Incertezas sobre o corte nos juros americanos, fraco desempenho da China, queda do petróleo e risco fiscal pesaram sobre os ativos de risco no mês

“Pai” do Tesouro RendA+ defende que títulos públicos voltados para a aposentadoria e a educação podem ser usados para o governo captar recursos para investir em infraestrutura em um cenário de mudanças climáticas e até mesmo viabilizar doações

De títulos públicos a debêntures incentivadas, veja as indicações de Santander, XP e BTG na renda fixa para este mês

Tensões geopolíticas e alta dos juros futuros, motivada por temores com a política monetária americana, derrubaram maior parte dos ativos de risco

Além disso, as criptomoedas também estiveram em alta nesta semana, com o lançamento de um “novo” protocolo na rede do bitcoin (BTC)

Prazo de carência de LCIs e LCAs aumentou de três para 12 ou nove meses, respectivamente; além disso, emissões caíram e taxas baixaram. Para onde correr?

Mercado agora espera que corte de juro seja menos intenso, e mudanças nos títulos isentos ocasionou alta da demanda por debêntures incentivadas, com queda nas taxas; para onde a renda fixa deve ir, então?

Mordida do Leão sobre o Tesouro IPCA+ ocorre não só sobre o retorno real do título, mas também sobre a variação da inflação; e isso tem implicações para o investidor

Títulos de renda fixa – mesmo os isentos! – e Certificados de Operações Estruturadas (COE) são declarados de forma semelhante. Veja como informar o saldo e os rendimentos dessas aplicações financeiras na sua declaração

Como qualquer outra aplicação financeira, títulos públicos precisam ser informados na declaração. O jeito de declarar é o mesmo de outros investimentos em renda fixa

Leitor está interessado em título do Tesouro Direto, mas teme que, por ser um investimento de renda fixa, seja negativamente impactado pelos juros em queda

Títulos públicos mais longos acumulam queda neste início de ano; no caso do Tesouro IPCA+ remuneração voltou a se aproximar dos 6% ao ano mais inflação

Simulamos quanto um jovem de 30 anos precisa investir por mês em prazos de 10, 20 ou 30 anos para garantir uma “mesada” de R$ 5 mil por duas décadas

A pasta detalhou os títulos elegíveis à recompra e também os novos instrumentos, estes com vencimentos em dezembro de 2025 e também para 2026, 2027 e 2028

Pós-fixados e indexados à inflação são as escolhas entre os títulos públicos; entre os privados, debêntures incentivadas, CRI e CRA

CEO da Investo diz que ainda há espaço para argumentações e que gestora continuará defendendo tributação menor

Depois de polêmica envolvendo recomendações de analistas e a XP Investimentos, fundo de renda fixa, que era tributado em 15%, passará a ser tributado em 25%

Após brilharem em dezembro, ativos de risco começam 2024 com pé esquerdo; veja o ranking completo dos melhores investimentos do mês

Analistas apostam nos títulos indexados à inflação com vencimentos de até cinco anos, não apenas para o mês, como para o ano; veja todas as recomendações

Fundos de renda fixa, ações e multimercados perderam recursos para as letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA), de acordo com a Anbima