🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

Gigantes no ringue

Após explosão de ganhos com pandemia, ações das big techs sofrem com queda das bolsas nos EUA; ainda vale a pena investir?

Até mesmo quem encara o investimento como arriscado neste momento enxerga nas big techs fundamentos sólidos, perspectivas de crescimento e lucro

Carolina Gama
31 de janeiro de 2022
6:05 - atualizado às 15:11
Ícones das empresas big techs - Google, Amazon, Facebook e Apple - em uma tela de celular
Qual das big techs apresenta maior potencial na bolsa? - Imagem: Shutterstok

Quem nunca ouviu a frase: quem tem um iPhone não troca, e quem não tem quer ter? Marca desejo de muitos consumidores no mundo, a Apple também é sucesso absoluto no mercado financeiro, assim como as outras empresas que formam o seleto grupo das famosas big techs: Microsoft, Meta (Facebook), Alphabet (Google) e Amazon.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas neste início de ano as ações das gigantes da tecnologia deram uma fraquejada, em linha com a forte queda das bolsas norte-americanas.

Depois de uma sequência fantástica de valorização que só ganhou força após o baque inicial da pandemia da covid-19, todas acumulam queda nos primeiros pregões de 2022.

Os investidores se preocupam com o impacto da esperada alta das taxas de juros nos Estados Unidos ao longo deste ano. Como se não bastasse, o mercado sente o aumento das tensões geopolíticas entre EUA e Rússia.

Em momentos como esse, a pergunta que ronda a cabeça de qualquer investidor é: será que vale a pena investir nas ações das big techs? E, nesse caso, quais apresentam maior potencial ou estão mais protegidas contra uma possível crise?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A resposta passa pelo momento de mercado, é claro. Mas até mesmo quem encara o investimento como arriscado neste momento enxerga nas companhias fundamentos sólidos, perspectivas de crescimento e lucro em um mundo que se prepara para o metaverso

Leia Também

Vale lembrar que ser sócio de Apple, Google e companhia hoje é bem simples e não requer nem ao menos abrir conta em uma corretora que opere na bolsa de Nova York. Afinal, todas essas empresas possuem recibos de ações (BDRs) listados na B3.

A seguir eu conto em detalhes o que esperar de cada uma das big techs. 

Apple (AAPL34), a queridinha dos US$ 3 trilhões

Campeã de recomendações de investimento para este ano, a Apple começou 2022 surpreendendo: foi a primeira companhia norte-americana a atingir US$ 3 trilhões em valor de mercado — mais do que o dobro do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2020.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O marco impressionante leva a um pensamento imediato: como uma empresa desse tamanho continuará crescendo e se mantendo atrativa para o investidor? Quem responde essa pergunta é João Piccioni, analista da Empiricus e especialista em ações estrangeiras.

“Nos últimos anos, a Apple foi a grande vencedora nos mercados em que atua. Ela teve bastante sucesso com as últimas versões de iPhones e, por isso, suas ações andaram bem, especialmente no final de 2021”, afirma. 

Os papéis da empresa comandada por Tim Cook acumularam ganho de cerca de 40% no ano passado e estão longe de serem considerados uma pechincha mesmo depois da queda neste início de ano.

Mas isso não significa que não estejam atrativos. Pelo contrário, a Apple segue como a favorita dos especialistas com quem eu conversei, e voltou a mostrar força depois do resultado acima do esperado no quarto trimestre

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Vejo para este ano uma continuidade de ganho de participação de mercado dos Macs e um impulso para o iPhone com o 5G nos Estados Unidos”, diz Piccioni. 

Além de avançar no segmento de serviços e ser favorecida pela batalha entre operadoras de telecomunicações no mercado norte-americano — que acabam subsidiando iPhones na busca de clientes —, a Apple tem outro trunfo na manga: o metaverso.

Segundo o analista da Empiricus, novas tecnologias como os óculos de realidade aumentada devem dar mais tração aos negócios da empresa.

“A verdade é que ninguém vai deixar de usar Apple, tendo pandemia ou não. A empresa está presente em todas as cadeias desse ambiente online.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
João Piccioni, analista da Empiricus

Piccioni classifica a rigidez da Apple como ponto negativo em sua trajetória, mas lembra que a empresa vem adotando alguma flexibilização.

“Um exemplo é o embate com a Epic Games, que quer vender aplicativos instalados nos iPhones fora da Apple Store. A Apple, no entanto, vem conseguindo vitórias nos tribunais e esse não deve ser um problema”, diz. 

Alphabet (GOOG34) e seu potencial infinito

Segunda na lista de queridinhas para se ter em carteira, a Alphabet — mais conhecida por ser a holding dona do Google — se destaca pela relação entre a gama de negócios e o poder da empresa no mercado, tendo como ponto forte o YouTube e seus anúncios. 

As ações da dona do Google acumularam ganho de quase 70% em 2021. Essa explosão é explicada pela reabertura econômica, que trouxe de volta as empresas de turismo que passaram a pandemia fora dos anúncios em plataformas como o YouTube. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“No caso da Alphabet, apesar de toda essa alta, as ações não ficaram caras. A empresa entregou um lucro elevado”, diz Rafael Cintra, analista da Forpus. 

Baseado em um múltiplo de 25x lucro, os papéis da empresa são considerados os mais baratos entre as big techs. Para se ter uma ideia, a média de múltiplo do Nasdaq é de 28x para os próximos 12 meses. 

Uma pausa para explicação: a relação entre o preço e o lucro indica em quanto tempo o investidor teria o retorno do investimento com base nos resultados da empresa. Em tese, quanto menor o múltiplo de preço/lucro, mais barata é a companhia.

Francisco Aguiar, também analista da Forpus, lembra de uma outra gigante da tecnologia que andou sofrendo neste início do ano: a Netflix. “A empresa de streaming está investindo pesado em games para conseguir gerar um novo tipo de negócio dentro de sua estrutura, que inclui conteúdo”, afirma.  

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Facebook Meta (FBOK34) deve superar as pedras no caminho

Não faz muito tempo que o Facebook estampou o noticiário internacional com a polêmica sobre o compartilhamento de dados de seus usuários, levando o Congresso norte-americano a afiar suas garras e avançar sobre seu fundador, Mark Zuckerberg, e sobre a segurança das informações que circulam na plataforma. 

Essa pressão sobre a Meta — como a holding foi rebatizada no ano passado — não deve diminuir neste ano, mas tampouco irá atrapalhar a rota de expansão do grupo - o que deve manter a atratividade dos papéis da gigante de tecnologia. 

Além de uma execução positiva e bons produtos, a Meta tem como ponto forte os seus canais de venda e marketing. Junto com a Alphabet, a empresa é considerada uma ganhadora da pandemia, que levou em definitivo boa parte dos anúncios do mundo físico para o digital. 

Assim como a Apple, a empresa tem no metaverso um dos seus maiores trunfos. Esse mundo digital abre caminho para a Meta e os seus óculos de realidade aumentada, além dos games, que também estão na mira de Zuckerberg. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Essas grandes empresas de tecnologia cresceram muito considerando o histórico dos últimos cinco anos, negociando a múltiplos mais altos como no caso do Facebook”, diz André Kim, sócio e analista da GeoCapital. 

Ele lembra que as margens da Meta podem diminuir, uma vez que a empresa deve aumentar seus gastos com pessoal para desenvolver novas tecnologias — um cenário positivo, segundo Kim, mas no qual se leva tempo para obter lucros robustos.

“Se o mercado ficar negativo para o Facebook, por exemplo, vamos preferir ter esses papéis em nossa carteira porque não olhamos para o curto prazo. Esse não é o jogo de quem quer curto prazo”, acrescenta. 

Microsoft (MSFT34) e seu berço esplêndido

Se o metaverso é o futuro próximo, os negócios em nuvem já são uma realidade consolidada. E é graças a ela que a Microsoft vem garantindo e aumentando suas perspectivas de lucros a cada trimestre.  

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além da nuvem, a empresa tem vários pontos a seu favor. A Microsoft conseguiu colocar suas soluções corporativas à prova em tempo recorde durante a pandemia e obteve sucesso; é a maior companhia em faturamento no setor de segurança cibernética; e o pacote Office segue líder entre as empresas mundo afora. 

Não bastasse isso, a Microsoft ainda tem pela frente os games, segmento no qual vem avançando a exemplo do Xbox Pass, que dispensa o console para jogar.

A empresa fundada por Bill Gates lançou no início deste ano um movimento ousado, com a compra da Activision Blizzard (ATVI) por US$ 68,7 bilhões, na maior aquisição da história da indústria de games.

Porém, a força da empresa também pode ser sua fraqueza. A posição tão dominante da Microsoft no mercado em que atua garante bons resultados, mas deixa pouco espaço para crescimento, segundo os analistas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Amazon (AMZO34): ações maltratadas no passado

Depois de disparar em 2020 sob o impulso das medidas de isolamento, o segmento de comércio eletrônico sofreu no ano passado, e a Amazon não conseguiu escapar. As ações da empresa foram as que entregaram o menor ganho acumulado em 2021 entre as big techs, subindo apenas cerca de 7%

Talvez isso explique os motivos de a gigante do comércio eletrônico não ser citada logo de cara como uma boa opção para se ter em carteira em 2022. 

“A ação da Amazon foi maltratada ano passado. O mercado bateu na precificação do e-commerce de forma geral, todo mundo apanhou para caramba. Se considerarmos esse cenário, a Amazon até que foi bem”, diz Piccioni, da Empiricus. 

Ele lembra que o múltiplo da Amazon em relação às vendas chegou a 8x no auge da pandemia, mas, em seis meses, despencou. “A Amazon sempre foi uma ação barata, mas todo mundo do setor caiu, e o múltiplo chegou perto de 1x vendas”, afirma. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar de ter enfrentado um cenário adverso no ano passado, que inclui problemas na cadeia de suprimento global, a gigante do varejo eletrônico tem boas perspectivas. Além de ter criado um ecossistema gigantesco de vendas, a Amazon conta com as várias frentes do segmento Prime — incluindo música e vídeo — para crescer. 

Não bastasse isso, a AWS — sua divisão em nuvem — avança a um ritmo de 30% a 40% ao ano e a empresa ainda está desenvolvendo seus próprios chips para implementar em seus servidores. 

As big techs não convencem todo mundo

Embora sejam investimentos considerados atraentes, nem todo mundo concorda que agora é hora de se expor às big techs. Cintra e Aguiar, analistas da Forpus, acreditam que o momento é de estar posicionado em Brasil

“A hora de ter entrado nos Estados Unidos era em agosto e setembro, na sequência do início do aperto monetário no Brasil. De julho a dezembro vimos a derrocada da bolsa brasileira e acreditamos que isso vai acontecer nos Estados Unidos com o início do aperto monetário previsto para março.” 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para os analistas, o primeiro semestre pode ser um período mais complicado para o investidor. “Recomendamos esperar a virada do trimestre. Se as big techs apresentarem uma queda relevante, aí faz sentido se posicionar nos Estados Unidos.” 

Juros não assustam as big techs

O aumento de juros nos Estados Unidos já é uma realidade. O Federal Reserve (Fed) já escancarou a porta para que a taxa básica, hoje perto de zero, suba a partir de março deste ano em uma caça à inflação — que encerrou 2021 em 7%, muito acima da meta de 2% do banco central norte-americano.

Sempre que se fala em juros maiores nos Estados Unidos, o mercado de ações como um todo sente os efeitos do aperto monetário, com a fuga dos investidores para ativos considerados mais seguros como os títulos de dívida do governo norte-americano. Nessa corrida por abrigo, as ações das big techs sentem o impacto.

Mesmo diante deste cenário, Felipe Arrais, especialista em investimentos globais da Spiti, acredita que não há necessidade de acelerar o passo e reduzir a exposição às gigantes da tecnologia, que têm muito caixa e baixa necessidade de financiamento nos mercados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Os juros mais altos não serão necessariamente ruins para as big techs. Essas empresas são lucrativas, tem modelos de negócios superiores, que estão entre os melhores do mundo. Em 2021, essas empresas demonstraram força, superando as expectativas mesmo em anos ruins", disse.

Com um robusto fluxo de caixa, Apple, Google, Microsoft, Facebook e Amazon não devem, no geral, ser prejudicadas pelo aperto monetário, já que não costumam depender de financiamento do mercado para tocar seus negócios. Porém, no caso da Microsoft, há uma particularidade: o segmento corporativo no qual atua. 

“Se os juros subirem como o que tudo indica e, sob efeito do aperto monetário mais agressivo nos Estados Unidos, as empresas começarem a fechar, a Microsoft é a que mais vai sentir esse efeito”, diz Kim, da Geo Capital. “Agora, porém, o patamar previsto para a taxa de juros não tem potencial para isso.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MERCADOS HOJE

Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA

21 de novembro de 2025 - 16:08

Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje

BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

ALTA COM DESCONFORTO

Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual

18 de novembro de 2025 - 15:22

Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro

DEPOIS DA LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa

18 de novembro de 2025 - 11:41

As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro

ONDA DE REVISÕES CONTINUA

Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação

17 de novembro de 2025 - 15:53

Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua

REAÇÃO AOS BALANÇOS

Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?

17 de novembro de 2025 - 15:15

Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%

15 de novembro de 2025 - 16:23

Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX

ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

O DIA DEPOIS DO BALANÇO

Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%

14 de novembro de 2025 - 17:37

Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar