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Liliane de Lima

É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.

TEMPESTADE PERFEITA

Como a escalada das tensões no Oriente Médio derruba as ações da Azul (AZUL4) e da Gol (GOLL4) na B3

A crise geopolítica pressiona as cotações do petróleo e do dólar, o que afeta os negócios das companhias aéreas

Liliane de Lima
12 de abril de 2024
16:10 - atualizado às 17:42
plano de voo ibovespa bolsa brasileira ações
Imagem: Adobe Stock/Montagem: Giovanna Figueredo

A previsão não é nada animadora para quem deseja viajar nos próximos dias — mas isso não tem a ver com o clima. A escalada das tensões no Oriente Médio aumenta a apreensão no espaço aéreo global, e isso também se reflete nas companhias aéreas na B3 nesta sexta-feira (12). 

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As ações da Azul (AZUL4) recuaram mais de 10%, a R$ 10,07, a maior entre os papéis que compõem o Ibovespa. Os papéis da Gol (GOLL4) tiveram queda menor, de 3,36%, a R$ 1,44. 

As companhias aéreas são pressionadas, de um lado, pela forte valorização do dólar — que está no maior nível em seis meses. Isso porque a maior parte dos custos das empresas é atrelado à moeda norte-americana, que atingiu R$ 5,1482 nas máximas do dia. 

As companhias aéreas também sentem a pressão do petróleo, referência para o custo do querosene de aviação. A commodity opera nesta sexta-feira (12) no maior nível desde o início do conflito entre Israel e Hamas, em outubro do ano passado. 

Por volta das 15h20 (horário de Brasília), os contratos mais líquidos do petróleo tipo Brent com vencimento em junho sobem 1%, com o barril a US$ 90,60, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. 

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As companhias aéreas com ações negociadas em Nova York também operaram em forte queda. As ações da United Airlines caíram 2,88%, America Airlines recuaram 3,45%, Delta Airlines registrou baixa de 1,57%, SouthWest, -3,47%., Boeing caiu 2,20% hoje.

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Os motivos por trás 

O risco geopolítico aumentou desde o início de abril com o ataque de Israel à embaixada  do Irã em Damasco, na Síria. Mas, a ebulição das tensões ganhou força nas últimas horas. 

O Irã, um dos maiores exportadores de petróleo do mundo e  importante aliado do grupo Houthis — que tem como alvo embarcações no Mar Vermelho com ligações com Israel como um protesto contra a ofensiva militar em Gaza — prometeu vingança pelo ataque aéreo de 1º de abril. 

Companhias aéreas: Voos suspensos no exterior 

Além das commodities e do dólar, o acirramento das tensões no Oriente Médio já atingem o setor aéreo em todo o mundo com a suspensão de voos com destino à capital do Irã. 

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A Lufthansa, companhia aérea alemã, suspendeu voos de ida e volta de Teerã com o aumento dos riscos de segurança na região até o próximo sábado (13). 

A medida foi anunciada nesta quinta-feira (11) após os Estados Unidos confirmarem o risco iminente de ataques entre Irã e Israel. 

A empresa opera cinco voos semanais que saem de Frankfurt em direção ao Aeroporto Internacional Imam Khomeini. 

A Austrian Airlines, que é subsidiária da Lufthansa, que faz seis voos por semana para a capital iraniana, deve continuar as operações até o momento. 

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Sendo assim, a companhia aérea segue com a linha Viena-Teerã, mas sem deixar suas aeronaves no Irã durante a noite, respeitando os horários de trabalho legalmente permitidos para suas tripulações.

Vale lembrar que o espaço aéreo iraniano também é uma rota de sobrevoo importante para os voos das companhias aéreas Emirates e Catar Airways para a América do Norte. 

*Com informações de Reuters

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