Ultrapar (UGPA3) tem prejuízo de R$ 18 milhões no 2º trimestre e mercado não perdoa
Quando desconsiderado o impairment da Extrafarma de R$ 395 milhões, a empresa somou lucro de R$ 290 milhões; ações reagem em queda de mais de 10%
 
					O grupo Ultrapar (UGPA3) registrou prejuízo líquido de R$ 18,2 milhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o lucro líquido de R$ 50 milhões no mesmo período de 2020. Quando desconsiderado o impairment da Extrafarma de R$ 395 milhões, a empresa somou lucro de R$ 290 milhões.
A reação do mercado nesta quinta-feira é implacável: as ações da companhia eram negociadas em forte queda de 11,5% por volta das 12h20, muito além da baixa de 0,77% do Ibovespa no mesmo horário.
No primeiro semestre, a empresa somou lucro líquido de R$ 119,2 milhões, 45,5% menor na comparação anual. A companhia somou Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 375,1 milhões entre abril e junho, queda de 24,98% na comparação anual.
No critério ajustado, Ebitda foi de R$ 503 milhões, recuo de 17%. No semestre, o Ebitda soma R$ 1,279 bilhão, em linha com o resultado do ano passado. A receita líquida totalizou R$ 28,526 bilhões, 80% maior à do mesmo intervalo do ano anterior.
Faturamento da Ultrapar (UGPA3)
Segundo a Ultrapar (UGPA3), houve maior faturamento em todos os negócios, principalmente na Ipiranga. Em relação ao primeiro trimestre de 2020, o indicador teve aumento de 19%.
No acumulado do ano, a receita líquida totalizou R$ 52,476 bilhões, recuo de 41% ante o primeiro semestre de 2020.
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A dívida financeira líquida encerrou o trimestre em R$ 9,1 bilhões, composta de endividamento bruto de R$ 16,1 bilhões e posição de caixa de R$ 7,0 bilhões.
Considerando os arrendamentos a pagar (IFRS 16) de R$ 1,8 bilhão, a dívida líquida total foi de R$ 10,9 bilhões, com alavancagem de 2,8x o Ebitda ajustado LTM, ante R$ 11,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano (3,3x).
Veja outros balanços divulgados nesta quarta:
- Lucro da MRV (MRVE3) aumenta 86% no 2º trimestre e vai a R$ 203 milhões;
- Suzano (SUZB3) lucra R$ 10 bi no 2º trimestre, ajudada pela alta nos preços da celulose;
- Lucro da B3 cresce 33,7%, e chega a R$ 1,19 bilhão;
- Via (VVAR3), dona da Casas Bahia, dobra lucro e tem forte avanço no marketplace;
- JBS (JBSS3) tem lucro 30% maior no trimestre, mas sofre com pressão nas margens.
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*Com Estadão Conteúdo
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