Conselho da Linx aprova proposta da Stone; acionistas vão decidir dia 17 de novembro
Empresa também avaliou oferta da Totvs, mas decidiu recomendar a aprovação do negócio com a Stone
A disputa para ver quem vai ficar com a Linx está ficando cada vez mais favorável para a Stone. O mais recente capítulo foi escrito com a aprovação da proposta pelo conselho de administração da Linx.
O conselho também avaliou a oferta da empresa de software Totvs, mas acabou se decidindo por recomendar a aprovação do negócio com a Stone. A palavra final, porém, caberá aos acionistas.
A assembleia em que a oferta da Stone será colocada em votação foi marcada para o dia 17 de novembro. Caso os acionistas rejeitem a proposta, a Linx poderá conversar com a Totvs. O problema é que o acordo com a Stone prevê uma multa caso a oferta não seja aprovada pelos acionistas.
A oferta da Stone prevê o pagamento em dinheiro de R$ 31,56 em dinheiro mais 0,0126774 ação Classe A da companhia por cada ação da Linx. Como a Stone é listada na bolsa norte-americana Nasdaq, o pagamento também poderá ser feito em BDRs (recibos de ações negociados na B3).
Com a consumação da operação, as ações da Linx deixarão de ser negociadas na B3, assim como os recibos de ações (ADS) listados em Nova York. A Stone também procederá com o cancelamento do registro de companhia aberta da Linx na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
“A complementariedade entre os serviços de software da Linx e as soluções de pagamento da STNE [Stone] representam oportunidade de geração de valor para as Partes e seus clientes, com oferta ampliada de serviços e soluções, criando uma empresa mais inovadora e apta a inovar e competir”, diz a Linx, em comunicado.
Leia Também
Esfarelando na bolsa: por que a M.Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?
Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa
Polêmica
A novela envolvendo a Linx começou em agosto, quando a empresa assinou um acordo de fusão com a Stone. O negócio criou forte reação no mercado por envolver um pagamento diferenciado a três membros do conselho de administração da Linx — Alberto Menache, Nércio Fernandes e Alon Dayan.
No meio desta polêmica, a Totvs entrou na parada e apresentou uma oferta hostil, ou seja, não negociada previamente com a administração da Linx. A oferta também era superior ao apresentado pela Stone – R$ 6,1 bilhões no agregado, contra R$ 6,04 bilhões – e previa que todos os acionistas iriam receber o mesmo valor.
Para voltar a ser a principal interessada, a Stone decidiu elevar a sua oferta para a Linx no começo de setembro, mas manteve o pagamento diferenciado aos fundadores. Eles não participaram das discussões da reunião do conselho de ontem que aprovou o negócio com a Stone.
O caminho para a vitória da Stone ficou mais fácil quando, em 21 de setembro, o comitê formado pelos conselheiros independentes da companhia, responsável por analisar a oferta, se recusou a assinar a minuta do protocolo de incorporação apresentada pela Totvs.
Ibovespa desafia a gravidade e tem a melhor performance desde o início do Plano Real. O que esperar agora?
Em Wall Street, as bolsas de Nova York seguiram voando às cegas com relação à divulgação de indicadores econômicos por conta do maior shutdown da história dos EUA, enquanto os valuations esticados de empresas ligadas à IA seguiram como fonte de atenção
Dólar em R$ 5,30 é uma realidade que veio para ficar? Os 3 motivos para a moeda americana não subir tão cedo
A tendência de corte de juros nos EUA não é o único fato que ajuda o dólar a perder força com relação ao real; o UBS WM diz o que pode acontecer com o câmbio na reta final de 2025
Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa e Minerva (BEEF3) fica na lanterna; confira o sobe e desce das ações
O principal índice da bolsa brasileira acumulou valorização de 3,02% nos últimos cinco pregões e encerrou a última sessão da semana no nível inédito dos 154 mil pontos
Maior queda do Ibovespa: por que as ações da Cogna (COGN3) desabaram mesmo depois de um “trimestre limpo”?
As ações passaram boa parte do dia na lanterna do Ibovespa depois do balanço do terceiro trimestre, mas analistas consideraram o resultado como positivo
Fred Trajano ‘banca’ decisão que desacelerou vendas: “Magalu nunca foi de crescer dando prejuízo, não tem quem nos salve se der errado”
A companhia divulgou os resultados do segundo trimestre ontem (6), com queda nas vendas puxada pela desaceleração intencional das vendas no marketplace; entenda a estratégia do CEO do Magazine Luiza
Fome no atacado: Fundo TRXF11 compra sete imóveis do Atacadão (CAFR31) por R$ 297 milhões e mantém apetite por crescimento
Com patrimônio de R$ 3,2 bilhões, o fundo imobiliário TRXF11 saltou de 56 para 74 imóveis em apenas dois meses, e agora abocanhou mais sete
A série mais longa em 28 anos: Ibovespa tem a 12ª alta seguida e o 9° recorde; dólar cai a R$ 5,3489
O principal índice da bolsa brasileira atingiu pela primeira vez nesta quinta-feira (6) o nível dos 154 mil pontos. Em mais uma máxima histórica, alcançou 154.352,25 pontos durante a manhã.
A bolsa nas eleições: as ações que devem subir com Lula 4 ou com a centro-direita na Presidência — e a carteira que ganha em qualquer cenário
Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual, fala sobre como se posicionar para as eleições de 2026 e indica uma carteira de ações capaz de trazer bons resultados em qualquer cenário
As ações para ‘evitar ser estúpido’ da gestora cujo fundo rende 8 vezes mais que o Ibovespa
Atmos Capital tem 40% da carteira de R$ 14 bilhões alocada em concessionárias de serviços públicos; veja as ações da gestora
Nasdaq bate à porta do Brasil: o que a bolsa dos ‘todo-poderosos’ dos EUA quer com as empresas daqui?
Em evento em São Paulo, representantes da bolsa norte-americana vieram tentar convencer as empresas de que abrir capital lá não é um sonho tão distante
Ibovespa volta a fazer história: sobe 1,72% e supera a marca de 153 mil pontos antes do Copom; dólar cai a R$ 5,3614
Quase toda a carteira teórica avançou nesta quarta-feira (5), com os papéis de primeira linha como carro-chefe
Itaú (ITUB4) continua o “relógio suíço” da bolsa: lucro cresce, ROE segue firme e o mercado pergunta: é hora de comprar?
Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25
Depois de salto de 50% no lucro líquido no 3T25, CFO da Pague Menos (PGMN3) fala como a rede de farmácias pode mais
O Seu Dinheiro conversou com o CFO da Pague Menos, Luiz Novais, sobre os resultados do terceiro trimestre de 2025 e o que a empresa enxerga para o futuro
FII VGHF11 volta a reduzir dividendos e anuncia o menor pagamento em quase 5 anos; cotas apanham na bolsa
Desde a primeira distribuição, em abril de 2021, os dividendos anunciados neste mês estão entre os menores já pagos pelo FII
Itaú (ITUB4) perde a majestade e seis ações ganham destaque em novembro; confira o ranking das recomendações dos analistas
Após voltar ao topo do pódio da série Ação do Mês em outubro, os papéis do banco foram empurrados para o fundo do baú e, por pouco, não ficaram de fora da disputa
Petrobras (PETR4) perde o trono de empresa mais valiosa da B3. Quem é o banco que ‘roubou’ a liderança?
Pela primeira vez desde 2020, essa companhia listada na B3 assumiu a liderança do ranking de empresas com maior valor de mercado da bolsa brasileira; veja qual é
Fundo imobiliário GARE11 vende 10 imóveis, locados ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), por R$ 485 milhões
A venda envolve propriedades locadas ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que pertenciam ao FII Artemis 2022
Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574
Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP
A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde
Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.
Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803
O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões
