O clima amanhece tenso após o Irã atacar duas bases aéreas americanas no Iraque. A reação foi imediata nas bolsas asiáticas e no preço do petróleo. O foco de atenção do dia estará no aguardado pronunciamento do presidente americano, Donald Trump.
O que você precisa saber hoje:
Mercados
• O Ibovespa fechou em queda de 0,18%, aos 116.661,94 pontos. A Petrobras foi um dos destaques de baixa, enquanto Azul e Cemig trouxeram notícias positivas e se destacaram entre as altas.
• Os mercados voltam a redobrar a cautela após o Irã atacar as duas maiores bases aéreas utilizadas pelos EUA no Iraque. As bolsas asiáticas fecharam com queda generalizada de mais de 1%. O presidente americano, Donald Trump, prometeu se pronunciar sobre o assunto hoje.
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Investimentos
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Empresas
• Um Boeing 737 caiu na madrugada de hoje no Irã, deixando ao menos 170 mortos. As primeiras informações indicam problemas mecânicos com o avião. As ações da Boeing caem no pré-mercado em Nova York.
• O BNDES aprovou o financiamento de R$ 2 bilhões para a Comgás. A companhia deve usar os recursos para expandir sua rede de distribuição de gás natural. Até 2021, a empresa deve investir R$ 2,9 bilhões no projeto.
• A privatização dos Correios está sob análise do BNDES. O presidente Jair Bolsonaro baterá o martelo sobre a questão após a conclusão dos estudos de viabilidade do projeto. As informações são do porta-voz da Presidência.
• As montadoras preparam para este ano mais de 40 lançamentos no Brasil, entre modelos nacionais e importados. As apostas continuam nos utilitários-esportivos (SUVs).
Economia
• A Receita Federal abre hoje a consulta ao lote residual de restituição do Imposto de Renda. Ao todo, serão desembolsados R$ 725 milhões referente a declarações de 2008 a 2019.
Política
• O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que transfere o Coaf do Ministério da Economia para o Banco Central. O chefe do Executivo manteve as alterações feitas pelo Congresso, que barrou a possibilidade de indicar para os cargos de conselheiro pessoas que não fazem parte do serviço público.
• O TSE estima comprar 100 mil urnas eletrônicas para as próximas eleições municipais. O número está abaixo do teto de 180 mil equipamentos previstos na milionária licitação lançada no ano passado - e que até agora não foi concluída.