Por que Elon Musk acha que a Tesla tem que ser mais parecida com a Amazon?
Em uma ligação, Musk sugeriu que a Amazon não sobreviveria se utilizasse um modelo de entregas similar ao que a Tesla utiliza
O modelo de entregas customizadas da Tesla está prestes a passar por grandes mudanças no próximo trimestre. E a ideia é fazer com o serviço fique tão eficiente quanto o da gigante de logística, Amazon.
A declaração veio do próprio CEO da Tesla, Elon Musk. Em uma ligação, ele sugeriu que a Amazon não sobreviveria se utilizasse um modelo de entregas similar ao que a Tesla utiliza. As informações são do site Business Insider.
Segundo o editor-chefe da publicação, Musk teria dito que a Amazon não optou por um modelo em que "espera" que os clientes estejam prontos para receber o pacote antes mesmo que eles sejam enviados.
Apesar de ter sido procurada pela redação do site para comentar o tema, a Tesla ainda não se manifestou sobre o assunto.
A mudança
Hoje, a montadora deixa os carros armazenados em sua fábrica na Califórnia. O problema é que os veículos ficam parados por longos períodos de tempo até que os clientes marquem uma data para a entrega do carro.
Agora, a companhia vai adotar um sistema parecido ao da Amazon em que as entregas estarão disponíveis em centros de entrega. O consumidor poderá pegá-las como preferir e poderá pedir para que a entrega seja feita em casa.
Leia Também
A ideia de promover mudanças no sistema de entregas da companhia é bem-vinda. Isso porque o Modelo 3, que é a espinha dorsal para a tese de crescimento da empresa nos próximos anos, depende bastante de uma boa logística para que as entregas internacionais ocorram.
O modelo foi revelado pela primeira vez em 2016 e é o primeiro veículo da companhia construído com a plataforma de terceira geração. Ele começará a ser vendido a US$ 35 mil.
Números da companhia
A companhia encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de US$ 408,3 milhões — uma perda menor que a apurada entre abril e junho de 2018, de US$ 717,5 milhões, mas ainda assim superior à projetada pelos analistas.
O forte prejuízo pegou o mercado de surpresa porque, no início de julho, a companhia reportou números recordes de produção e entregas de veículos elétricos no segundo trimestre.
E a postura de Elon Musk em relação às perspectivas futuras para a empresa também desagradou os agentes financeiros.
Em mensagem aos acionistas, ele disse que a Tesla vai "simplificar" as projeções: a empresa, agora, estará focada em expandir sua presença em novas regiões, lançar novos produtos e melhorar a experiência do consumidor.
Os termos vagos empregados por Musk, somados à ausência de qualquer previsão quanto à geração de lucro da fabricante de carros elétricos, não caíram nada bem.
Embora os investidores não tenham gostado dos resultados da Tesla, a companhia segue reafirmando sua meta de entregar de 360 mil a 400 mil veículos em todo o mundo em 2019. Até junho, o total de vendas foi de aproximadamente 158 mil, menos da metade do mínimo estabelecido pela companhia para o ano.
No ano, as ações da Tesla (TSLA) apresentam desvalorização de 26,52%. Por volta das 14h59, os papéis da companhia estavam sendo negociados a US$ 243,91, uma leve alta de 0,46%.
Maiores quedas e altas do Ibovespa na semana: com cenário eleitoral e Copom ‘jogando contra’, índice caiu 1,4%; confira os destaques
Com Copom firme e incertezas políticas no horizonte, investidores reduziram risco e pressionaram o Ibovespa; Brava (BRAV3) é maior alta, enquanto Direcional (DIRR3) lidera perdas
Nem o ‘Pacman de FIIs’, nem o faminto TRXF11, o fundo imobiliário que mais cresceu em 2025 foi outro gigante do mercado; confira o ranking
Na pesquisa, que foi realizada com base em dados patrimoniais divulgados pelos FIIs, o fundo vencedor é um dos maiores nomes do segmento de papel
De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar
“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237
Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
