Uma parte para a expansão, a outra para o bolso: Oncoclínicas (ONCO3) movimenta quase R$ 900 milhões em oferta de ações
Os R$ 205 milhões levantados pela Oncoclínicas (ONCO3) na oferta primária serão usados para viabilizar a expansão orgânica da rede

A Oncoclínicas (ONCO3) acaba de movimentar quase R$ 900 milhões em uma oferta primária e secundária de ações.
Uma das caçulas da B3, a empresa conseguiu demanda não apenas para o principal da oferta, mas também para um lote adicional de ações.
O preço da oferta subsequente alcançou R$ 10,25 por ação da rede de oncologia clínica para o tratamento contra o câncer.
Trata-se de um desconto de 2,3% em relação aos R$ 10,49 registrados quando a oferta foi anunciada.
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Como a Oncoclínicas (ONCO3) pretende usar o dinheiro
A Oncoclínicas vai colocar 20 milhões de novas ações em circulação com o follow-on, o que renderá R$ 205 milhões a seus cofres.
A intenção da companhia é empregar os recursos na expansão orgânica de sua rede.
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Atualmente, a empresa conta com 133 unidades em 35 cidades brasileiras. As operações da Oncoclínicas estão concentradas principalmente nas regiões Sudeste e Nordeste.
Já os R$ 691,75 milhões referentes às 67,5 milhões de ações vendidas na oferta secundária serão embolsados por seus vendedores: o fundo Josephina e o grupo Unity.
Com a venda, a participação conjunta dos sócios controladores na companhia (FIP Josephina, FIP Josephina II e Bruno Lemos Ferrari) cairá para 50,85% do capital social da empresa.
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O desempenho da Oncoclínicas desde o IPO
A Oncoclínicas é uma das caçulas da B3. ONCO3 chegou à bolsa em agosto de 2021. Foi uma das últimas empresas a aproveitar a janela de IPOs que se fechou e até agora não reabriu.
A ação foi lançada a R$ 19,75. Desde então, ONCO3 acumula desvalorização de 46%.
Vale acrescentar, porém, que o mau desempenho não é exclusividade da Oncoclínicas.
A maioria das empresas que entraram na bolsa em 2020 e 2021 está no vermelho. Algumas acumulam queda superior a 90%.
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