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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Com impulso de NY, Ibovespa termina o pregão em alta, mas recua 2% na semana; dólar fecha a R$ 4,92

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19 de janeiro de 2024
7:53 - atualizado às 18:16

RESUMO DO DIA: A bolsa brasileira interrompeu a sequência de três quedas consecutivas e encerrou as negociações em tom positivo, com impulso de Nova York.

O Ibovespa fechou com avanço de 0,25%, aos 127.635 pontos. Na semana, porém, acumulou baixa de 2,56%.

O dólar terminou a R$ 4,9260, um recuo de 0,09% no mercado à vista. Mas nos últimos cinco dias avançou 1,43%.

Por aqui, os investidores repercutiram o IBC-Br de novembro, que veio levemente melhor do que o esperado.

Contudo, as atenções ficaram concentradas na dissonância entre o governo e o Congresso evidenciada por declarações diferentes de Rodrigo Pacheco e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a reoneração da folha de pagamento.

Lá fora, as bolsas em Wall Street renovaram as máximas intraday com declarações da presidente da unidade do Federal Reserve (Fed) de São Francisco, Mary Daly. Ela afirmou que há sinais preliminares de que a economia dos Estados Unidos está desacelerando.

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Além disso, o presidente norte-americano, Joe Biden, sancionou a lei que garante o financiamento do governo até março e evita a paralisação das atividades federais.

Na Europa, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, que já sinalizou que o juro só cairá a partir de junho, participou de debate sobre as projeções para a economia global no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. O evento acabou hoje. Já as bolsas asiáticas fecharam sem uma direção única.

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (19):

ALTAS E QUEDAS DA SEMANA

Na semana, o Ibovespa recuou 2,5% com cautela sobre a trajetória de quedas dos juros dos Estados Unidos.

Entre as maiores altas da semana, as ações da PetroReconcavo se destacaram com a potencial fusão com a 3R Petroleum.

A Maha Energy, acionista da PetroReconcavo, alcançou uma participação de 5% na 3R e enviou à administração da petroleira uma proposta para combinar seus ativos em terra (onshore) com a RECV3.

Confira as maiores altas da semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
RECV3PetroReconcavo ONR$ 23,4811,81%
PCAR3GPA ONR$ 4,428,33%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 18,927,07%
SMTO3São MartinhoR$ 28,104,38%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 34,553,63%

Na ponta negativa, Hapvida liderou as perdas.

A companhia de saúde é alvo de investigação pelo Ministério Público do Estado de São Paulo por descumprir decisões judiciais favoráveis aos beneficiários do plano de saúde, dificultando o acesso a tratamentos de doenças, principalmente graves, como casos de câncer. 

As informações foram apuradas pelo jornal O Estado de São Paulo e divulgadas ontem (18).

Confira as maiores quedas do Ibovespa na semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
HAPV3Hapvida ONR$ 4,02-11,26%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 6,98-10,97%
VAMO3Vamos ONR$ 8,50-10,53%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,03-10,18%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,33-8,16%
MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa fechou o pregão em alta.

Com o recuo do petróleo e do dólar ante o real, s companhias aéreas avançaram no Ibovespa e encerraram o dia entre as maiores altas do índice.

Os investidores repercutiram rumores de ajuda do governo ao setor, que era uma das medidas favoráveis às companhias em troca do barateamento das passagens aéreas anunciadas no início do ano.

Na semana passada, o ministro de Portos e Aerportos, Silvio Costa Filho, afirmou que o governo trabalha para que ampliar a linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinada às empresas aéreas.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 7,046,02%
BRFS3BRF ONR$ 13,004,75%
AZUL4Azul PNR$ 13,113,88%
SMTO3São MartinhoR$ 28,103,88%
ASAI3Assaí ONR$ 14,303,70%

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3LWSA ONR$ 5,76-2,04%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 26,90-1,82%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 18,92-1,46%
BRAP4Bradespar PNR$ 22,78-1,34%
VALE3Vale ONR$ 68,10-1,30%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou com alta de 0,25%, aos 127.635,65 pontos.

A bolsa brasileira acompanhou o tom positivo de Wall Street e interrompeu a sequência de três quedas consecutivas nesta semana.

Hoje, os investidores repercutiram novos dados econômicos.

O IBC-Br de novembro avançou 0,01% conforme divulgado a pouco pelo Banco Central. A expectativa dos analistas consultados pelo Broadcast era de estabilidade.

Com isso, o índice subiu 2,40% em 2023 até novembro, abaixo das projeções de alta de 2,50%.

Por outro lado, os ruídos entre o Congresso e o governo ganharam protagonismo mais uma vez.

O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, afirmou que a medida provisória de reoneração gradual da folha de pagamentos será revogada.

"Há o compromisso do governo federal de reeditar a medida provisória para revogar essa MP na parte que toque a desoneração da folha de pagamento. Esse é o compromisso político que fizemos e é assim que vai acontecer e se encaminharem as coisas", disse ele, durante o evento 'Brazil Economic Forum', na Suíça.

Em contrapartida, o ministro da Fazenda, disse que as discussões sobre a reoneração gradual da folha de pagamentos ainda não começaram e que residente Lula quer conversar com Pacheco, "que entende que a desoneração [da folha de pagamentos] tem de ser tratada a parte".

Na semana, o Ibovespa recuou 2,56%

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em forte alta, com direito a renovação das máximas intradiárias.

  • S&P 500: +1,23%, aos 4.839,81 pontos;
  • Dow Jones: +1,05%, aos 37.863,80 pontos;
  • Nasdaq: +1,70%, aos 15.310,97 pontos.

Em destaque, S&P 500 ultrapassou o nível histórico de 4.818,62 pontos registrado em janeiro de 2022.

O movimento de alta foi impulsionado pelo avanço das ações de tecnologia e novas declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed).

A presidente da unidade do Fed de São Francisco, Mary DaLy, afimou que há "sinais preliminares de que a inflação está desacelerando".

Os investidores também reagiram a novos dados. O sentimento do consumidor subiu a 78,8 em janeiro, segundo a leitura preliminar divulgada pela Universidade de Michigan. O dado veio acima das estimativas de 69,5.

Por fim, o presidente Joe Biden sancionou a lei que prorroga o financiamento do governo até março.

WALL STREET NAS MÁXIMAS

As bolsas de Nova York operam nas máximas intradiárias, apesar do avanço dos rendimentos dos títulos do Tesouro do país.

Um dos principais motivos para a forte alta é a sanção da lei que evita a paralisação das atividades do governo até março pelo presidente Joe Biden. A proposta foi aprovada entre ontem e hoje pelo Senado e Câmara dos Representantes.

Além disso, a recuperação das ações de tecnologia impulsionam os índices, principalmente, o Nasdaq.

Confira o desempenho de NY na reta final do pregão:

  • S&P 500: +1,20%, aos 4.838,54 pontos;
  • Dow Jones: +1,09%, aos 37.878,35 pontos;
  • Nasdaq: +1,60%, aos 15.296,79 pontos.

Em destaque, o índice S&P 500 ultrapassou o recorde intradiário de janeiro de 2022, ao superara os 4.818,62 pontos.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 4,9268, com queda de 0,09%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana operou volátil com os investidores locais atentos ao cenário fiscal e a escalada dos rendimentos dos Treasurys nos Estados Unidos, com a perspectiva de corte nos juros em maio.

Na semana, a dólar acumulou alta de 1,43% ante o real.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo encerraram a sessão em queda nesta sexta-feira (19), com os investidores monitorando a escalada do conflito na região do Mar Vermelho.

Os futuros do petróleo Brent para março, referência para o mercado internacional, fecharam em baixa de 0,68%, a US$ 78,56 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, o Brent subiu 0,47%

Já os futuros do petróleo WTI para o mesmo mês, que são referência para o mercado norte-americana, terminaram o dia com recuo e 0,95%, a US$ 73,15 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, o WTI avançou 1%.

FITCH REAFIRMA RATING DA PETROBRAS (PETR4) E ALERTA SOBRE INTERFERÊNCIA POLÍTICA

A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou a nota de crédito da Petrobras (PETR4) em BB, com perspectiva estável.

De acordo com a Fitch, a classificação da Petrobras está vinculada aos ratings do Brasil (BB/Estável) devido à importância estratégica da empresa para o país e à forte propriedade e controle do governo.

"A participação dominante da Petrobras no mercado de fornecimento de combustíveis líquidos no Brasil, juntamente com a sua grande presença na produção de hidrocarbonetos no país, expõe a empresa à intervenção governamental através de políticas de preços e estratégias de investimento", diz a Fitch.

A agência espera que a interferência política na Petrobras seja significativa durante o governo Lula.

Sobre o plano estratégico de investimentos de cinco anos, de US$ 102 bilhões, a Fitch diz que será difícil de financiar na ausência de uma emissão simultânea de nova dívida ou de uma redução material em na política de dividendos, que se presume representar em média 50% do fluxo de caixa das operações-capex para cada ano.

"A Petrobras anunciou que 90% dos investimentos de 2024 e 2025 já estão contratados. As mudanças em nível executivo e do conselho tiveram um impacto moderado no plano estratégico e na política de preços da empresa em 2023, com implicações financeiras limitadas para a empresa até agora", diz a Fitch.

As ações da estatal reagiram pouco à notícia inicialmente. Os papéis PETR4 operam em queda de 0,53%, cotados a R$ 37,53. Já os PETR3 recuam 0,13%, a R$ 38,93.

IBOVESPA VIRA E SOBE

O Ibovespa inverteu o sinal e opera em alta, após os índices de Nova York renovar as máximas intradiária.

O principal índice da bolsa brasileira sove 0,05%, aos 127.365 pontos.

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa mantém o ritmo de quedas, na contramão das bolsas de Nova York. Por sua vez, o índice retomou os 127 mil pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 20,842,61%
MRVE3MRV ONR$ 7,982,57%
SMTO3São MartinhoR$ 27,642,18%
CYRE3Cyrela ONR$ 22,252,16%
GOLL4Gol PNR$ 6,782,11%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3LWSA ONR$ 5,71-2,89%
FLRY3Fleury ONR$ 16,10-2,19%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 9,22-1,91%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 26,88-1,90%
HYPE3Hypera ONR$ 32,50-1,87%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas na Europa encerraram o pregão predominantemente em queda, também os olhos dos investidores concentrados na trajetória do juros nos Estados Unidos. O Fórum Econômico Mundial, em Davos, terminou hoje.

  • FTSE 100 (Londres): +0,04%, aos 7.461,93 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,40%, aos 7.371,64 pontos;
  • DAX (Frankfurt): -0,07%, aos 16.555,13 pontos;
  • Stoxx 600: -0,26%, aos 469,24 pontos.
POR QUE A AÇÃO DA USIMINAS (USIM5) SOBE HOJE?

A notícia de que o imposto de importação pode aumentar geralmente é negativa para as empresas — e pode refletir nas ações. Mas, no caso das siderúrgicas, a história é um pouco diferente e, segundo o Itaú BBA, uma gigante do setor deve sair na frente.

Em um possível aumento no imposto de importação de 12% para 25% dos produtos siderúrgicos, a Usiminas (USIM5) seria a mais beneficiada do setor. 

A avaliação ajudou as ações da empresa a figurarem entre as maiores altas do Ibovespa durante o início desta sexta-feira (19). 

Agora, os papéis USIM5 perdem um pouco do ímpeto, mas seguem em alta de 0,94%, cotados a R$ 8,60 na B3. Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados

Leia mais.

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa perdeu os 127 mil pontos, com os investidores ainda cautelosos sobre a trajetória de queda dos juros nos Estados Unidos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 12,641,85%
PCAR3GPA ONR$ 4,441,83%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 23,391,70%
ELET3Eletrobras ONR$ 41,611,39%
ENEV3Eneva ONR$ 12,421,31%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 9,16-2,55%
LWSA3LWSA ONR$ 5,73-2,55%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,11-2,30%
FLRY3Fleury ONR$ 16,10-2,19%
HYPE3Hypera ONR$ 32,43-2,08%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa engata o quarto pregão consecutivo de queda nesta sexta-feira e deve fechar a semana com recuo superior a 3%.

Por aqui, os investidores operam mais cautelosos com os juros nos Estados Unidos, com a perspectiva de adiamento do início de cortes após declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed).

Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou hoje que a proposta de reoneração da folha de pagamento não está em negociações com o Congresso, o que trouxe novas preocupações sobre o cenário fiscal doméstico.

O Ibovespa cai 0,42%, aos 126.784 pontos.

O dólar opera em baixa de 0,04%, a R$ 4,9285, no mercado à vista, reagindo a novos dados nos Estados Unidos.

Os juros futuros (DIs) estendem os ganhos em toda a curva, acompanhando o cenário fiscal e o avanço das Treasurys nos EUA.

USIMINAS (USIM5) SOBE

As ações da Usiminas (USIM5) operam entre as maiores altas do Ibovespa, em dia de cautela dos investidores locais. USIM5 sobe 1,29%, a R$ 8,63.

Os papéis são beneficiados desde a véspera com rumores sobre um possível aumento de importação de aproximadamente 12% e 25% dos produtos siderúrgicos.

Na avaliação do Itaú BBA, a Usiminas é uma das companhias que devem ser favorecidas pela tributação. Para os analistas do banco, a medida aumentaria o equilíbrio estrutural de paridade de importação com os preços internacionais.

IBOVESPA RENOVA MÍNIMAS

O Ibovespa segue renovando mínimas ao longo da sessão e opera na maior queda intradiária com recuo de 0,54%, aos 126.624 pontos.

BOLSAS DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em alta, com os investidores recuperando as quedas da semana com apoio das ações de tecnologia.

  • S&P 500: +0,24%;
  • Dow Jones: +0,12%;
  • Nasdaq: +0,36%.
EUA: SENTIMENTO DO CONSUMIDOR

O sentimento do consumidor sobe 78,8 em janeiro, segundo a leitura preliminar divulgada há pouco pela Universidade de Michigan. O dado veio acima das estimativas de 69,5.

COMO O CONFLITO NO MAR VERMELHO MEXE COM O SEU BOLSO

O Mar Vermelho está a mais de 10 mil quilômetros do Brasil ou a pelo menos 20 horas de voo de distância. Então é fácil olhar para os conflitos que acontecem por lá e pensar que não afetam os investimentos aqui. Mas, se você faz parte desse grupo de investidores, o Seu Dinheiro tem um recado: esses eventos podem mexer com o seu bolso. 

Para saber como isso é uma realidade mais próxima do que parece, precisamos entender primeiro o que acontece no Mar Vermelho — e por que essa é uma rota marítima vital. 

É importante também considerar que as tensões na região estão aumentando, com a entrada de novos atores em cena. Por essa razão, há chances de o conflito escalar ainda mais, mudando o quadro traçado para o momento.

Por enquanto, os ataques têm se concentrado em Bab el-Mandeb, um estreito que forma um pequeno ponto de estrangulamento geográfico no Mar Vermelho e tem uma influência enorme nos assuntos mundiais, especialmente sobre o comércio internacional. 

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

Ontem (18), a Petrobras (PETR4) anunciou a retomada dos investimentos na refinaria Abreu e Lima, que esteve envolvida no escândalo de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.

O analista Ruy Hungria, da Empiricus Research, comenta sua avaliação sobre o novo aporte e explica por que a polêmica medida ameaça a distribuição de dividendos da petroleira.

No segundo bloco do Giro do Mercado desta sexta-feira (19), o analista Enzo Pacheco comenta o resultado do 4T23 da gigante fabricante de chips, Taiwan Semiconductors Manufacturing (B3: TSMC34 | NYSE: TSM).

Ele explica como o balanço animou o setor das big techs e bolsas globais.

Acompanhe:

OI (OIBR3) CAI 1% APÓS TROCA DE CEO

Negociadas fora do Ibovespa, as ações da companhia Oi (OIBR3) operam em queda de 1,64%, a R$ 0,60.

Os investidores repercutem a troca no comando da operadora de telefonia anunciado ontem (18) depois do fechamento dos mercados. Mateus Bandeira vai suceder Rodrigo Abreu na presidência da companhia.

FALA, HADDAD

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as discussões sobre a reoneração gradual da folha de pagamentos ainda não começou, à jornalistas.

Ele disse que tentou falar com o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, mas não conseguiu até agora.

O chefe do Legislativo afirmou, mais cedo, que a medida provisória que retoma os impostos será revogada.

"Há o compromisso do governo federal de reeditar a medida provisória para revogar essa MP na parte que toque a desoneração da folha de pagamento. Esse é o compromisso político que fizemos e é assim que vai acontecer e se encaminharem as coisas", disse ele, durante o evento 'Brazil Economic Forum', na Suíça.

Por isso, Haddad também afirmou o presidente Lula quer conversar com Pacheco, "que entende que a desoneração [da folha de pagamentos] tem de ser tratada a parte".

IBOVESPA INVERTE SINAL

O Ibovespa inverteu o sinal há pouco e zerou os ganhos da abertura.

O índice cai 0,23%, aos 127.016 pontos.

O momento da queda coincide com as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a proposta de reoneração gradual da folha de pagamentos.

COMPANHIAS AÉREAS SOBEM

Em meio ao avanço do petróleo e perda de força do dólar, as companhias aéreas avançam no Ibovespa e figuram entre as maiores altas do índice na primeira hora do pregão.

Confira o desempenho das ações no Ibovespa agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 6,711,05%
AZUL4Azul PNR$ 12,751,03%

Os investidores repercutem rumores de ajuda do governo ao setor, que era uma das medidas favoráveis às companhias em troca do barateamento das passagens aéreas anunciadas no início do ano.

Na semana passada, o ministro de Portos e Aerportos, Silvio Costa Filho, afirmou que o governo trabalha para que ampliar a linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinada às empresas aéreas.

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa interrompeu a sequência de três quedas consecutivas e opera em alta, acompanhando as bolsas internacionais.

As ações a Eletrobras lideram os ganhos da primeira hora do pregão em busca da recuperação das perdas da semana. Na última terça-feira (16), os papéis da ex-estatal forma pressionado por revisão do Itaú BBA,, que cortou o preço-alvo da ação.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ELET3Eletrobras ONR$ 41,912,12%
ELET6Eletrobras PNBR$ 47,031,80%
GOLL4Gol PNR$ 6,741,51%
USIM5Usiminas PNAR$ 8,641,41%
AZUL4Azul PNR$ 12,761,11%

Na ponta negativa, Natura desponta como a maior queda com os investidores reagindo à notícia de deslistagem dos recibos de ações (ADRs) da companhia na bolsa de Nova York.

E as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 16,33-2,22%
RRRP33R Petroleum ONR$ 28,83-1,87%
LWSA3LWSA ONR$ 5,77-1,87%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 22,63-1,61%
FLRY3Fleury ONR$ 16,20-1,58%
ABERTURA

O Ibovespa começou o dia em alta de 0,26%, encerrando os leilões de abertura em 127.319 pontos. No mesmo horário, o dólar à vista era negociado em queda de 0,36%, cotado a R$ 4,9090.

O QUE SABEMOS SOBRE O CARTÃO FRAUDADO DE VACINAÇÃO DE BOLSONARO

A Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que são falsos os registros de imunização contra a covid-19 no cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

No total, foram registradas falsamente três doses do imunizante.

A primeira delas foi inserida em julho de 2021 por meio da UBS Parque Peruche, em São Paulo.

Nesse caso, a CGU, apesar de ter confirmado a fraude, não conseguiu identificar o autor da falsificação, em razão de limitações do Sistema VaciVida, o portal estadual de vacinação de São Paulo.

Leia mais.

PRÉVIA DO PIB VEM LEVEMENTE ACIMA DO ESPERADO

O IBC-Br de novembro avançou 0,01% conforme divulgado a pouco pelo Banco Central. A expectativa dos analistas consultados pelo Broadcast era de estabilidade.

Com isso, o índice subiu 2,40% em 2023 até novembro, abaixo das projeções de alta de 2,50%.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o dia em alta de 0,46%, aos 128.650 pontos. O dólar à vista abriu em queda de 0,32%, cotado a R$ 4,9153.

BOLSAS NA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira, com ações de chips beneficiadas por resultados e projeções acima do esperado da Taiwan Semiconductor Manufacturing Co (TSMC), a maior empresa do mundo no ramo.

Na China continental, por outro lado, os mercados ficaram no vermelho após a mídia noticiar que uma grande corretora suspendeu vendas de ações a descoberto para alguns clientes.

O tom foi negativo hoje também em Hong Kong, pressionado por ações de tecnologia e da indústria farmacêutica.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Xangai: +0,43%
  • Tóquio: -0,03%
  • Hong Kong: +0,75%
  • Kospi: +0,17%
  • Taiwan: +0,38%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta sexta-feira.

Os investidores dão continuidade aos ganhos da véspera ao mesmo tempo em que acompanham a participação de dirigentes de diferentes bancos centrais em eventos públicos hoje.

No campo dos indicadores, as vendas no varejo do Reino Unido e a inflação ao produtor (PPI) da Alemanha mostraram quedas maiores do que se esperava em dezembro.

Confira as bolsas na Europa agora:

  • DAX (Frankfurt): +0,23%
  • CAC 40 (Paris): +0,38%
  • FTSE 100 (Londres): -0,08%
  • Euro Stoxx 50: +0,32%
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no azul nesta sexta-feira.

O movimento sugere que Wall Street se posiciona para estender os ganhos da véspera na abertura.

A agenda do dia prevê indicadores como a pesquisa da Universidade de Michigan sobre confiança do consumidor e expectativas de inflação.

Os investidores também monitoram comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,06%
  • Dow Jones futuro: -0,04%
  • Nasdaq futuro: +0,29%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Em mais uma sessão guiada pelo cenário externo, a bolsa brasileira fechou em queda pelo terceiro pregão consecutivo, com as commodities limitando as perdas.

O Ibovespa encerrou o pregão em baixa de 0,94%, aos 127.315 pontos. Já o dólar terminou o dia próximo da estabilidade a R$ 4,9311, com leve avanço de 0,02% no mercado à vista.  

Por aqui, a agenda foi mais esvaziada com o adiamento da divulgação do IBC-Br, considerado uma prévia do PIB oficial, para a sexta-feira (19).

Pela manhã, o Ministério da Fazenda divulgou um documento detalhado sobre a proposta de reoneração gradual da folha de pagamentos. As negociações entre o governo e o Congresso Nacional continuam. 

Lá fora, os dados do imobiliário e o tradicional relatório semanal sobre pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos vieram mais fortes que o esperadoo que pressionou os índices de Wall Street na abertura e impulsionou o avanço dos Treasurys.

Contudo, as perspectivas sobre a trajetória dos juros na maior economia do mundo foi calibrada por declarações do presidente do Federal Reserve de Atlanta, Raphael BosticTambém, o Senado dos EUA aprovou o projeto de lei que estende o financiamento do governo até março, a fim de evitar o 'shutdown'.

Na Ásia, os investidores recuperaram parcialmente as perdas das sessões anteriores. Na Europa, os índices fecharam em alta após a ata da mais recente reunião do Banco Central Europeu indicar que a inflação segue em desaceleração.

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (18).

OI TROCA CEO E PROMETE PROPOSTA DE RJ AINDA EM JANEIRO

A Oi (OIBR3) tem um novo CEO. Mateus Bandeira vai suceder Rodrigo Abreu na presidência da companhia.

No anúncio feito no fim da noite de quinta-feira (18), a Oi também manifestou a intenção de apresentar a seus credores ainda em janeiro uma proposta de recuperação judicial.

A troca de comando da Oi coincide com o término do mandato de dois anos de Abreu.

O executivo permanecerá no conselho da empresa e "seguirá participando ativamente das negociações com credores".

Leia mais.

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A DANÇA DAS CADEIRAS NÃO PARA

Banco do Brasil (BBAS3) decide trocar a liderança do agronegócio em meio a perspectivas desanimadoras para o balanço do 2T25

23 de julho de 2025 - 9:28

O banco anunciou a indicação de Gilson Alceu Bittencourt para o cargo de novo vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar

PRORROGAÇÃO

Gol (GOLL54) recebeu prazo extra da B3 para se adequar às regras de ações em circulação

22 de julho de 2025 - 20:15

Com a prorrogação, a companhia aérea tem até 2027 para se adaptar às regras do Novo Mercado da bolsa brasileira

FECHAMENTO DOS MERCADOS

S&P 500 faz história (de novo), mas Ibovespa não acompanha; dólar sobe a R$ 5,5670

22 de julho de 2025 - 18:36

Esse é o 11º fechamento recorde em 2025 do índice mais amplo de Nova York; confira o que mexeu com a bolsa lá fora e aqui nesta terça-feira (22)

FIIS HOJE

RBRF11 dirá adeus à B3? RBR Asset quer incorporar o FII a outro fundo imobiliário multiestratégia; entenda a operação

22 de julho de 2025 - 15:58

Segundo a CVM, a transação envolve conflito de interesses por parte dos dois fundos, já que pertencem ao mesmo grupo

LUCRO SOB PRESSÃO

Tempos de vacas magras para os investidores do Banco do Brasil (BBAS3)? BB deve depositar menos dividendos na conta dos acionistas, prevê BofA

22 de julho de 2025 - 12:30

Para os analistas, as despesas elevadas do Banco do Brasil com provisões contra calotes deverão pressionar o lucro líquido no 2T25; entenda o que isso significa

UTILIDADE PÚBLICA

Imóvel de FII entra na mira da prefeitura do Rio e está em vias de ser desapropriado; entenda os riscos para o setor

22 de julho de 2025 - 12:27

Em publicação no Diário Oficial, a área foi definida como de utilidade pública, mas ainda há medidas jurídicas cabíveis para o FII

FECHAMENTO DOS MERCADOS

S&P 500 e Nasdaq batem recorde, dólar cai a R$ 5,5650 e Ibovespa sobe 0,59%; saiba quem liderou ganhos

21 de julho de 2025 - 18:00

Temporada de balanços aquece Nova York. No Brasil, papéis do setor de saúde, de commodities e de varejo movimentaram o pregão desta segunda-feira (21)

DESTAQUES DA BOLSA

Vale (VALE3), CSN Mineração (CMIN3), Gerdau (GGBR4) e mais: megaprojeto chinês chega à B3 e altas passam de 5%

21 de julho de 2025 - 15:01

Maior hidrelétrica do mundo anunciada na China impulsiona minério de ferro e anima bolsa brasileira

SOB FORTE PRESSÃO

Afinal, de onde vêm os problemas do Banco do Brasil (BBAS3) no agronegócio — e o que esperar no próximo balanço?

21 de julho de 2025 - 11:14

O BTG Pactual trouxe algumas respostas após um encontro com a diretoria do banco e revelou o que espera do resultado do 2T25; confira

MONTANHA-RUSSA

Gringos sacam bilhões da B3 em julho, mas saldo anual segue forte. O que isso diz sobre o Ibovespa?

20 de julho de 2025 - 14:14

Investidores estrangeiros buscam oportunidades em setores específicos da Bolsa, e locais podem estar indo pelo mesmo caminho

RESUMO SEMANAL

Braskem (BRKM5) derrete 15% e Pão de Açúcar (PCAR3) dispara 12%: o que movimentou o Ibovespa na semana 

19 de julho de 2025 - 11:22

Tensões entre Brasil e EUA, retomada do decreto do IOF pelo Supremo e dados econômicos mexeram com o Ibovespa, que fechou a semana com queda de 2%, a 133 mil pontos

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Mesmo com Trump, a bolsa brasileira pode viver um rali que não é visto há muito tempo, diz CEO da AZ Quest. O que falta para o bull market na B3?

18 de julho de 2025 - 17:02

Em entrevista ao Seu Dinheiro, Walter Maciel revela por que a bolsa brasileira pode estar à beira de um dos maiores ralis da história — e boa parte do mercado ainda nem se deu conta disso

DESTAQUES DA BOLSA

Ações do Santander (SANB11) caem forte na B3 com sinal amarelo de analistas. O que esperar do balanço do 2T25?

18 de julho de 2025 - 16:05

Para o Citi, o Santander terá um crescimento tímido da carteira de crédito, além de pressão na margem financeira e tendências mistas de despesas. Saiba o que fazer com as ações

REBALANCEAMENTO

Quem entra e quem sai do Ibovespa em setembro? Confira as projeções do Itaú BBA

18 de julho de 2025 - 14:30

Banco detalha movimentações esperadas para o principal índice da B3, com novas inclusões, saídas e mudanças de peso

OPÇÃO PREMIUM NA B3

Por que o Itaú (ITUB4) continua como top pick do BTG mesmo depois que alguns investidores se desanimaram com a ação

17 de julho de 2025 - 16:57

Enquanto o Itaú vivencia uma nova onda de preocupações entre os investidores, o BTG decidiu manter recomendação de compra para ações; entenda

NÃO TENHA MEDO DE RECORDES

O excepcionalismo americano não morreu e três gestores dão as razões para investir na bolsa dos EUA agora

17 de julho de 2025 - 14:47

Nicholas McCarthy, do Itaú; Daniel Haddad, da Avenue; e Meera Pandit, do JP Morgan, indicam os caminhos para uma carteira de investimentos equilibrada em um momento de incertezas provocadas pelas tarifas de Trump, guerras na Europa e o DeepSeek da China

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