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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

A base da IA

Nvidia, TSM, AMD, Intel… primeiro ETF de empresas de semicondutores chega à bolsa brasileira; saiba como investir no CHIP11

Fundo de índice que replica o desempenho do ETF americano SMH, CHIP11 estreia hoje na B3

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
17 de julho de 2024
8:00 - atualizado às 23:28
Nvidia é avaliada em mais de US$ 1 trilhão após disparada das ações
Nvidia é avaliada em mais de US$ 1 trilhão após disparada das ações - Imagem: Divulgação

Com o boom da Inteligência Artificial (IA), a forte demanda por semicondutores no mundo vem impulsionando o resultado das empresas que fazem parte da cadeia de produção de chips e transformando suas ações nos investimentos mais “quentes” do momento.

E a partir de hoje, o investidor brasileiro vai poder se expor a esse setor sem sair da bolsa brasileira e por meio da compra de um único ativo.

Nesta quarta-feira (17), começa a ser negociado na B3 o CHIP11, primeiro ETF de semicondutores do país. Gerido pela Investo, o novo fundo de índice replicará o desempenho do ETF americano SMH (VanEck Semiconductor ETF), listado na Nasdaq. Nos Estados Unidos, o fundo de índice de ações da cadeia de chips possui mais de US$ 25 bilhões sob gestão.

O SMH, por sua vez, segue o desempenho do índice MVIS US Listed Semiconductor 25 Index, composto pelas 25 principais empresas do setor de semicondutores em todo mundo, como Nvidia, Taiwan Semiconductor Manufacturing (TSM), Broadcom, AMD, Qualcomm e Intel. Apesar do foco em empresas americanas, a carteira também inclui companhias de outros países, como Taiwan e Holanda, que estão listadas em bolsas americanas.

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“Semicondutores existem há muito tempo, mas a IA está levando este mercado a ser visto como o coração do setor de tecnologia. Hoje, os chips se tornaram a espinha dorsal do desenvolvimento tecnológico, e faz sentido ter essa alocação específica na carteira mesmo no caso dos investidores não tão temáticos”, diz Cauê Mançanares, CEO da Investo.

Focada em ETFs, a Investo faz a gestão de outros fundos de índices temáticos de tecnologia, como o USTK11, de empresas americanas do setor, o JOGO11, de empresas de games e e-sports, o BTEK11, de biotecnologia, e alguns ETFs voltados para o mercado cripto.

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Mançanares destaca, entretanto, que o setor de semicondutores, apesar de estar em alta neste momento, não é um mercado jovem, do tipo que acabou de nascer.

“Esse nicho é um dos poucos que mostraram resiliência nos últimos 20 anos e já vem crescendo há bastante tempo. Também é considerado crítico para o desenvolvimento e muitos países, não é algo momentâneo e nem apenas ligado à IA. É fundamental para computadores, celulares, carros elétricos, tecnologia militar”, diz o CEO da Investo.

Como investir no CHIP11

O CHIP11 começa a ser negociado hoje e o valor inicial da cota é de cerca de R$ 110. Como todo ETF, ele é listado em bolsa, o que significa que suas cotas podem ser compradas na B3 pelo home broker da corretora, como se fossem ações, ficando sujeitas a custos de corretagem, emolumentos e imposto de renda sobre os ganhos quando houver a venda das cotas com lucro. A taxa de administração do fundo é de 0,30% ao ano.

Assim como o investimento em BDRs e outros ETFs que replicam o desempenho de índices estrangeiros, o investimento no CHIP11 é uma forma simples de investir no exterior, sem precisar sair da bolsa brasileira, abrir conta lá fora ou fazer operações de câmbio.

Segundo Cauê Mançanares, o SMH é o ETF de semicondutores com maior liquidez do mercado americano. Para garantir a liquidez e os preços de forma a haver aderência ao índice de referência, o CHIP11 conta com o BTG Pactual como formador de mercado.

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