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Flavia Alemi

Flavia Alemi

Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pela FIA. Trabalhou na Agência Estado/Broadcast e na S&P Global Platts.

Saldo insuficiente

Stone (STNE) leva tombo na Nasdaq após balanço, e analistas reiteram preferência por Cielo (CIEL3)

Ações da Stone despencaram mais de 20% no dia seguinte à publicação dos resultados do segundo trimestre de 2022

Flavia Alemi
Flavia Alemi
19 de agosto de 2022
14:03 - atualizado às 17:23
Montagem de maquininha da Stone (STNE e STOC31) em cima de uma mesa vista de cima
Imagem: Montagem Andrei Morais/Divulgação/Shutterstock

Que o resultado da Stone (STOC31) no segundo trimestre não seria dos melhores já era esperado, mas será que foi tão ruim assim para derrubar as ações no dia seguinte?

Depende de com quem você fala.

Apenas recapitulando, a Stone reportou ontem à noite (18) prejuízo contábil de R$ 489,3 milhões no segundo trimestre, revertendo um lucro líquido de R$ 526 milhões obtidos no mesmo período do ano anterior. 

No cálculo ajustado, no entanto, houve lucro líquido de R$ 76,5 milhões, ante um prejuízo de R$ 155,5 milhões na mesma base de comparação.

Vale ressaltar que, com a venda de 21,5% da participação que a Stone tinha no Inter, a empresa passou a divulgar o balanço sem considerar ajustes de despesas financeiras referentes à soma levantada no ano passado para adquirir a fatia do banco.

Depois da publicação do balanço, as ações da Stone caíram no after market da Nasdaq. Hoje, despencaram mais de 20%.

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Stone abaixo do esperado

Para os analistas do BTG Pactual, a lucratividade da Stone ainda está aquém das expectativas.

“Sim, a Stone bate o topo do guidance para o volume total de pagamentos (TPV), receitas e lucro antes de impostos (EBT), mas as receitas financeiras foram a principal razão para isso”, diz o relatório do BTG.

Segundo o banco, se considerar as despesas financeiras, os números vieram ainda mais fracos do que o estimado.

O JP Morgan também considerou o resultado “sem brilho”, ressaltando que as expectativas com a Stone já eram baixas.

Além disso, utilizando metodologia própria para calcular a receita líquida, o JP Morgan concluiu que houve uma queda de 1% de um trimestre para o outro. 

Isso significa, na visão dos analistas do banco, que a Stone não conseguiu elevar os preços o suficiente para compensar o aumento dos custos de financiamento. 

Porém, nos números oficiais do balanço, a Stone reportou receita total de R$ 2,3 bilhões, o que representaria um aumento de 11% em relação ao trimestre anterior.

Tanto o BTG quanto o JP Morgan preferem a Cielo dentre as empresas de maquininhas. A companhia viu o lucro saltar no segundo trimestre.

Nem tão ruim assim

Para o Itaú BBA, ao contrário do que disse o JP Morgan, o balanço atendeu as expectativas, mas as projeções (guidance) da administração parecem ter desacelerado, o que o banco julgou como “conservador”.

“Operacionalmente, o novo guidance parece ter desacelerado em relação ao anterior, mas o crescimento estimado do resultado final sugere que a empresa espera ganhos de eficiência”, escreveram os analistas do Itaú BBA.

Já o Goldman Sachs considerou o resultado misto para o trimestre, mas vê o guidance em linha com suas estimativas. 

Todos os bancos citados nesta matéria têm recomendação Neutra para a ação da Stone.

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