Em meio ao ‘pior mês’ do bitcoin desde 2011, volume de criptomoedas chega a US$ 2 trilhões em maio
Confira também o que está movimentando o mundo das altcoins, as moedas alternativas que dispararam nos últimos meses
As exchanges de criptomoedas conseguiram um feito impressionante em maio: acumular o volume de US$ 2 trilhões pela primeira vez na história.
De acordo com dados do portal The Block, esse foi o quarto mês seguido em que as corretoras de cripto viram um valor acima dos US$ 1 trilhão, como mostra o The Block Legitimate Index.

Esse recorde ocorre em um momento difícil para o mundo das criptomoedas. Alguns analistas do Market Watch chegam a dizer que esse é o pior mês para o bitcoin (BTC) desde 2011.
Entre setembro e outubro daquele ano, o preço do bitcoin caiu pouco mais de 37%.
Considerando o início e o fim de maio, a principal criptomoeda do mercado viu seu preço cair de US$ 57.362 para US$ 36.804, uma queda superior a 37%. Desde seu pico, aos US$ 65 mil, o bitcoin já encolheu pouco mais de 45%.
Nas últimas 24h, o bitcoin registra alta de 4,36%, aos US$ 36.868,60. Já o HASH11, o fundo de índice de criptomoedas da B3, também avança 2,54%, cotado a R$ 36,38.
Leia Também
Noticiário
Nas últimas semanas, as notícias não deram descanso para o mundo das criptomoedas. A primeira veio com Elon Musk afirmando que a Tesla deixaria de receber pagamentos em bitcoin, levantando a questão ambiental. Depois, a China ameaçou a mineração de criptomoedas e implementou leis na Mongólia Interior para restringir a atividade.
O Irã também proibiu mineração em seu território, após o país registrar uma série de apagões devido ao alto consumo de energia elétrica. Todos esses fatos contribuíram para a queda da criptomoeda e não deixam o valor voltar ao patamar de US$ 40 mil, apesar das notícias que jogam a favor.
As altcoins
Nem só de bitcoin vive o mercado. As altcoins, moedas alternativas ao bitcoin, estão operando com um desempenho acima da principal criptomoeda do mercado.
De acordo com um levantamento feito pela BitcoinTrade, as altcoins registraram crescimento de 250%. O volume de negociações com altcoins atingiu os R$ 350 milhões em abril de 2021, e só tende a crescer.
E isso se reflete na dominância do bitcoin. Em março deste ano, a principal criptomoeda do mercado correspondia a 69% do mercado. Atualmente, com o crescimento de outros ativos digitais, sua participação está em 44,05%.

Dando nomes
Para começar, a XRP (XRP) desponta entre as altas, avançando mais de 13% por volta das 11h, atingindo os US$ 0,99. A Ripple, empresa por trás da criptomoeda, estava em uma disputa judicial com a SEC, a CVM americana, sobre movimentações suspeitas em criptoativos.
Entretanto, a SEC não conseguiu ter acesso a documentos sigilosos da Ripple e provar que a movimentação foi ilegal. Sendo assim, o caso foi arquivado, o que deu margem para a criptomoeda crescer no mercado. Confira aqui o desempenho da XRP e de outras 5 moedas que cresceram mais que o bitcoin no primeiro trimestre.
A cardano (ADA) também está entre as altas mais relevantes dos últimos dias. Durante o final de semana, a criptomoeda chegou a disparar mais de 13%, após o anúncio de que a plataforma teria uma atualização, adicionando contratos inteligentes ao projeto.
Na manhã desta segunda-feira (31), a ADA avançava mais modestamente, 2,07%, aos US$ 1,65.
A cardano surgiu como uma criptomoeda para competir com o Ethereum (ETH), mas até essa última atualização, não conseguiu animar os investidores. Com a possibilidade de acrescentar contratos inteligentes, ela se torna mais competitiva com o éter.
Por falar nela, a segunda principal criptomoeda do mercado também está em um bom momento. Por volta das 11h30, o ethereum avançava 7,47%, cotado a US$ 2.522,11. Por mais que as ethereum killers (projetos criados para “matar o ethereum”) avancem, o ETH ainda é visto com bons olhos pelos investidores institucionais.
Sempre vale lembrar que os especialistas esclarecem que o investimento em criptomoedas é altamente arriscado, e recomendam cautela e estudo antes de colocar dinheiro em algum projeto.
Ibovespa sobe 1,65% e rompe os 164 mil pontos em forte sequência de recordes. Até onde o principal índice da bolsa pode chegar?
A política monetária, com o início do ciclo de cortes da Selic, é um dos gatilhos para o Ibovespa manter o sprint em 2026, mas não é o único; calculamos até onde o índice pode chegar e explicamos o que o trouxe até aqui
Ibovespa vai dar um salto de 18% e atingir os 190 mil pontos com eleições e cortes na Selic, segundo o JP Morgan
Os estrategistas reconhecem que o Brasil é um dos poucos mercados emergentes com um nível descontado em relação à média histórica e com o múltiplo de preço sobre lucro muito mais baixo do que os pares emergentes
Empresas listadas já anunciaram R$ 68 bilhões em dividendos do quarto trimestre — e há muito mais por vir; BTG aposta em 8 nomes
Levantamento do banco mostra que 23 empresas já anunciaram valor ordinários e extraordinários antes da nova tributação
Pátria Malls (PMLL11) vai às compras, mas abre mão de parte de um shopping; entenda o impacto no bolso do cotista
Somando as duas transações, o fundo imobiliário deverá ficar com R$ 40,335 milhões em caixa
BTLG11 é destronado, e outros sete FIIs disputam a liderança; confira o ranking dos fundos imobiliários favoritos para dezembro
Os oito bancos e corretoras consultados pelo Seu Dinheiro indicaram três fundos de papel, dois fundos imobiliários multiestratégia e dois FIIs de tijolo
A bolsa não vai parar: Ibovespa sobe 0,41% e renova recorde pelo 2º dia seguido; dólar cai a R$ 5,3133
Vale e Braskem brilham, enquanto em Nova York, a Microsoft e a Nvidia tropeçam e terminam a sessão com perdas
Vai ter chuva de dividendos neste fim de ano? O que esperar das vacas leiteiras da bolsa diante da tributação dos proventos em 2026
Como o novo imposto deve impactar a distribuição de dividendos pelas empresas? O analista da Empiricus, Ruy Hungria, responde no episódio desta semana do Touros e Ursos
Previsão de chuva de proventos: ação favorita para dezembro tem dividendos extraordinários no radar; confira o ranking completo
Na avaliação do Santander, que indicou o papel, a companhia será beneficiada pelas necessidades de capacidade energética do país
Por que o BTG acha que RD Saúde (RADL3) é uma das maiores histórias de sucesso do varejo brasileiro em 20 anos — e o que esperar para 2026
Para os analistas, a RADL3 é o “compounder perfeito”; entenda como expansão, tecnologia e medicamentos GLP-1 devem fortalecer a empresa nos próximos anos
A virada dos fundos de ações e multimercados vem aí: Fitch projeta retomada do apetite por renda variável no próximo ano
Após anos de volatilidade e resgates, a agência de risco projeta retomada gradual, impulsionada por juros mais favorável e ajustes regulatórios
As 10 melhores small caps para investir ainda em 2025, segundo o BTG
Enquanto o Ibovespa disparou 32% no ano até novembro, o índice Small Caps (SMLL) saltou 35,5% no mesmo período
XP vê bolsa ir mais longe em 2026 e projeta Ibovespa aos 185 mil pontos — e cinco ações são escolhidas para navegar essa onda
Em meio à expectativa de queda da Selic e revisão de múltiplos das empresas, a corretora espera aumento do fluxo de investidores estrangeiros e locais
A fome do TRXF11 ataca novamente: FII abocanha dois shoppings em BH por mais de R$ 257 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo a gestora TRX, os imóveis estão localizados em polos consolidados da capital mineira, além de reunirem características fundamentais para o portfólio do FII
Veja para onde vai a mordida do Leão, qual a perspectiva da Kinea para 2026 e o que mais move o mercado hoje
Profissionais liberais e empresários de pequenas e médias empresas que ganham dividendos podem pagar mais IR a partir do ano que vem; confira análise completa do mercado hoje
O “ano de Troia” dos mercados: por que 2026 pode redefinir investimentos no Brasil e nos EUA
De cortes de juros a risco fiscal, passando pela eleição brasileira: Kinea Investimentos revela os fatores que podem transformar o mercado no ano que vem
Ibovespa dispara 6% em novembro e se encaminha para fechar o ano com retorno 10% maior do que a melhor renda fixa
Novos recordes de preço foram registrados no mês, com as ações brasileiras na mira dos investidores estrangeiros
Ibovespa dispara para novo recorde e tem o melhor desempenho desde agosto de 2024; dólar cai a R$ 5,3348
Petrobras, Itaú, Vale e a política monetária ditaram o ritmo dos negócios por aqui; lá fora, as bolsas subiram na volta do feriado nos EUA
Ações de Raízen (RAIZ4), Vibra (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3) saltam no Ibovespa com megaoperação contra fraudes em combustíveis
Analistas avaliam que distribuidoras de combustíveis podem se beneficiar com o fim da informalidade no setor
Brasil dispara na frente: Morgan Stanley vê só dois emergentes com fôlego em 2026 — saiba qual outro país conquistou os analistas
Entenda por que esses dois emergentes se destacam na corrida global e onde estão as maiores oportunidades de investimentos globais em 2026
FII Pátria Log (HGLG11) abocanha cinco galpões, com inquilinos como O Boticário e Track & Field, e engorda receita mensal
Segundo o fundo, os ativos adquiridos contam com características que podem favorecer a valorização futura
