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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

esquenta dos mercados

O dia depois do Copom: investidores repercutem decisão do BC enquanto aguardam resultado do varejo

No exterior, a preocupação com o avanço do coronavírus e a possibilidade de novos estímulos fiscais mantém o dia ameno

Jasmine Olga
Jasmine Olga
10 de dezembro de 2020
8:21 - atualizado às 8:43
O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto - Imagem: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Nesta quinta-feira, os investidores locais devem reagir ao comunicado da última decisão de política monetária do Copom. Na noite de ontem, a instituição manteve a Selic em 2% ao ano, mas indicou que o 'forward guidance' pode ser abandonado em breve. Por aqui, hoje o destaque do dia fica com as vendas do varejo em outubro .

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Lá fora, o clima é de altas moderadas nesta manhã, na expectativa pelo anúncio da decisão de política monetária do Banco Central Europeu. No entanto, o impasse em torno do novo pacote fiscal nos Estados Unidos e o avanço do coronavírus seguem sendo monitorados.

Questão de equilíbrio

Hoje a decisão de juros vem da Europa. Os analistas esperam que o Banco Central Europeu continue apresentando medidas de estímulos, o que sustenta o viés positivo das ações da região nesta manhã.

Em compasso de espera pela decisão europeia, os índices futuros em Wall Street também amanhecem em alta.

Na Ásia, no entanto, os negócios fecharam o dia no vermelho. Isso porque os investidores preferiram focar a atenção nos pontos de tensão que ainda rondam o mercado.

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É o caso do avanço do coronavírus na Europa e nos Estados Unidos, em uma velocidade e com números ainda mais assustadores do que a primeira onda. Novas medidas restritivas vêm sendo adotadas, o que deve impactar novamente a atividade econômica no curto prazo.

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Com esse cenário em mente, outro fator que pesou no mercado foi o impasse em torno de um novo pacote de estímulos fiscais nos Estados Unidos. Embora as conversas tenham voltado a acontecer, republicanos e democratas ainda parecem longe de um acordo.

Outro fator que pode pesar nos negócios hoje é a restrição de viagens de autoridades norte-americanas a Hong Kong, anunciada pela China. A medida é uma retaliação contra uma proposta semelhante sobre chineses em Washington. Segundo o Ministério das Relações Exteriores em Pequim, membros do governo dos EUA, membros do Congresso em Washington, funcionários de organizações não governamentais e seus familiares imediatos sofrerão sanções recíprocas.

Na mesma toada

O cenário externo negativo influenciou fortemente o Ibovespa ontem (9). Com as bolsas americanas realizando lucros, os investidores brasileiros também adotaram uma postura mais cautelosa.

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Entre os fatores locais que mexeram com os investidores ontem, está a disputa entre Executivo e Legislativo. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, voltou a cobrar ações para que a PEC Emergencial seja votada e o Orçamento de 2021 aprovado.

Com isso, o Ibovespa fechou o dia em queda de 0,7%, aos 113 mil pontos. O dólar subiu 0,9%, a R$ 5,1722

Fechando a porta

O Banco Central anunciou ontem a sua última decisão de política monetária do ano. Confirmando as expectativas do mercado, a instituição manteve a Selic em seu piso histórico de 2% ao ano. A taxa básica de juros permanece neste patamar desde agosto, mesmo com o avanço da inflação.

O comunicado da decisão voltou a defender que o aumento dos preços é um choque temporário. Outra novidade é que a autoridade monetária afirmou que o cenário para que as condições do 'forward guidance' - Selic baixa por um longo tempo - pode não ser mais satisfeito em breve. No entanto, a indicação do comunicado sugere que os juros devem se manter baixos por mais um tempo.

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"No cenário de retirada do forward guidance, a condução da política monetária seguirá o receituário do regime de metas para a inflação, baseado na análise da inflação prospectiva e de seu balanço de riscos", disse o BC.

A tendência é que hoje os investidores repercutam os sinais do comunicado, com juros e dólar pressionados para baixo.

Um leilão extra de até US$ 800 milhões em swap cambial, convocado pelo BC, também deve trazer alívio ao câmbio nesta quinta-feira.

Agenda

No exterior, o dia promete ser carregado de divulgações importantes. Primeiro, temos a divulgação da decisão de política monetária (9h45), seguida da coletiva da presidente do BCE, Christine Lagarde (10h30).

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Nos Estados Unidos, temos a divulgação dos pedidos de auxílio-desemprego da última semana semana (10h30) e números da inflação (10h30).

No Brasil, também temos eventos importantes, como a divulgação das vendas no varejo no mês de outubro (9h) e a participação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em evento online.

Fique de olho

  • Ambev fará distribuição de JCP no valor de R$ 0,3517 por ação.
  • A Copel também fará pagamento de JCP, no valor de R$ 2,8183 por ação ON e R$ 3,1001 por PNA e PNB.
  • AES Tietê pagará R$ 0,0893 por ação ON, relativo a JCP.
  • A Qualicorp concluiu a compra de 75% da Plural Gestão de Saúde e Oxcorp Corretora.
  • A MRV anunciou o lançamento da incorporadora Sensia, voltada a consumidores com renda mensal de R$ 7 mmil a R$ 11 mil
  • A Pague Menos aprovou programa de recompra de ações de até 1,1 milhão de ações.
  • O Airbnb precificou o IPO a US$ 68 por ação, acima do teto da faixa indicativa.

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