínima anual de US$ 4 bilhões para os exercícios em que o preço médio do barril de petróleo tipo Brent for superior a US$ 40 por barril.

Além disso, a empresa adotou uma mudança na fórmula de cálculo dos dividendos, comprometendo-se a distribuir aos acionistas 45% do fluxo de caixa livre, que representa o valor remanescente do caixa gerado com a operação após dedução dos investimentos realizados.

Esse novo modelo da Petrobras será implementado já para os dividendos do segundo trimestre, cujo resultado será divulgado nesta quinta-feira.

02:59 — Qual o próximo passo?

Nos EUA, o rali voltou a acontecer na sexta-feira (28), após outro conjunto de relatórios econômicos positivos.

O mercado começa cada vez mais a acreditar em um pouso econômico suave. Os dados dos EUA de sexta-feira demonstraram o consumo implacável do americano e a desinflação continuam. Mas vamos com calma.

O índice de gastos de consumo pessoal, ou PCE, subiu 4,1% em relação ao ano anterior em junho, abaixo da taxa de 4,6% em maio. Isso é uma boa notícia, porém, ainda está longe da meta de inflação de 2% do Federal Reserve.

A inflação em seu núcleo continua muito alta e acima da meta do Fed para restaurar a estabilidade de preços.

Ainda assim, os investidores têm mais do que apenas notícias macroeconômicas para comemorar agora.

Com a temporada de resultados do segundo trimestre quase na metade, as notícias corporativas também têm sido muito boas. Cerca de 81% das empresas do S&P 500 superaram as estimativas de ganhos, até agora, melhor do que a taxa típica de 77%.

O rali das ações será testado novamente nesta semana, com cerca de 165 empresas do S&P 500 (um terço das empresas do índice) devendo divulgar seus últimos resultados trimestrais.

Enquanto isso, haverá muito mais dados econômicos também, incluindo as folhas de pagamento de julho (relatório de payroll) e as vagas de emprego observadas de perto, ou JOLTs, relatório.

03:54 — Desaceleração na China

A atividade econômica da China perdeu mais força em julho com a contração da manufatura novamente e o enfraquecimento do setor de serviços.

O índice oficial de gerentes de compras da indústria subiu ligeiramente para 49,3, superando as estimativas dos economistas, mas ainda permanecendo abaixo da marca de 50 que separa a expansão da contração.

O indicador não manufatureiro, que mede a atividade nos setores de serviços e construção, caiu para 51,5, mais fraco do que o esperado.

As pesquisas do PMI sugerem que a recuperação econômica da China continuou perdendo força em julho.

Olhando para o futuro, é necessário apoio político para evitar que a economia da China entre em recessão, até porque os ventos externos contrários parecem persistir por mais algum tempo.

Com isso, a China disse que anunciará novas medidas para impulsionar o consumo, no mais recente esforço do governo para estimular a recuperação da economia.

As políticas seguem uma série de medidas que o governo chinês tomou nas últimas semanas para reanimar a economia depois que o ímpeto de crescimento enfraqueceu no segundo trimestre.

04:36 — O mês mais quente de todos

O mês de julho alcançou uma temperatura média global de aproximadamente 16,95 graus Celsius até o dia 23, tornando-se o mês mais quente já registrado, de acordo com o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia e a Organização Meteorológica Mundial.

Esse anúncio provocou a declaração do secretário-geral da ONU, António Guterres, de que a "era da ebulição global" chegou.

Essa preocupante constatação levou o presidente dos EUA, Joe Biden, a anunciar políticas destinadas a proteger os trabalhadores que enfrentam alto risco de doenças e morte relacionadas ao calor em seus empregos.

Diversas indústrias também estão se adaptando às altas temperaturas recordes. No entanto, o problema é que a situação não deve melhorar a curto prazo.

Na semana passada, cerca de 40% da população dos EUA estava sob alerta de calor, enquanto tempestades perigosas se moviam para o leste.

Os custos econômicos das mudanças climáticas ganham destaque, especialmente quando turistas são evacuados da ilha grega de Rodes devido a incêndios florestais.

Essa perda no setor do turismo representa um custo significativo para a economia grega.

O alerta sobre a "ameaça existencial da mudança climática" está se tornando mais urgente, e governos e indústrias estão sendo pressionados a adotar medidas para mitigar os efeitos do aquecimento global.

O impacto das altas temperaturas e eventos climáticos extremos está se tornando cada vez mais evidente, tornando essencial ações imediatas para enfrentar essa crise ambiental.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram próximo da estabilidade, com viés de queda em toda a curva, acompanhando a perda de força do dólar ante o real e a expectativa de corte de 50 pontos-base na Selic, na reunião do Copom — que acontece na próxima quarta-feira (2).

Confira a abertura dos DIs:

CÓDIGONOMEABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,60%12,61%
DI1F25DI Jan/2510,63%10,65%
DI1F26DI Jan/2610,13%10,14%
DI1F27DI Jan/2710,18%10,23%
DI1F28DI Jan/2810,47%10,48%
DI1F29DI Jan/2910,62%10,63%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 4,7355, com leve alta de 0,10%, em relação ao último fechamento, na sexta-feira (28).

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em alta de 0,57%, aos 121.420 pontos.

O índice acompanha o tom positivo do exterior, com o anúncio de novos estímulos à economia pelo governo chinês.

Além disso, Brasília volta ao radar dos investidores, com a retomada das atividades no Legislativo. A expectativa é de conclusão da matéria do arcabouço fiscal, que ainda carece da análise final da Câmara dos Deputados.

Por fim, na próxima quarta-feira (2), o Copom se reúne e o mercado projeta início do ciclo de cortes na Selic com redução entre 25 e 50 pontos-base. Os analistas consideram essa a decisão mais importante do ano do Banco Central.

PROJEÇÕES PARA IPCA E DÓLAR CAEM NA FOCUS

As projeções dos participantes do mercado para o IPCA e a taxa de câmbio em 2023 voltaram a cair na pesquisa Focus.

Confira a seguir os destaques da mais recente edição do boletim semanal do Banco Central.

  • IPCA: A projeção de inflação para 2023 caiu pela segunda semana seguida, passando de 4,90% para 4,84%. A estimativa para 2024 também sofreu leve ajuste para baixo, passando de 3,90% para 3,89%.
  • PIB: As estimativas do mercado para a expansão economia brasileira permaneceram em 2,24% em 2023 e 1,30% em 2024.
  • Dólar: A moeda norte-americana deve chegar ao fim do ano cotada em R$ 4,91. Na semana passada, a estimativa era de R$ 4,97.
  • Taxa Selic: A projeção do mercado para a taxa de juros permaneceu pela quarta semana seguida em 12% ao ano ao fim de 2023. No entanto, ela foi ajustada para baixo em todo o restante do horizonte temporal abordado pela Focus. As estimativas baixaram de 9,50% para 9,25% em 2024, de 9,00% para 8,75% em 2025 e de 8,63% para 8,50% em 2026.
COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant — compra dos papéis da Aes Brasil (AESB3).

AESB3: [Entrada] R$ 11.76; [Alvo] R$ 12.24; [Stop] R$ 11.50

Recomendo a entrada na operação em R$ 11.76 e o alvo em R$ 12.24, objetivando ganhos de 4.1%.

O stop deve ser colocado em R$ 11.50 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM MISTOS

Os índices futuros de Nova York amanheceram mistos nesta segunda-feira.

Eles apresentam leves oscilações na manhã de hoje.

Os investidores buscam pistas que permitam dar continuidade aos ganhos da semana passada em Wall Street.

Na agenda da semana, o foco se mantém na temporada de balanços, com destaque para Amazon e Apple.

Os números do mercado de trabalho norte-americano também estão no radar.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 8h:

  • Dow Jones: +0,12%
  • S&P-500: +0,08%
  • Nasdaq: -0,03%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO CLARA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção clara nesta segunda-feira.

Os investidores reagem aos dados do PIB e da inflação na zona do euro.

A temporada de balanços também influencia o andamento dos negócios.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h50:

  • Londres: -0,06%
  • Frankfurt: +0,07%
  • Paris: +0,47%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira.

Os investidores reagiram os números de atividade econômica na China em meio a novas medidas de estímulo.

Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,46%.

Em outras partes da Ásia, o Hang Seng teve alta de 0,82% em Hong Kong, o japonês Nikkei subiu 1,26% em Tóquio e o sul-coreano Kospi avançou 0,93% em Seul.

A exceção foi a bolsa de Taiwan, que recuou 0,85%.

INFLAÇÃO DESACELERA NA ZONA DO EURO

A inflação ao consumidor da zona do euro desacelerou em julho.

A taxa anual de inflação (CPI, pela sigla em inglês) passou de 5,5% em julho para 5,3% em julho, segundo dados preliminares divulgados hoje pela Eurostat.

Apesar da desaceleração, a prévia de julho ficou acima da expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam taxa de 5,2%.

PIB DA ITÁLIA FRUSTRA PROJEÇÕES

O Produto Interno Bruto (PIB) da Itália frustrou as expectativas dos analistas.

A economia italiana registrou contração de 0,3% no segundo trimestre de 2023 em relação aos primeiros três meses do ano. Analistas esperavam estabilidade.

Já em relação ao mesmo período de 2022, houve expansão de 0,6%. No entanto, analistas esperavam expansão de 1,1% do PIB italiano.

PIB DA ZONA DO EURO CRESCE MAIS QUE O ESPERADO NO 2T23

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu mais do que o esperado no segundo trimestre de 2023.

A economia da região expandiu-se 0,3% em relação ao primeiro trimestre de 2023 e 0,6% na comparação com o mesmo período de 2022, segundo dados preliminares divulgados hoje pela Eurostat, como é conhecida a agência de estatísticas da União Europeia (UE).

Analistas esperavam expansão de 0,2% na comparação trimestral. O dado anual veio em linha com as estimativas.

PMIs DA CHINA MOSTRAM INDÚSTRIA EM CONTRAÇÃO E SERVIÇOS EM EXPANSÃO

Os índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da China caminharam em direções distintas em julho.

Enquanto o PMI da indústria mostrou contração, o de serviços revelou expansão.

Na indústria, o índice de atividade medido pela agência chinesa de estatísticas subiu de 49,0 em junho para 49,3 em julho.

O resultado ficou um pouco acima da previsão de analistas consultados pela FactSet, que previam PMI industrial de 49,0.

Entretanto, a leitura mostra contração pelo quarto mês seguido.

Já o PMI de serviços caiu de 53,2 em junho para 51,5 em julho, abaixo da previsão de analistas consultados pela FactSet, que previam 52,2.

Apesar da desaceleração, o dado mostra expansão, uma vez que a leitura ficou acima de 50,0.

AGENDA DA SEMANA

A temporada de balanços locais começa a ganhar tração nesta semana que se inicia.

Petrobras e Bradesco são os destaques por aqui. Lá fora, as atenções estão voltadas para os números da Apple e da Amazon.

A agenda dos próximos dias também trará o novo encontro do Copom e dados de atividade econômica.

Isso sem contar as notícias que vêm do exterior.

Confira a agenda da semana.

IBOVESPA TENTA VOLTAR A SUBIR

O Ibovespa fechou em alta de 0,16% na última sexta-feira, aos 120.187 pontos.

Embora tenha testado na semana passada os níveis mais altos desde agosto de 2021, o principal índice da B3 permaneceu praticamente estável (-0,02%) em relação à semana anterior.

O principal teste para o Ibovespa nos próximos dias será a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na quarta-feira.

Já o dólar recuou 1,04% na semana passada, de volta à faixa dos R$ 4,73%.

Veja como foi a última semana da bolsa.

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