Dois dos maiores acionistas da Hidrovias do Brasil (HBAS3) vão reduzir participação em oferta secundária que pode girar mais de R$ 400 milhões
Os fundos Patria e Somerville figuram entre os maiores acionistas da Hidrovias do Brasil; HBAS3 acumula queda de mais de 50% desde o IPO
Dois dos principais acionistas da Hidrovias do Brasil (HBSA3) estão prestes a reduzir consideravelmente suas respectivas participações na companhia.
Os fundos Patria e Sommerville pretendem vender juntos 100 milhões de ações em uma oferta pública secundária.
Entretanto, o volume total pode chegar a 130 milhões de ações se os coordenadores da oferta encontrarem demanda e os vendedores estiverem de acordo com as condições.
Usando como referência o fechamento de HBSA3 na sexta-feira (7), a operação pode movimentar entre R$ 342 milhões e R$ 444,6 milhões.
O resultado da operação é esperado para a próxima quarta-feira, 12 de julho.
- Aproveite o ‘boom’ da inteligência artificial para buscar lucros: é hora de investir nas ações da empresa de tecnologia que é líder de mercado, cresce todos os anos e está muito barata. Essa e + 4 recomendações de BDRs para comprar agora você pode conhecer GRATUITAMENTE – é só clicar neste link.
IPO da Hidrovias do Brasil foi o 3º maior de 2020
O IPO da Hidrovias do Brasil (HBSA3) foi um dos mais concorridos de 2020.
Leia Também
Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973
A abertura de capital de empresa de atividades logísticas movimentou R$ 3,4 bilhões.
Foi a terceira maior oferta pública inicial de ações daquele ano, superada somente por Rede D’Or (RDOR3) e Grupo Mateus (GMAT3).
Desde o IPO, no entanto, HBAS3 acumula queda de mais de 50% na B3.
A oferta será destinada aos chamados investidores profissionais, e os atuais acionistas não terão prioridade na operação.
VEJA TAMBÉM - POR QUE A ALTA DE 10% DO IBOVESPA PODE SER SÓ O COMEÇO E QUAIS SÃO AS 10 AÇÕES PARA COMPRAR AGORA
Os detalhes da oferta secundária na Hidrovias do Brasil
No fim de junho, a Hidrovias do Brasil havia sinalizado que uma oferta secundária poderia ocorrer em breve, mas envolver um número menor de ações: 90,4 milhões.
Na noite de ontem vieram à tona os detalhes.
No que se refere ao Patria, as ações serão vendidas pelos fundos Patria Infraestrutura, Pátria Infraestrutura Brasil e HBSA Co-Investimento.
Juntos, esses fundos concentram atualmente 194,7 milhões de HBAS3, ou 25,6% do capital social da companhia.
Por sua vez, o Patria Infraestrutura IV FIP Multiestratégia não pretende vender sua participação de 78,5 milhões de ações, ou 10,32% da Hidrovias do Brasil.
Já a Sommerville Investments mantém em sua carteira 63,9 milhões de ações, ou 8,35% do total.
Como vai ficar a participação desses fundos se a oferta se concretizar
Se a oferta secundária for colocada na íntegra, com as 130 milhões de ações possíveis, as participações dos vendedores passaram a ser as seguintes:
- Patria Infraestrutura: 10,03%
- Pátria Infraestrutura Brasil: 0,57%
- HBSA Co-Investimento: 2,13%
- Sommerville: 4,15%
Caso os vendedores emplaquem a oferta sem o lote adicional, suas respectivas participações na Hidrovias do Brasil passarão a ser:
- Patria Infraestrutura: 12,37%
- Pátria Infraestrutura Brasil: 0,71%
- HBSA Co-Investimento: 2,63%
- Sommerville: 5,12%
A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas
Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?
A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações
Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo
A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado
Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial
De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?
Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018
A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte
O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade
Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento
Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida
Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques
A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora
O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”
Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis
Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa
A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores
Fundo Verde diminui exposição a ações de risco no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?
Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco
Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes
Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.
Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima
Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos
Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas
Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções
Esfarelando na bolsa: por que a M.Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?
O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade
Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa
Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores
Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073
O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços
Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje
Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa
A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda
O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa
Ibovespa desafia a gravidade e tem a melhor performance desde o início do Plano Real. O que esperar agora?
Em Wall Street, as bolsas de Nova York seguiram voando às cegas com relação à divulgação de indicadores econômicos por conta do maior shutdown da história dos EUA, enquanto os valuations esticados de empresas ligadas à IA seguiram como fonte de atenção
Dólar em R$ 5,30 é uma realidade que veio para ficar? Os 3 motivos para a moeda americana não subir tão cedo
A tendência de corte de juros nos EUA não é o único fato que ajuda o dólar a perder força com relação ao real; o UBS WM diz o que pode acontecer com o câmbio na reta final de 2025