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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa sobe mais de 1% com melhora de perspectiva sobre China; dólar cai a R$ 4,93

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11 de setembro de 2023
7:31 - atualizado às 17:25

RESUMO DO DIA: O Ibovespa começou a semana em tom positivo, com a melhora da perspectiva com China e maior apetite por risco nos mercado internacionais.

Lá fora, os investidores repercutiram novos dados sobre a inflação chinesa. O CPI do país subiu 0,1% em agosto na comparação anual, ante queda de 0,03% registrada em julho à taxa anualizada. Já o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) teve recuo anual de 3% em agosto, menor do que o declínio de 4,4% de julho.

O Banco Central chinês (PBoC, na sigla em inglês) também afirmou que o yuan encontrou uma "base sólida" para manter a estabilidade no mercado cambial.

Além disso, há a expectativa sobre a inflação nos Estados Unidos, que será divulgada na quarta-feira (13), e da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) — com aposta de possível pausa no aperto monetário — marcada para a próxima quinta-feira (14).

Por aqui, a agenda foi mais esvaziada e as atenções se concentram no IPCA de agosto — que será divulgado amanhã (12).

Com o avanço das commodities metálicas, o Ibovespa fechou seu primeiro pregão em alta após quatro quedas consecutivas. O índice subiu 1,36%, aos 116.883 pontos.

O dólar terminou a sessão a R$ 4,9312, em baixa de 1,04%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (11):

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta de mais de 1% e retomou os 116 mil pontos, com a melhora de perspectiva sobre China — o que elevou os ganhos das companhias ligadas ao minério de ferro, como a Vale (VALE3).

Na ponta positiva, as construtoras, em destaque a EzTec (EZTC3), avançaram com a revisão positiva para o setor do Itaú BBA.

GPA (PCAR3) subiu com os investidores reagindo ao anúncio de que o controlador Casino propôs iniciar negociações para a venda da participação na Cnova.

Além disso, algumas companhias mais sensíveis aos juros foram beneficiadas pelo alívio em toda a curva dos juros futuros (DIs).

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
EZTC3EZTEC ONR$ 22,156,08%
PCAR3GPA ONR$ 4,865,88%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,394,28%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 29,263,58%
CYRE3Cyrela ONR$ 22,303,34%

Na ponta negativa, os frigoríficos recuam em bloco pressionados pela queda de mais de 1% do dólar no mercado à vista.

Confira as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNR$ 23,40-3,11%
PETZ3Petz ONR$ 5,54-1,95%
BEEF3Minerva ONR$ 8,56-1,61%
BRFS3BRF ONR$ 8,72-1,58%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,49-1,45%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fecha em alta, após quatro pregões consecutivos de queda. A recuperação das perdas recentes reflete a melhora da perspectiva com China.

O principal índice da bolsa brasileira terminou a sessão com avanço de 1,36%, aos 116.883 pontos.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

De olho em China e avanço das big techs, as bolsas de Nova York fecharam o pregão em alta:

  • S&P 500: +0,70%;
  • Dow Jones: +0,25%;
  • Nasdaq: +1,14%.

Os investidores seguem na expectativa de novos dados econômicos ao longo da semana, entre eles o CPI de agosto que deve sair na próxima quarta-feira (13).

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 4,9312, em queda de 1,04%, no mercado à vista.

Com a retomada do otimismo com a China, a moeda americana perdeu fôlego no mercado internacional. A segunda maior economia do mundo reportou novos dados de inflação.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,1% em agosto na comparação anual, após cair 0,3% em julho à taxa anualizada.

Já o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) teve queda anual de 3% em agosto, menor do que o declínio de 4,4% de julho.

BANCOS RETOMAM FÔLEGO

Em recuperação das perdas recentes com o imbróglio sobre os juros sobre capital próprio (JCP), os bancos aceleram os ganhos na reta final do pregão.

CÓDIGONOMEULTVAR
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 27,452,54%
BBDC4Bradesco PNR$ 14,722,36%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 47,421,67%
BBDC3Bradesco ONR$ 13,001,56%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 26,911,55%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 31,011,14%
FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Em realização dos ganhos recentes, os futuros do petróleo fecharam em queda.

Os contratos do petróleo tipo Brent para novembro terminaram a sessão com leve recuo de 0,01%, com o barril a US$ 90,64.

Já os futuros do petróleo WTI para outubro encerraram em baixa de 0,25%, a US$ 87,29 o barril.

NASDAQ ACELERA GANHOS

O índice Nasdaq acelera os ganhos e registra alta de 1,14% em Wall Street. O avanço é impulsionado pelos ganhos de 10% da Tesla, após a elevação da recomendação de compra pelo Morgan Stanley.

As ações de Amazon e de Meta avançam também mais de 3%.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa vem renovando máxima ao longo do pregão, acompanhando NY e a melhora de perspectiva com a China.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
EZTC3EZTEC ONR$ 21,834,55%
PCAR3GPA ONR$ 4,753,49%
CYRE3Cyrela ONR$ 22,303,34%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 29,173,26%
ARZZ3Arezzo ONR$ 69,502,96%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 5,49-2,83%
BRKM5Braskem PNR$ 23,49-2,73%
BEEF3Minerva ONR$ 8,51-2,18%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,45-1,97%
EMBR3Embraer ONR$ 18,27-0,92%
JUROS FUTUROS EM QUEDA

Na esteira do dólar e com ajustes antes do IPCA de agosto — que será divulgado amanhã (12) —, os juros futuros (DIs) firmam queda em toda a curva.

Acompanhe:

CÓDIGONOME ULT ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,33%12,34%12,35%
DI1F25DI Jan/2510,50%10,54%10,55%
DI1F26DI Jan/2610,17%10,24%10,22%
DI1F27DI Jan/2710,39%10,43%10,46%
DI1F28DI Jan/2810,71%10,76%10,77%
DI1F29DI Jan/2910,91%10,93%10,96%

DÓLAR RECUA

O dólar estende as perdas com o "efeito China". O movimento repercute as declarações do Banco Central chinês (BPoC, na sigla em inglês) de que a moeda yuan encontrou uma "base sólida" para manter estabilidade no mercado cambial.

Na comparação com as divisas globais, como euro e libra, o indicador DXY indica queda de 0,53%.

Ante o real, a moeda americana cai 1,09%, a R$ 4,9285.

IBOVESPA RENOVA MÁXIMA

O Ibovespa vem renovando máximas ao longo do pregão e há pouco atingiu alta de 1,10%, aos 116.599 pontos.

XP VÊ COMO "PERIGOSA" COMPRA DA BRASKEM (BRKM5) COM APOSTA EM VENDA DA FATIA DA EX-ODEBRECHT; AÇÕES CAEM

Já faz alguns anos que a Braskem (BRKM5) vem enfrentando problemas e não vê suas ações decolarem de vez. 

A incerteza em relação à possível venda da fatia da Novonor (antiga Odebrecht) na companhia - que é sua controladora ao lado da Petrobras (PETR3; PETR4) - é uma das questões que paira sobre os papéis. 

Na avaliação da XP Investimentos, que começou a cobrir o setor petroquímico, contar com notícias positivas para a Braskem na área de fusões e aquisições “parece perigoso”.

Os analistas destacam que a saga da venda do controle acionário da Novonor na Braskem já dura mais de cinco anos.

Leia mais.

SABESP (SBSP3) SOBE

Entre as maiores altas do dia, as ações de Sabesp (SBSP3) operam com ganhos de 2,27%, a R$ 58,99.

Os papéis são beneficiados por novidades no processo de privatização, que deve ocorrer no primeiro semestre de 2024.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a desestatização da companhia de saneamento básico poderá resultar em queda nas tarifas cobradas e a antecipação em quatro anos da meta prevista no novo marco de saneamento — distribuição de água potável para 99% da população e coleta e tratamento de esgoto de 90% até 2033.

JUROS FUTUROS HOJE

Os juros futuros (DIs) operam em linha de estabilidade em meio à queda do dólar no mercado à vista e o avanço dos rendimentos dos Treasuries — antes de dados de inflação.

Acompanhe os DIs:

CÓDIGONOME ULT ABE
DI1F24DI Jan/2412,33%12,34%
DI1F25DI Jan/2510,54%10,54%
DI1F26DI Jan/2610,21%10,24%
DI1F27DI Jan/2710,44%10,43%
DI1F28DI Jan/2810,75%10,76%
DI1F29DI Jan/2910,93%10,93%
FUNDO IMOBILIÁRIO VISC11 PREVÊ ALTA NOS DIVIDENDOS APÓS VENDAS PARCIAIS DE SHOPPINGS

As principais notícias que movimentam o mercado de fundos imobiliários nesta segunda-feira (11) estão ligadas a dividendos. Enquanto o FII Hectare CE (HCTR11) despenca após anunciar uma queda nos rendimentos, o Vinci Shopping Centers (VISC11) opera em alta após prever proventos maiores até o final de 2023.

Segundo a estimativa do VISC11, divulgada em relatório gerencial publicado na última sexta-feira (8), o fundo deve distribuir mensalmente valores de R$ 0,90 a R$ 1,00 por cota até dezembro.

Considerando a cifra paga no mesmo período do ano passado, a previsão representa uma alta de até 35% nos dividendos. Com isso, o FII subia 0,57% na B3 por volta das 11h53, cotado em R$ 121,50.

A gestão do VISC11 explica que a projeção não representa e nem deve ser considerada uma promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade futura.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em alta de 0,54%, aos 115.955 pontos, acompanhando o tom positivo das bolsas de Nova York e com o impulso das companhias de commodities metálicas.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 4,794,36%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 28,942,44%
SUZB3Suzano ONR$ 49,902,25%
SBSP3Sabesp ONR$ 58,761,87%
EZTC3EZTEC ONR$ 21,261,82%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 5,46-3,36%
BRKM5Braskem PNR$ 23,53-2,57%
AZUL4Azul PNR$ 13,36-2,27%
GOLL4Gol PNR$ 6,54-2,24%
BEEF3Minerva ONR$ 8,51-2,18%
FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias fecharam em tom positivo, com a melhora de perspectiva sobre a atividade econômica na China e os índices de Nova York.

  • FTSE 100 (Londres): +0,27%;
  • CAC 40 (Paris): +0,52%;
  • DAX (Frankfurt): +0,40%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa recupera as perdas recentes com o desempenho das commodities e alívio na cautela com China.

O minério de ferro fechou em alta de 2,41%, com a tonelada a US$ 115,93, após o Banco Central chinês (PBoC, na sigla em inglês) afirmar que a moeda yuan encontrou uma "base sólida" para manter estabilidade no mercado cambial.

Além disso, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu menos do que o esperado na taxa anual. O CPI chinês subiu 0,1% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2022.

Com a melhora de perspectiva sobre a segunda maior economia do mundo, as ações das companhias ligadas a commodities metálicas avançam e impulsionam a bolsa brasileira. Vale (VALE3) chegou a liderar os ganhos do índice.

O Ibovespa sobe 0,48%, aos 115.868 pontos.

Por aqui, os investidores seguem acompanhando as movimentações em Brasília após a reforma ministerial anunciada na última semana e a tramitação de pautas econômicas.

Contudo, o foco de atenção é a divulgação da inflação de agosto, medido pelo IPCA, que será divulgado na próxima terça-feira (12).

Entre os destaques do Ibovespa estão:

PONTA POSITIVA

  • Os papéis de Suzano (SUZB3) são beneficiados pelo preço da celulose e melhora de expectativas sobre a atividade chinesa;
  • As companhias mais sensíveis aos juros avançam no Ibovespa, apesar da volatilidade dos DIs com queda do dólar e avanço dos rendimentos dos Treasuries;
  • Vale (VALE3) e as demais companhias de commodities metálicas operam em alta na esteira do minério de ferro.

PONTA NEGATIVA

  • Petz (PETZ3) realiza os ganhos recentes; na última semana, as ações registraram forte alta com rumores de fusão de negócios com a Cobasi;
  • Aéreas Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) operam pressionadas pela expectativa de alta nos preços de combustível, após o petróleo atingir mais de US$ 90 o barril na semana passada

GIRO DO MERCADO

Na última quarta-feira (11), a China proibiu funcionários públicos de usarem iPhones da Apple (AAPL34) e outros dispositivos de marcas estrangeiras para fins de trabalho. Em reação à notícia, a empresa chegou a perder cerca de US$ 200 bilhões (R$ 995,5 bilhões) de valor de mercado em dois dias.

No Giro do Mercado de hoje (11), o analista da Empiricus, Richard Camargo, comenta junto à jornalista Diana Cheng, os possíveis efeitos da restrição na companhia.

Aqui no Brasil, dados importantes movimentam a agenda econômica da semana. Os números da inflação no Brasil (IPCA) e nos Estados Unidos devem calibrar as próximas decisões de política monetária no Copom e no Federal Reserve.

O analista Matheus Spiess participa da edição para falar das expectativas do mercado e ainda, o que esperar do Ibovespa (IBOV) nos próximos pregões.

Acompanhe:

SUZANO (SUZB3) DRIBLA DÓLAR

As ações da Suzano (SUZB3) operam entre as maiores altas do Ibovespa, na contramão do recuo do dólar à vista.

Os papéis da companhia sobem 2,13%, a R$ 49,84, e são beneficiados pelo preço da celulose e melhora de expectativas sobre a atividade chinesa, após dados de recuperação da inflação e anúncio do BC sobre o yuan.

A Klabin (KLBN11), que também atua no setor de papel e celulose, registra alta de 0,95%, a R$ 22,32.

COMPANHIAS DE COMMODITIES METÁLICAS SOBEM EM BLOCO

As companhias de commodities metálicas operam em alta, com Vale (VALE3) liderando os ganhos do setor, acompanhando o forte avanço do minério de ferro em Dalian.

A commodity subiu 2,41%, com a tonelada a US$ 115,93.

Acompanhe o desempenho das empresas do setor:

CÓDIGONOMEULTVAR
VALE3Vale ONR$ 67,921,81%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 11,731,47%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,240,71%
CSNA3CSN ONR$ 12,010,67%
CMIG4Cemig PNR$ 12,260,82%
GGBR4Gerdau PNR$ 25,460,59%

ROXO É A COR MAIS QUENTE

A primavera ainda nem chegou, mas a tradição brasileira de trocar de paleta de cores a cada mudança de estação já está de volta — ao menos, no que diz respeito à cor dos cartões. Do laranja ao roxo, os brasileiros deixaram a predileção pelo Itaú (ITUB4) de lado e elegeram um novo banco favorito: o Nubank (NUBR33).

A fintech passou o maior banco privado brasileiro  como “queridinho” dos brasileiros, de acordo com uma pesquisa do JP Morgan. 

O percentual de clientes que responderam adotar o Nubank como principal banco cresceu de 15% para 27%, de acordo com o levantamento. Ou seja: um em cada quatro brasileiros mantém as principais transações pela instituição digital.

Já a participação do Itaú como banco de maior uso pelos clientes recuou de 16% para 15% em relação ao último levantamento, de dois anos atrás.

Leia mais.

FUNDO IMOBILIÁRIO HCTR11 DESPENCA APÓS ANUNCIAR CORTE NOS DIVIDENDOS

Quem é cotista do fundo imobiliário Hectare CE (HCTR11) vai notar uma queda brusca nos dividendos deste mês. O FII confirmou que distribuirá um rendimento de R$ 0,1705 por cota na próxima sexta-feira (15).

A cifra é cerca de 65,9% inferior ao valor pago no mês passado e representa uma queda ainda maior, de 84%, ante os proventos pagos em agosto do ano anterior.

A notícia repercute no mercado nesta segunda-feira (11) e provoca um forte recuo do FII na B3. Por volta das 10h46, as cotas HCTR11 estavam em leilão após registrarem perdas de mais de 25%.

Segundo um comunicado enviado ao mercado, a redução é “momentânea” e deve-se a restrições impostas pela queda no saldo contábil acumulado do HCTR11.

Leia mais.

VIA (VIIA3) SOBE

As ações da Via (VIIA3) operam em alta de 0,85%, aos R$ 1,19, acompanhando o alívio nos juros futuros (DIs ) mais longos.

A agência de classificação de risco S&P Global rebaixou as notas de crédito de emissões e de emissão de debêntures da Via na perspectiva negativa de "brAA-" para "brA-", em 8 de setembro.

BOLSAS EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em alta após a abertura com alívio da cautela sobre China.

  • S&P 500: +0,44%;
  • Dow Jones: +0,32%;
  • Nasdaq: +0,52%.

Os investidores acompanham ao longo da semana a divulgação de novos dados econômicos, que devem dar sinais sobre a trajetória dos juros e a próxima reunião do Federal Reserve (Fed). A divulgação do índice de gerentes de compras (CPI, na sigla em inglês) na próxima quarta-feira (13) é o destaque da semana.

BRADESPAR (BRAP4) RECUA

Entre as maiores quedas do Ibovespa, em dia de otimismo local, os papéis de Bradespar (BRAP4) recuam 0,79%, a R$ 22,66.

O movimento repercute a notícia de que a companhia recebeu um auto de infração em um processo administrativo a respeito de despesas em 2018, relativas a pagamentos realizados à Elétron S.A..

Segundo o comunicado, as autoridades fiscais solicitam o pagamento de cerca de R$ 800 milhões, referente ao imposto de renda das pessoas jurídicas (IRPJ) e à Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL), que foram excluídos da apuração do lucro real e do lucro líquido ajustado.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

O Ibovespa recupera as perdas das sessões anterior e avança aos 116 mil pontos, acompanhando o tom positivo do exterior em meio ao alívio na cautela com China.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CYRE3Cyrela ONR$ 22,072,27%
EZTC3EZTEC ONR$ 21,332,16%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 31,752,06%
MRVE3MRV ONR$ 11,941,96%
LREN3Lojas Renner ONR$ 15,781,68%

E as maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRFG3Marfrig ONR$ 7,48-1,58%
BRAP4Bradespar PNR$ 22,60-1,14%
BRKM5Braskem PNR$ 23,89-1,08%
VAMO3Vamos ONR$ 10,58-0,66%
BEEF3Minerva ONR$ 8,65-0,57%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em alta de 0,71%, aos 116.134 pontos, em recuperação das perdas nas sessões anteriores.

Na semana passada, o principal índice da bolsa brasileira acumulou queda de mais de 2% e até agora fechou em tom positivo apenas uma vez em setembro.

O tom positivo acompanha o exterior e a redução da cautela com China, após o Banco Central chinês (PBoC, na sigla em inglês) afirmar que a moeda yuan encontrou uma "base sólida" para manter estabilidade no mercado cambial.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em tom positivo, acompanhando o desempenho dos futuros de Nova York no pré-mercado e as commodities.

  • Vale (VALE): +3,08%, a US$ 13,72
  • Petrobras (PBR): +1,02%, a US$ 14,83.

Vale também é beneficiada pela melhora da percepção de risco da China após dados econômicos.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu menos do que o esperado na taxa anual. O CPI chinês subiu 0,1% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2022.

AMERICANAS (AMER3) APRESENTA SUPOSTAS PROVAS CONTRA EX-CEO

A Americanas (AMER3) aumentou o tom das acusações contra o ex-CEO Miguel Gutierrez após o executivo afirmar que Carlos Alberto Sicupira, um dos acionistas de referência, e Paulo Lemann, filho do bilionário Jorge Paulo Lemann, sabiam dos problemas da varejista.

Em comunicado, a Americanas voltou a responsabilizar Gutierrez pela fraude contábil de mais de R$ 20 bilhões. A empresa também "refutou veementemente" as alegações do ex-CEO.

De acordo com a companhia, Gutierrez não apresentou contraprovas, em nenhum momento, para os documentos e fatos que demonstram a participação dele na fraude.

Além disso, a Americanas diz que apresentou três novas evidências contra o executivo no processo judicial movido pelo Bradesco contra a varejista.

Leia mais.

MERCADO DE COMMODITIES

Em meio a melhora de percepção com a China, o minério de ferro acelerou alta nesta segunda-feira (11). A commodity registra alta de 2,41%, com a tonelada cotada a US$ 115,93, em Dalian.

O movimento acontece após o Banco Central chinês (PBoC, na sigla em inglês) afirmar que o yuan encontrou uma base sólida para a estabilidade.

O petróleo tipo Brent ensaia a realização dos ganhos recentes com queda de 0,04%, a US$ 90,61 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

ECOS DE UMA UNIDADE FRAGILIZADA: O G20 2023 SE DESPEDE ENTRE VISÕES COMPARTILHADAS E DIVIDIDAS

Iniciamos mais uma semana após um sábado e domingo repletos de acontecimentos geopolíticos originários da Índia, onde ocorreu o G20 de 2023.

A conclusão do evento parece ter sido mais positiva do que muitos esperavam, embora ainda não tenha alcançado o ideal.

Os mercados europeus estão registrando ganhos nesta manhã, assim como os futuros dos Estados Unidos.

Nos próximos dias, estaremos atentos à divulgação dos principais relatórios econômicos dos EUA, abordando tanto a inflação do consumidor quanto a inflação do produtor, além de dados sobre vendas no varejo, produção industrial e o sentimento do consumidor.

Esses relatórios fornecerão indicações cruciais sobre as perspectivas das taxas de juros.

Entretanto, as crescentes tensões entre Estados Unidos e China e as declarações potencialmente assertivas do governador do Banco do Japão durante o fim de semana estão exercendo pressão sobre os mercados.

O Governador do Banco do Japão, Ueda, mencionou que poderia avaliar a sustentabilidade do crescimento salarial (nominal) até o final do ano.

Na Ásia, as negociações foram mornas, apesar dos sinais positivos vindos dos mercados globais na sexta-feira.

Dados econômicos recentes ainda suscitam preocupações de que o Federal Reserve dos EUA possa manter as taxas de juros elevadas por um período mais prolongado do que o anteriormente previsto.

A ferramenta FedWatch do CME Group, por exemplo, indica atualmente uma probabilidade de 93,0% de que o Federal Reserve deixará as taxas de juros inalteradas no final deste mês, mas há uma probabilidade de 43,6% de que haja outro aumento das taxas em novembro.

A ver…

00:49 — Inflação brasileira segue chamando a atenção

No Brasil, estamos aguardando os dados de inflação ao consumidor referentes ao mês de agosto.

Esses números serão divulgados amanhã, terça-feira, e têm o potencial de diminuir ainda mais a probabilidade de um aumento mais significativo na redução das taxas de juros, que poderia chegar a 75 pontos-base até o final do ano, dependendo dos resultados.

A mediana das projeções sugere um aumento de 0,28% em agosto, após os 0,12% registrados em julho (ao longo de 12 meses, a taxa deve alcançar 4,66%). Caso os dados se revelem mais fortes do que o esperado, é provável que o mercado reaja de forma negativa.

A percepção de que a taxa de juros não será reduzida em um ritmo mais acelerado é influenciada não apenas pela inflação atual, mas também pelo PIB mais robusto do que o previsto, que contém elementos de maior pressão inflacionária, e por questões fiscais, relacionadas ao receio de que o orçamento de 2024 não seja cumprido sem a implementação de um plano crível.

Neste contexto, esta semana também veremos a votação de um projeto de lei que visa regulamentar a tributação das apostas esportivas, uma das estratégias da Fazenda para aumentar a arrecadação.

01:36 — Os americanos também estão de olho na inflação

Nos Estados Unidos, o relatório de agosto referente ao Índice de Preços ao Consumidor (IPC) está destinado a atrair a atenção dos investidores e pode se revelar um fator decisivo para as próximas ações do Federal Reserve.

Embora se acredite que o Fed esteja, em grande parte, se aproximando do final de seu ciclo de elevação das taxas de juros, ainda existe debate sobre qual será a taxa final.

O consenso do mercado aponta para um aumento de 3,6% no índice principal do IPC e um aumento de 4,4% no núcleo.

O calendário econômico da semana também incluirá atualizações sobre vendas no varejo, preços ao produtor e solicitações de seguro-desemprego.

Os membros do Federal Reserve estão atualmente em um período de restrição de comunicação antes da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) agendada para 19 e 20 de setembro, o que pode dar um peso adicional aos relatórios econômicos.

Acredita-se que o Fed possa adotar uma postura monetária mais flexível à medida que o ano avança.

No entanto, é possível que a situação econômica precise se deteriorar antes que o Fed emita sinais mais claros de uma mudança em sua política monetária.

02:27 — A contraproposta

O Mercosul e a União Europeia (UE) estão programando uma reunião presencial em Brasília para o dia 15, marcando o primeiro encontro em pessoa desde que os europeus apresentaram suas demandas adicionais no início deste ano, visando a conclusão do acordo comercial.

O Brasil, atualmente na presidência do Mercosul, deverá transmitir aos europeus a contraproposta elaborada pelo bloco do Cone Sul.

Recentemente, Brasília recebeu os comentários finais do Paraguai, os quais estavam pendentes. Agora, o objetivo é consolidar o documento com celeridade.

Caso ocorram grandes divergências entre os membros do Mercosul sobre o que apresentar nas negociações com os europeus, o bloco realizará uma reunião adicional para tentar chegar a uma posição conjunta.

Outro encontro com a delegação de negociadores europeus está agendado para o dia 21 de setembro.

03:18 — Tentando estimular

A China tomou medidas para estimular sua economia neste último fim de semana, flexibilizando regulamentações para as seguradoras e reduzindo a taxa de compulsório bancário em moeda estrangeira de 6% para 4%.

No entanto, essas medidas são consideradas modestas em relação ao que o mercado esperava e ao que é necessário.

Além disso, os dados da inflação ao consumidor, divulgados na última sexta-feira, ficaram abaixo das expectativas, o que reforça a necessidade de mais ações por parte do governo para atingir a meta de crescimento de 5%.

Embora os preços ao consumidor sejam uma preocupação interna na China, com impacto global limitado, o interesse internacional surge quando preços mais fracos refletem uma demanda enfraquecida e aumentam as expectativas de uma resposta política.

Os preços ao produtor continuam deflacionados, mas essa é uma questão principalmente doméstica.

Por muito tempo, a Ásia tem sido uma das principais fontes de desinflação global, com o Japão desempenhando um papel significativo.

Agora, com sinais de pressões de preços sustentadas no país, a China está se tornando uma nova influência na contenção da inflação.

Isso pode explicar por que as economias emergentes da Ásia têm sido mais cautelosas em relação ao aumento das taxas de juros neste ciclo de aperto global e provavelmente serão mais relutantes em adotar políticas monetárias mais flexíveis.

04:03 — A bola está conosco

O presidente Lula está retornando da cúpula do G20 realizada em Nova Délhi, Índia.

Este evento, amplamente antecipado, foi notável por ser uma das reuniões mais divididas e com a ausência dos presidentes da China e da Rússia. Surpreendentemente, a cúpula superou as expectativas.

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, conseguiu liderar a elaboração de um comunicado conjunto abordando diversas questões, incluindo a situação na Ucrânia.

Para o próximo ano, o Brasil assume a presidência do G20 e sediará a cúpula sob o tema "Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável".

O presidente Lula pretende promover a transição energética e posicionar o Brasil como um exemplo a ser seguido nesse contexto.

Além disso, o Brasil também será anfitrião da Conferência Climática da ONU em 2025 (COP 30). Essas iniciativas estão alinhadas e complementam-se de maneira significativa.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda, acompanhando a desvalorização do dólar no mercado à vista.

Além disso, os investidores aguardam novos dados econômicos no Brasil, com foco na divulgação da inflação de agosto (IPCA) nesta terça-feira (11). A cautela com o risco fiscal e o impasse de pautas econômicas em Brasília seguem no radar.

Confira a abertura dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,34%12,35%
DI1F25DI Jan/2510,54%10,55%
DI1F26DI Jan/2610,24%10,22%
DI1F27DI Jan/2710,43%10,46%
DI1F28DI Jan/2810,76%10,77%
DI1F29DI Jan/2910,93%10,96%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 4,9678, com queda de 0,30% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

Em movimento de recuperação e retomada da liquidez no mercado local, o Ibovespa futuro abre em alta de 0,79%, ais 117.490 pontos.

O tom positivo acompanha o exterior em início de semana cheia de indicadores econômicos. Em destaque, o IPCA de agosto nesta terça-feira (12); a inflação dos EUA (CPI na sigla em inglês) na quarta-feira (13) e; a decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre os juros.

PESQUISA FOCUS

O PIB voltou a ser o destaque da pesquisa semanal Focus.

Confira a atualização das projeções do mercado, segundo o Banco Central.

  • Inflação: A mediana das projeções para a alta do IPCA em 2023 foi levemente ajustada para cima pela segunda semana seguida, agora de 4,92% para 4,93%.
  • PIB: As estimativas para a expansão da economia brasileira em 2023 foram ajustadas para cima pela terceira semana seguida, passando de 2,56% para 2,64%. As projeções para 2024 e 2025 também subiram, passando respectivamente de +1,32% para +1,47% e de +1,90% para +2,00%.
  • Dólar: A expectativa do mercado para a taxa de câmbio ao fim de 2023 voltou aos R$ 5,00, de R$ 4,98 na semana passada.
  • Selic: A projeção do mercado para a taxa Selic em 2023 permaneceu em 11,75% ao ano pela quinta semana seguida.
COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de 3R Petroleum (RRRP3).

  • RRRP3: [Entrada] 32.60; [Alvo parcial] R$ 33.68; [Alvo] R$ 35.30; [Stop] R$ 30.80

Recomendo a entrada na operação em R$ 32.60, um alvo parcial em R$ 33.68 e o alvo principal em R$ 35.30, objetivando ganhos de 6%.

O stop deve ser colocado em R$ 30.80, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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AGENDA DA SEMANA

Qual é o coletivo de dragões? A dúvida veio à mente ao constatar a profusão de índices de inflação previstos para a semana que se inicia nesta segunda-feira (11).

Não existe um consenso. Afinal, trata-se de um ser mitológico. Fiquemos, portanto, com um bando de dragões.

A semana já começou com um dragão bem mansinho solto no ar. Divulgado no fim da noite de sexta-feira, o índice de preços ao consumidor chinês avançou apenas 0,1% em agosto. Isso na comparação anual.

Somado a um estímulo para que seguradores invistam em ações na China, o sinal de estabilização nos preços abriu o apetite por risco dos investidores nos mercados internacionais.

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FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros de Nova York amanheceram no azul nesta segunda-feira.

O movimento aponta para a manutenção do tom positivo da última sexta-feira em Wall Street.

Os investidores estão de olho em indicadores previstos para os próximos dias.

A expectativa é de que os índices de inflação ao consumidor e ao produtor dos EUA — previstos respectivamente para quarta e quinta-feira — ajudem a antecipar os próximos passos do Fed na condução da política monetária.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h32:

  • Dow Jones: +0,18%
  • S&P-500: +0,35%
  • Nasdaq: +0,57%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta segunda-feira.

Os investidores repercutem dados da economista chinesa enquanto se preparam para a divulgação de índices de inflação nos Estados Unidos e para a decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE), marcada para a manhã de quinta-feira.

A reunião de política monetária ocorre em um momento no qual há dúvidas no mercado quanto à disposição do BCE de continuar subindo os juros na zona do euro.

Veja como estavam as principais bolsas de valores da Europa por volta das 7h42:

  • Londres: +0,17%
  • Frankfurt: +0,51%
  • Paris: +0,56%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta segunda-feira.

Os investidores reagiram principalmente a novos dados sugerindo uma estabilização da economia da China.

Eles também repercutiram sinais de que o banco central do Japão estaria prestes a abandonar sua política de juros negativos.

Com isso, a bolsa de Xangai fechou em alta de 0,84%. A alta foi acompanhada pela bolsa de Seul, que subiu 0,36%.

No campo negativo, a bolsa de Tóquio recuou 0,43%. Também caíram as bolsas de Hong Kong (-0,58%) e Taiwan (-0,86%).

INFLAÇÃO SOBE MENOS QUE O ESPERADO NA CHINA

O índice de preços ao consumidor chinês subiu menos que o esperado em agosto.

A inflação oficial na China avançou 0,1% no mês passado quando comparada a agosto de 2022.

A expectativa era de que a inflação anual avançasse 0,2% no período.

Em julho, o índice de preços ao consumidor chinês apontou deflação de 0,3%.

Já o índice de preços ao produtor mostrou retração de 3% em agosto na comparação anual. Em julho, o indicador havia recuado 4,4%.

Os números foram divulgados na noite de sexta-feira.

IBOVESPA CAIU MAIS DE 2% NA SEMANA PASSADA

O Ibovespa inicia a semana tentando se recuperar de uma queda acumulada de pouco mais de 2% na semana passada.

A agenda vazia e a liquidez reduzida colocaram a bolsa brasileira na contramão de Wall Street na última sexta-feira.

Hoje, o apetite por ativos de risco nos mercados internacionais tem o potencial de beneficiar o Ibovespa na abertura.

REPORTAGEM ESPECIAL: É HORA DE VOLTAR A INVESTIR EM VALE (VALE3)

Não é sempre que as ações de uma empresa de peso como a Vale (VALE3) - que têm o maior peso entre as que compõem o Ibovespa - amargam perdas de dois dígitos por muitos meses seguidos, atraindo visões mais pessimistas.

Porém, foi o que aconteceu com a empresa que frequenta a carteira da maioria dos investidores. No acumulado do ano (até o pregão do dia 6 de setembro), os papéis da Vale mostram queda de quase 25%, depois de chegarem a cair quase 30% em meados de agosto, quando atingiram a mínima de R$ 61,00.

Trata-se de um patamar que poucos poderiam imaginar em janeiro deste ano, quando a mineradora chegou a ser negociada a quase R$ 100.

Um dos principais motivos para o fraco desempenho da mineradora são as preocupações com a economia da China, o maior consumidor de commodities do mundo e do minério de ferro exportado pela Vale.

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