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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

VAI PA ONDE?

Tesouro Direto continua suspenso na manhã desta quinta-feira; apenas Tesouro Selic é negociado

Alta volatilidade dos juros deixou a plataforma suspensa mais uma vez; apesar de oportunidade de compra ter surgido, pessoa física não consegue operar

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
19 de março de 2020
10:37
cadeados e dinheiro
Imagem: Shutterstock

O Tesouro Direto continua suspenso na manhã desta quinta-feira (19) em razão da forte volatilidade nas taxas de juros no mercado futuro. Mesmo após o Banco Central efetuar mais um corte na taxa Selic, os juros disparam.

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Apenas a negociação de Tesouro Selic (LFT), título público atrelado à taxa básica de juros, está liberada. Mas os investidores não conseguem comprar nem vender títulos prefixados, nem Tesouro IPCA+, muito embora a disparada nas taxas de juros tenha aberto uma boa oportunidade de compra desses títulos.

A paralisação do Tesouro Direto em momentos de alta volatilidade nas taxas de juros é praxe, para que preços e taxas dos títulos sejam atualizados. Mas nos últimos dias, com o pânico nos mercados, tem sido cada vez mais frequente.

Ontem, a negociação de títulos prefixados e atrelados à inflação permaneceu fechada pelo dia inteiro, e os preços e taxas dos títulos só foram atualizados depois do fechamento do mercado, às 18 horas.

A negociação no mercado secundário, no entanto, continua funcionando normalmente. É nele que atuam fundos de investimento e instituições financeiras.

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As taxas de juros estão disparando em março com o pânico nos mercados devido ao avanço do coronavírus no mundo e a forte alta do dólar, que já se aproxima de R$ 5,20. O temos é que a pressão cambial jogue a inflação para cima, obrigando a uma alta de juros antes do imaginado.

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