Conselho da Linx aprova proposta da Stone; acionistas vão decidir dia 17 de novembro
Empresa também avaliou oferta da Totvs, mas decidiu recomendar a aprovação do negócio com a Stone
A disputa para ver quem vai ficar com a Linx está ficando cada vez mais favorável para a Stone. O mais recente capítulo foi escrito com a aprovação da proposta pelo conselho de administração da Linx.
O conselho também avaliou a oferta da empresa de software Totvs, mas acabou se decidindo por recomendar a aprovação do negócio com a Stone. A palavra final, porém, caberá aos acionistas.
A assembleia em que a oferta da Stone será colocada em votação foi marcada para o dia 17 de novembro. Caso os acionistas rejeitem a proposta, a Linx poderá conversar com a Totvs. O problema é que o acordo com a Stone prevê uma multa caso a oferta não seja aprovada pelos acionistas.
A oferta da Stone prevê o pagamento em dinheiro de R$ 31,56 em dinheiro mais 0,0126774 ação Classe A da companhia por cada ação da Linx. Como a Stone é listada na bolsa norte-americana Nasdaq, o pagamento também poderá ser feito em BDRs (recibos de ações negociados na B3).
Com a consumação da operação, as ações da Linx deixarão de ser negociadas na B3, assim como os recibos de ações (ADS) listados em Nova York. A Stone também procederá com o cancelamento do registro de companhia aberta da Linx na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
“A complementariedade entre os serviços de software da Linx e as soluções de pagamento da STNE [Stone] representam oportunidade de geração de valor para as Partes e seus clientes, com oferta ampliada de serviços e soluções, criando uma empresa mais inovadora e apta a inovar e competir”, diz a Linx, em comunicado.
Leia Também
Polêmica
A novela envolvendo a Linx começou em agosto, quando a empresa assinou um acordo de fusão com a Stone. O negócio criou forte reação no mercado por envolver um pagamento diferenciado a três membros do conselho de administração da Linx — Alberto Menache, Nércio Fernandes e Alon Dayan.
No meio desta polêmica, a Totvs entrou na parada e apresentou uma oferta hostil, ou seja, não negociada previamente com a administração da Linx. A oferta também era superior ao apresentado pela Stone – R$ 6,1 bilhões no agregado, contra R$ 6,04 bilhões – e previa que todos os acionistas iriam receber o mesmo valor.
Para voltar a ser a principal interessada, a Stone decidiu elevar a sua oferta para a Linx no começo de setembro, mas manteve o pagamento diferenciado aos fundadores. Eles não participaram das discussões da reunião do conselho de ontem que aprovou o negócio com a Stone.
O caminho para a vitória da Stone ficou mais fácil quando, em 21 de setembro, o comitê formado pelos conselheiros independentes da companhia, responsável por analisar a oferta, se recusou a assinar a minuta do protocolo de incorporação apresentada pela Totvs.
De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar
“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237
Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
