A inteligência artificial mais cara do mundo? Por que a Open AI, criadora do ChatGPT, precisa de uma quantia trilionária neste momento
O CEO da empresa, Sam Altman, postou no X que acredita que “o mundo precisa de mais infraestrutura de inteligência artificial e se prepara para um mergulhar em um novo projeto; confira os detalhes

A tomada de recursos por empresas para financiar seus negócios é uma operação normal nos mercados. Mas quando se trata de inteligência artificial (IA), essa prática comum chega a uma quantia trilionária, como é o caso da OpenAI, a criado do ChatGPT.
De acordo com o jornal Wall Street Journal, a OpenAI está buscando trilhões de dólares em investimentos — mais precisamente US$ 7 trilhões.
“Altman pode precisar arrecadar entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para o empreendimento”, disse uma fonte sob condições de anonimato ao WSJ, referindo-se a Sam Altman, o CEO da OpenAI.
Na quarta-feira (7), Altman postou no X que a criadora do ChatGPT acredita que “o mundo precisa de mais infraestrutura de IA – capacidade fabril, energia, datacenters, etc. – do que as pessoas planejam construir atualmente”.
Ele acrescentou que “construir infraestruturas de IA em grande escala e uma cadeia de abastecimento resiliente é crucial para a competitividade econômica” e que a OpenAI tentaria ajudar.
ChatGPT: para onde vai essa quantia trilionária?
Altman há muito fala do problema de oferta e demanda com chips de inteligência artificial – muitos gigantes da IA demandam, mas não há o suficiente para todos – e isso limita o crescimento da OpenAI.
Leia Também
O CEO está considerando um projeto que aumentaria a capacidade global de construção de chips, de acordo com o The Wall Street Journal, e está supostamente em negociações com diversos investidores, incluindo o governo dos Emirados Árabes Unidos.
A notícia segue alguma controvérsia sobre alguns dos esforços e investimentos anteriores de Altman em chips.
Pouco antes da breve demissão de Altman como CEO da OpenAI, ele estava supostamente buscando bilhões para um novo e ainda não formado empreendimento de chips com o codinome “Tigris”.
ONDE INVESTIR EM FEVEREIRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS, BDRS E CRIPTOMOEDAS - MELHORES INVESTIMENTOS
A ideia, na época, era se preparar para eventualmente competir com a Nvidia e ele chegou a viajar para o Oriente Médio para arrecadar dinheiro de investidores.
Em 2018, Altman investiu pessoalmente em uma startup de chips de inteligência artificial chamada Rain Neuromorphics, com sede perto da criadora do ChatGPT em São Francisco, e em 2019, a OpenAI assinou uma carta de intenções para gastar US$ 51 milhões em chips da Rain.
Em dezembro, os EUA obrigaram uma empresa de capital de risco apoiada pela Saudi Aramco a vender as suas ações na Rain.
A rainha dos chips
A Nvidia foi a grande ganhadora de dinheiro durante o boom de inteligência artificial do ano passado, com seu valor de mercado mais do que triplicando em 2023.
As unidades de processamento gráfico da empresa, ou GPUs, alimentam os grandes modelos de linguagem criados pela OpenAI, Alphabet, Meta e uma safra crescente de startups fortemente financiadas — todas lutando por uma fatia do bolo da IA generativa.
A Nvidia controla atualmente 80% desse mercado de chips de inteligência artificial, avaliada em cerca de US$ 1,72 trilhão — não muito longe de ultrapassar gigantes da tecnologia como Amazon e Alphabet em valor de mercado. Altman provavelmente procura mudar isso.
*Com informações da CNBC
Nem toda boa notícia é favorável: entenda por que o UBS mudou sua visão sobre Itaú (ITUB4), mesmo com resultados fortes
Relatório aponta que valorização acelerada da ação e preço atual já incorporam boa parte dos ganhos futuros do banco
Azul (AZUL4) dá mais um passo na recuperação judicial e consegue aprovação de petições nos EUA
A aérea tem mais duas audiências marcadas para os dias 15 e 24 de julho que vão discutir pontos como o empréstimo DIP, que soma US$ 1,6 bilhão
A acusação séria que fez as ações da Suzano (SUZB3) fecharem em queda de quase 2% na bolsa
O Departamento do Comércio dos EUA identificou que a empresa teria exportado mercadorias com preço abaixo do normal por quase um ano
Uma brasileira figura entre as 40 maiores empresas com bitcoin (BTC) no caixa; confira a lista
A empresa brasileira tem investido pesado na criptomoeda mais valiosa do mundo desde março deste ano
Em um bom momento na bolsa, Direcional (DIRR3) propõe desdobramento de ações. Veja como vai funcionar
A proposta será votada em assembleia no dia 30 de julho, e a intenção é que o desdobramento seja na proporção de 1 para 3
Nvidia (NVDA34) é tetra: queridinha da IA alcança a marca inédita de US$ 4 trilhões em valor de mercado
A fabricante de chips já flertava com a cifra trilionária desde a semana passada, quando superou o recorde anteriormente estabelecido pela Apple
Cyrela (CYRE3) quase triplica valor de lançamentos e avança no MCMV; BTG reitera compra — veja destaques da prévia do 2T25
Na visão do banco, as ações são referência no setor, mesmo com um cenário macro adverso para as construtoras menos expostas ao Minha Casa Minha Vida
Ações da Braskem (BRKM5) saltam mais de 10% na bolsa brasileira com PL que pode engordar Ebitda em até US$ 500 milhões por ano
O que impulsiona BRKM5 nesta sessão é a aprovação da tramitação acelerada de um programa de incentivos para a indústria petroquímica; entenda
Tenda (TEND3): prévia operacional do segundo trimestre agrada BTG, que reitera construtora como favorita do setor, mas ação abre em queda
De acordo com os analistas do BTG, os resultados operacionais foram positivos e ação está sendo negociada a um preço atrativo; veja os destaques da prévia o segundo trimestre
Mais um acionista da BRF (BRFS3) pede a suspensão da assembleia de votação da fusão com a Marfrig (MRFG3). O que diz a Previ?
A Previ entrou com um agravo de instrumento na Justiça e com um pedido de arbitragem para contestar a relação de troca proposta, segundo jornal
Jeff Bezos vende mais US$ 666 milhões em ações da Amazon (AMZN34); saiba para onde está indo esse dinheiro
Fundador da Amazon já se desfez de quase 3 milhões de papéis só em julho; bilionário planeja vender cerca de 25 milhões de ações até maio de 2026
Ação do Inter (INTR) ainda tem espaço para subir bem, segundo o Citi — mas rentabilidade de 30% em 2027 ainda não convence
O Citi elevou estimativas para lucro e rentabilidade do Inter, além de aumentar o preço-alvo das ações, mas acha que plano 60-30-30 não deve se concretizar por completo
Produção pode salvar o segundo trimestre da Vale (VALE3)? Citi faz as contas e mantém cautela
Para o banco americano, os resultados do 2T25 devem apresentar melhora da produção e potencial alta no minério de ferro, que está sob pressão
BitChat: fundador do Twitter lança app que rivaliza com o WhatsApp e funciona sem internet
Aplicativo criado por Jack Dorsey permite trocar mensagens via Bluetooth ou Wi-Fi local; projeto mira privacidade, descentralização e resistência à censura
JBS (JBSS32) cai mais de 3% na B3 após previsões nada saborosas para o segundo trimestre
Goldman, XP e Itaú BBA cortam projeções e destacam a pressão nos EUA em um trimestre amargo para a gigante das carnes
Itaú BBA eleva projeção para o Ibovespa até o fim de 2025; saiba até onde o índice pode chegar
Banco destaca cenário favorável para ações brasileiras com ciclo de afrouxamento monetário e menor custo de capital
Falta de OPA na Braskem não é o que preocupa o BTG: o principal catalisador da petroquímica está em outro lugar — e não tem nada a ver com Tanure
Embora as questões de governança e mudança de controle não possam ser ignoradas, o verdadeiro motor (ou detrator) é outro; veja o que dizem os analistas
Enquanto Banco do Brasil (BBAS3) sofre o peso do agronegócio, Bradesco (BBDC4) quer aumentar carteira agrícola em até 15% na safra 2025/26
O Bradesco traçou uma meta ousada: aumentar sua carteira agrícola entre 10% e 15% para a safra 2025/2026; veja os detalhes da estratégia
XP cobra na Justiça a Grizzly Research por danos milionários após acusações de esquema de pirâmide
A corretora acusa a Grizzly Research de difamação e afirma que o relatório causou danos de mais de US$ 100 milhões, tanto em perdas financeiras quanto em danos à sua reputação
Fundador da Hypera (HYPE3) estabelece acordo para formar bloco controlador — e blindar a empresa contra a EMS; entenda
Mesmo com a rejeição da oferta pela Hypera em outubro do ano passado, a EMS segue demonstrando interesse pela aquisição da rival