ChatGPT está ‘bem na fita’: OpenAI recebe R$ 2,7 bilhões de fundo japonês, que não é o único; outras empresas gigantes também apostam na criadora da IA
Investimento faz parte de uma rodada de captação que deixou a Apple de fora, mas conta com outras big techs
A OpenAI, criadora da inteligência artificial mais famosa do mundo, o ChatGPT, acaba de receber uma importante validação no mercado: um aporte de aproximadamente R$ 2,7 bilhões do SoftBank, grupo japonês conhecido pelos investimentos em tecnologia.
O aporte foi feito por meio do VisionFund, considerado um dos maiores fundos de tecnologia do mundo, e marca o primeiro investimento do SoftBank na OpenAI.
Nos últimos anos, o fundo teve perdas consideráveis, impulsionadas pela má performance de empresas como a WeWork.
Depois de ter adotado uma postura mais defensiva e conservadora por alguns meses, seu fundador, Masayoshi Son, afirmou que voltaria ao “ataque”, porque estava animado com as oportunidades de investimento em inteligência artificial.
O objetivo da OpenAI é alcançar R$ 35,4 bilhões (US$ 6,5 bilhões)-, após uma rodada massiva de captação, que inclui não só a corporação japonesa, como também a Microsoft, a Nvidia e outras companhias.
A Apple, por sua vez, abandonou a rodada de investimentos.
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O que faz a OpenAI e por que ela está recebendo investimentos tão significativos
Antes do investimento do SoftBank, a criadora do ChatGPT estava avaliada em US$ 150 bilhões, aproximadamente R$ 818 bilhões no câmbio atual.
No entanto, este valuation depende de um fator: o sucesso da empresa em mudar sua estrutura corporativa e remover o “teto de lucros” para os investidores.
Explicando melhor: a OpenAI foi fundada como uma companhia sem fins lucrativos, em 2015. Desde então, ela tem passado por mudanças no modelo de negócios.
Em 2019, a companhia criou uma subsidiária, apoiada pela Microsoft, em que os investidores têm um limite de lucros que não pode passar de 100 vezes do valor investido.
Na semana passada, a Reuters noticiou que a criadora do ChatGPT está buscando uma reestruturação para se tornar uma empresa com fins lucrativos, voltada para o bem público. A ideia é que ela não seja mais controlada pelo conselho sem fins lucrativos.
Com isso, o CEOSam Altman receberia a bolada de R$ 57,2 bilhões-, em oposição ao seu salário anual de R$ 354 mil (US$ 65 mil)-.
* Com informações de Investing, CrunchBase, Reuters e Yahoo Finance.
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