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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

No vermelho

Por que a bolsa está caindo? Entenda os motivos das quedas recentes no mercado de ações

Ibovespa já caiu mais de 25% no ano, tendo despencado mais de 40% desde a máxima atingida em janeiro; entenda o motivos de as bolsas no Brasil e no mundo estarem caindo tanto

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
11 de março de 2020
18:13 - atualizado às 19:28
Ibovespa mercados em queda
Imagem: Shutterstock

Nos últimos dias, a bolsa de valores tem ganho destaque nas manchetes de grandes jornais e telejornais e virado assunto nas mesas de bar, mas não por um bom motivo. Quedas expressivas nos preços das ações, no Brasil e no exterior, têm derrubado os índices ao redor do mundo e, só nesta semana, paralisaram quatro vezes as negociações na bolsa brasileira, o chamado circuit breaker. Mas, afinal, por que a bolsa está caindo?

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Desde o início do ano e até 30 de março, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, já despencou 35,46% para 74.639.38 pontos - queda de 28,35% só neste mês -, o que levou o mercado de ações brasileiro a adentrar, tecnicamente, em um bear market, que é como o pessoal das finanças chama os mercados de baixa.

Mas antes de o índice começar a rolar ladeira abaixo - o que aconteceu logo depois do Carnaval - a expectativa era de um ano brilhante para a bolsa brasileira. Tanto que o investimento em ações era uma das nossas maiores apostas para 2020.

As perspectivas eram otimistas, mesmo diante da desaceleração econômica pela qual o mundo deveria passar, uma vez que economias desenvolvidas estão num estágio diferente do Brasil no seu ciclo econômico.

O que mudou?

Depois de um 2019 pujante, em que o Ibovespa acumulou alta de 31,58% e o S&P 500, principal índice de ações americano, subiu 28,88%, as bolsas mundiais, incluindo a nossa B3, entraram num verdadeiro inferno astral.

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A bolsa brasileira, especificamente, vivia um bull market (mercado de alta) desde 2016. Do início daquele ano até a máxima histórica de 119.527 pontos atingida em 23 de janeiro deste ano, a alta do principal índice da B3 foi de quase 200%!

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Contudo, uma sucessão de acontecimentos imprevisíveis e difíceis de controlar deteriorou o cenário de tal maneira que o Ibovespa passou a desacelerar e, mais recentemente, engatou queda firme.

As razões para a queda da bolsa de valores

A "terceira guerra mundial" iminente

Tudo começou no início de janeiro, quando Estados Unidos e Irã se estranharam, aumentando o clima de tensão no Oriente Médio, que já é uma das regiões mais tensas do mundo.

Todo mundo no mercado financeiro estava com medo da tal guerra comercial entre Estados Unidos e China, que vinham aumentando as tarifas dos produtos um do outro e jogando um jogo de morde-assopra nas negociações de um acordo comercial.

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Acabou que este, que era um dos maiores riscos para o mercado de ações no ano, saiu um pouco do radar depois que os dois países finalmente assinaram a primeira fase de um acordo e pareciam um pouco mais amigáveis um com o outro.

Esse ponto de tensão acabou meio que substituído por um atrito geopolítico: no dia 2 de janeiro, um bombardeio ordenado pelos EUA ao terminal de carga do aeroporto de Bagdá, no Iraque, matou o general Qassem Soleimani, o militar mais graduado do Irã, considerado um herói nacional no país.

O Irã prometeu retaliação, e o temor de uma escalada nas tensões, que poderia resultar em um conflito armado, levou o preço do petróleo lá para cima. Nas redes sociais, teve gente falando até em "terceira guerra mundial" iminente.

Só que a retaliação do Irã acabou sendo um ataque inócuo e sem vítimas a alvos americanos na região, e logo em seguida os governos persa e americano baixaram bastante o tom das suas declarações.

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Passada a tensão, o mercado pôde respirar um pouco aliviado, e o Ibovespa teve espaço para atingir a sua máxima nominal no fim de janeiro, aos 119.527 pontos. Mas mal deu tempo de comemorar, pois em breve o tempo voltaria a fechar por conta de outro personagem: um novo vírus.

O novo coronavírus

No fim de janeiro mesmo, uma nova ameaça surgia no horizonte. Uma nova variante do coronavírus - um agente infeccioso que causa fortes sintomas respiratórios - surgiu na China e começou a se espalhar rapidamente pelo distrito de Wuhan.

Até o fim daquele mês, a doença causada pelo "novo" coronavírus já havia contaminado 10 mil pessoas e matado mais de 200, já causando alguma preocupação.

O temor era de que o espalhamento de uma doença altamente infecciosa na China poderia acabar tendo consequências desastrosas para a economia do país e, consequentemente, para a economia mundial. Afinal, pessoas doentes ou com medo de ficarem doentes saem menos de casa, viajam menos, consomem menos e também podem não trabalhar e produzir.

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Mas como ainda era um fenômeno restrito à China e sobre o qual ainda não se sabia muito, os efeitos do surto de coronavírus foram mais sentidos na cotação do dólar do que nas bolsas. Os investidores, que já vinham punindo o real por conta do nosso juro historicamente baixo, começaram a correr para a moeda americana em busca de proteção.

Em janeiro, o dólar à vista saltou de R$ 4,02 para R$ 4,28, uma alta de 6,81%, enquanto o Ibovespa perdeu apenas 1,63%.

O avanço da doença

No mês de fevereiro, a coisa degringolou de vez. O coronavírus passou a se espalhar rapidamente pela China e países vizinhos no pior momento possível para a região: as vésperas do feriado do ano novo lunar, época em que muitos asiáticos viajam e consomem bastante, dado que os festejos duram uma semana. É uma data importante para as economias locais.

Em seguida, o vírus passou a se espalhar para fora da Ásia, e o céu ficou encoberto de vez para as bolsas quando se formaram três novos epicentros da doença: Itália, Irã e Coreia do Sul. Isso aconteceu durante o Carnaval, quando a bolsa brasileira permaneceu fechada. Já as bolsas mundiais despencaram com a notícia do avanço da doença na Europa.

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Quando o mercado brasileiro abriu na tarde da Quarta-Feira de Cinzas, como de costume, veio a correção para colocar os preços das nossas ações na mesma página do resto do mundo. No mesmo dia, foi confirmado o primeiro caso de coronavírus no país, justamente em um homem que havia viajado para a Itália.

O Ibovespa caiu 7% só naquele meio dia de negociação, pior pregão desde maio de 2017, quando tivemos o "Joesley Day" - apelido do dia seguinte ao da divulgação da gravação de uma conversa comprometedora entre o empresário Joesley Batista e o então presidente Michel Temer.

Só naquela última semana de fevereiro, o Ibovespa caiu 8,37%, acumulando perda de 8,43% no mês. Os índices da bolsa americana também recuaram no período: -12,3% para o Dow Jones, -11,5% para o S&P 500 e -10,5% para o Nasdaq.

Mas as maiores quedas mesmo ocorreram neste começo de março. Os impactos do avanço do coronavírus na economia chinesa já começaram a ser sentidos, como mostram os indicadores do país.

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Diversas companhias multinacionais vêm declarando que não vão conseguir bater suas metas anuais, como é o caso Apple, Microsoft e Starbucks. Muitas fábricas suspenderam ou reduziram as suas atividades e varejistas já declaram temor de desabastecimento.

A crise da doença na Itália chegou a um nível tão preocupante que o país inteiro foi colocado em quarentena: toda a população está sendo obrigada a seguir uma série de restrições de movimentação e viagens.

Diante do temor de desaceleração da economia global, o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, fez um corte de juros extraordinário, bem antes à reunião marcada para o dia 18, na tentativa de injetar recursos na economia e reanimá-la.

Em que pese que a medida abre a possibilidade de outros bancos centrais no mundo fazerem o mesmo - inclusive o do Brasil - o tiro saiu um pouco pela culatra, pois muita gente de mercado interpretou a medida como algo ainda mais preocupante: se o Fed está cortando juros assim, de repente, será que a situação está pior do que o que estamos vendo? O que o Fed sabe que nós não sabemos?

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Choque no petróleo

A cereja do bolo (até agora) veio no último fim de semana, quando a Arábia Saudita resolveu aumentar sua produção de petróleo e ainda dar descontos para os compradores na tentativa de ensinar uma lição à Rússia.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados (caso da Rússia) vinham negociando um corte na produção, devido à queda de demanda que o coronavírus vem provocando. Como a Rússia se recusou a reduzir sua produção, os sauditas resolveram deliberadamente jogar o preço do petróleo para baixo para machucar os russos.

Só na última segunda-feira (9 de março), o petróleo caiu mais de 20% (depois de ter chegado a cair 30%), chegando à faixa dos US$ 30 o barril. As bolsas ao redor do mundo desabaram com o novo conflito geopolítico, uma espécie de Megazord que unia guerra comercial, tensão no Oriente Médio envolvendo o petróleo e desaceleração econômica devido ao surto de coronavírus - um combo de todos os fantasmas que vinham abalando o mercado até então.

Tanto a bolsa americana quanto a brasileira acionaram o circuit breaker naquele dia. O "botão de pânico" das bolsas é acionado sempre que os índices acionários caem demais - no caso do Brasil, o primeiro gatilho é uma queda de 10%. A última vez em que isso tinha acontecido no Brasil havia sido justamente no "Joesley Day".

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O Ibovespa terminou o pregão sangrando mais de 12%, maior baixa desde 10 de setembro de 1998, durante a crise da Rússia. Só a Petrobras perdeu mais de R$ 125 bilhões em valor de mercado em um dia, impactada pela queda nos preços do petróleo. Ao fim da sessão, o Ibovespa marcava 86.067,20 pontos, menor marca desde 27 de dezembro de 2018. Basicamente, o pregão de 9 de março terminou de apagar todo o ganho de 2019.

Apesar de uma breve recuperação das bolsas e do petróleo na terça-feira, dia 10, nesta quarta-feira os preços tornaram a desabar. Afinal, nada mudou, a não ser o status do coronavírus. Os sauditas e os russos continuam se estranhando, mas o surto da doença foi, agora, elevado à categoria de "pandemia mundial" pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A bolsa brasileira acionou novamente o circuit breaker - o segundo da semana - e fechou em queda de 7,64%, aos 85.171 pontos. Trata-se de uma queda de mais de 40% desde a máxima histórica atingida em 23 de janeiro.

Na sessão seguinte, no dia 12, o Ibovespa acionou o botão do pânico por duas vezes e fechou em um tombo de 14,78% — no pior momento, o índice chegou a perder mais de 19%. O mercado acionário reagia principalmente aos desdobramentos do novo coronavírus na economia, com o bloqueio de viagens entre Europa e Estados Unidos por 30 dias.

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A semana de queda histórica na bolsa brasileira fechou com alívio numa sexta-feira 13: o índice acionário saltou 13,9% reagindo aos investidores que buscavam "pechinchas", além de anúncios de estímulo por parte de governos e bancos centrais que deram alívio às preocupações.

As maiores quedas da bolsa

As maiores quedas da bolsa no ano, entre as ações do Ibovespa, ficaram por conta dos papéis de empresas de companhias aéreas e da agência de viagens CVC, fortemente prejudicadas pela alta do dólar e pela redução do fluxo de pessoas em viagens por conta do coronavírus; da Petrobras, prejudicada pela baixa nos preços do petróleo; e da CSN, impactada pela perspectiva de desaceleração chinesa.

Os papéis da CVC já passavam por problemas, e foram, recentemente, impactados também pelo anúncio de possíveis erros nos últimos balanços.

A ação que mais se desvalorizou no ano, no entanto, foi a da resseguradora IRB, mas isso não tem muito a ver com os recentes acontecimentos no mundo. A empresa teve os números questionados pela gestora carioca Squadra e ainda se meteu em um vexame internacional envolvendo o nome do megainvestidor Warren Buffett.

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E agora?

Os maiores riscos vistos para a bolsa no ano - guerra comercial entre EUA e China, eleições americanas e dificuldade na aprovação das reformas no Brasil - ficaram em segundo plano com todos esses acontecimentos sanitários e geopolíticos.

A queda abrupta do petróleo, no entanto, é um elemento novo que trouxe uma mudança mais forte de cenário, podendo ter consequências desastrosas no mercado de crédito. Nossos colunistas Felipe Miranda e Matheus Spiess já falaram um pouco sobre o assunto e deram algumas orientações para o investidor aqui e aqui.

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