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Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

De volta ao jogo

Méliuz (CASH3) já acumula alta de 25% na semana; veja o que impulsiona a empresa a recuperar parte do tombo registrado em agosto

Após amargar perdas de 42,2% no mês passado, a empresa sacudiu a poeira e aproveitou o momento de correção generalizada da bolsa para voltar a subir

Larissa Vitória
Larissa Vitória
14 de setembro de 2021
16:05 - atualizado às 18:57
Celular com logo da Méliuz na tela branca
Os papéis saltaram 12,82% ontem, a maior alta dos últimos sete meses. Imagem: Shutterstock

A Méliuz (CASH3) pode estar prestes a deixar para trás os dias de estresse que se seguiram à divulgação de seu balanço do segundo trimestre, considerado fraco pelos analistas. Após amargar um tombo de 42,2% em agosto, a empresa sacudiu a poeira e conseguiu recuperar parte das perdas nos últimos dias.

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Os papéis saltaram 12,82% na última segunda-feira (13), a maior alta dos últimos sete meses, e já apontam novamente na direção de ganhos superiores aos dois dígitos nesta terça-feira (14). Hoje, as ações fecharam em alta de 15,10%, a R$ 7,70, a maior alta do Ibovespa no dia.

Além de aproveitar o momento de correção generalizada da bolsa, a cotação dos ativos também reflete o desdobramento de ações aprovado pela companhia de cupons de desconto e cashback no final de julho e finalizado na quinta-feira (9), com o início das negociações dos novos papéis.

A Méliuz aprovou o desdobramento na razão de 1 para 6, sem alteração no capital social da empresa. Ou seja, cada ação será dividida em 6, aumentando a liquidez dos ativos. Conforme explica Larissa Quaresma, analista da Empiricus, a operação é bem-vista porque torna o papel mais acessível ao investidor. 

Antes de continuar, um convite: confira abaixo uma análise disponível no nosso Instagram sobre a Raízen (RAIZ4), cujos bancos BTG Pactual, Bank of America (BofA) e Credit Suisse enxergam potencial de alta. No nosso perfil, entregamos aos leitores análises de investimentos, notícias relevantes para o seu patrimônio, oportunidades de compra na bolsa, insights sobre carreira, empreendedorismo e muito mais (siga o Seu Dinheiroclicando aqui):

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Continuando, novidades agradam

Voltando à Méliuz, no início do mês a empresa também passou a fazer parte do Ibovespa. As ações CASH3 - que estrearam na B3 em novembro do ano passado - entraram para a lista de ativos que compõem a nova carteira teórica do principal índice acionário brasileiro.

Com isso, a Méliuz se juntou ao grupo de 87 empresas mais importantes do mercado de capitais brasileiros. E segue com fome de crescimento: já anunciou duas aquisições apenas no primeiro semestre.

A primeira delas, em maio, foi a do Grupo Acesso, fintech especializada em soluções de pagamento e banking as a service que incluiu no ecossistema da Méliuz o serviço de contas digitais - incluindo licenças, tecnologia e infraestrutura que a companhia não possuía.

No final de julho a empresa anunciou também a chegada da Alter Pagamentos, especializada em negociação de criptoativos. Com a compra, a Méliuz reconheceu a importância das criptomoedas e embarcou em um mercado que deve atrair mais clientes para os negócios. 

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Todas essas movimentações agradam os analistas. Segundo um compilado elaborado pelo Trademap, entre as cinco recomendações para os papéis levantadas, quatro indicam compra e apenas uma delas indica a manutenção. Já em relação ao preço-alvo, a mediana das projeções fica em R$ 10,33, uma alta de cerca de 36% sobre a cotação atual.

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