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Maria Eduarda Nogueira

Maria Eduarda Nogueira

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital na ESPM. Já trabalhou com comunicação institucional e jornalismo de viagens. Atualmente, é repórter de lifestyle do Seu Dinheiro. Está sempre disponível para falar sobre inovação, livros e cultura pop.

ENCHEU O BOLSO

Gestora do “Warren Buffett de Londrina” aumenta participação na MRV (MRVE3)

Real Investor, de César Paiva, alcançou 5% de participação na companhia

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Imagem: Rodrigo Gomes/Divulgação | Montagem - Maria Eduarda Nogueira

A Real Investor Asset Management acabou de “encher o bolso” com mais ações ordinárias da MRV Engenharia (MRVE3), alcançando participação de 5% na empresa. 

No total, foram adquiridas 28.578.800 ações. 

Em comunicado enviado à CVM, a gestora justificou que “o investimento se limita à diversificação da carteira e que não há qualquer interesse na alteração da composição das estruturas de controle ou de administração da Companhia.”

Nesta terça-feira (27), por volta das 12h, a ação da MRV negociava com leve alta de 1%, a R$ 7,58. No acumulado do ano, MRVE3 tem queda aproximada de 29%. 

Quem é o “Warren Buffet de Londrina”? 

César Paiva, fundador da Real Investor, é considerado o “Warren Buffett de Londrina” por alguns fatores: primeiramente, sua filosofia de investimentos, baseada no buy and hold; por estar no interior, fora do eixo Rio-São Paulo; e por sua rentabilidade

Seu fundo de ações, o Real Investor Institucional FIC FIA, acumula 2.100% de retorno desde sua criação, em 2008. 

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Com o slogan “para investidores, não especuladores”, a Real Investor segue as estratégias de value investing para seus diversos produtos. Ou seja, foca em alocações de longo prazo em empresas de qualidade.

“Gostamos de comprar uma empresa que já seja boa, já seja lucrativa, que esteja sendo negociada a um bom preço. Talvez não tenhamos alguns ganhos extraordinários em uma ou outra empresa, mas evitamos também muitas perdas”, afirmou César Paiva, no Market Makers, podcast do mesmo grupo do Seu Dinheiro. 

LEIA TAMBÉM: Bradesco (BBDC4) ultrapassa Banco do Brasil (BBAS3) e se torna o favorito de ‘Warren Buffett de Londrina’

Aumento do orçamento do Minha Casa Minha Vida beneficia MRV

Depois de reportar recorde de vendas de imóveis no segundo trimestre, a MRV (MRVE3) espera a continuidade do ciclo positivo de negócios, o que foi reforçado pelos mais novos ajustes no Minha Casa Minha Vida (MCMV).

Segundo o diretor financeiro e de relações com investidores da MRV&Co, Ricardo Paixão, as vendas no terceiro trimestre estão boas, mantendo o ritmo visto nos meses anteriores.

No início do mês, o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) destinou mais R$ 22 bilhões do orçamento anual do fundo para abastecer os financiamentos ao programa habitacional.

Além disso, o Ministério das Cidades atualizou as faixas de renda dos beneficiários.

O limite da faixa 1 passou de R$ 2.640 para R$ 2.850, enquanto na faixa 2 passou de R$ 4.400 para R$ 4.700. Por sua vez, a faixa 3 seguiu em R$ 8.000.

As expectativas da MRV em relação ao MCMV

A expectativa na MRV é de aumentar a quantidade de vendas na faixa 1 em torno de 10% a 12% com a ampliação do público elegível.

Já a ampliação da faixa 2 deve atrair uma parte dos consumidores que hoje estão na faixa 3, segmento em que não há subsídios. "Esses clientes vão poder pegar um financiamento com juro menor", previu.

Paixão afirmou ainda que a direção da MRV&Co está "super confiante" para alcançar os guidances (projeções) estabelecidos para o ano.

Veja como foi o resultado da MRV no 2T24

  • A receita líquida na divisão da MRV fechou o primeiro semestre em R$ 3,9 bilhões, ante uma previsão para o ano de R$ 8 bilhões a R$ 8,5 bilhões. A margem bruta bateu em 26%, dentro do previsto.
  • O lucro líquido no semestre foi a R$ 130 milhões, ante uma meta anual de R$ 250 milhões a R$ 290 milhões.
  • Já a alavancagem (medida pela relação entre dívida líquida e patrimônio líquido) foi de 40,9% no semestre, enquanto a meta é de 36% a 34% no ano.

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