Nova máxima histórica: Dólar volta a quebrar recorde e fecha no patamar de R$ 6,08, enquanto Ibovespa sobe 1% na esteira de Vale (VALE3)
A moeda chegou a recuar mais cedo, mas inverteu o sinal próximo ao final de sessão em meio à escalada dos juros futuros por aqui e dos yields nos Estados Unidos

Depois de abrir o dia no vermelho e passar a maior parte da sessão em queda, o dólar inverteu o sinal perto do fechamento dos negócios e encerrou a segunda-feira (9) em alta, renovando mais uma vez o recorde histórico.
A moeda norte-americana avançou 0,2% e terminou o dia cotada a R$ 6,0829, maior valor nominal de fechamento desde a criação do Plano Real, há 30 anos.
Desde a divulgação do último pacote fiscal do governo, o dólar situa-se acima dos R$ 6,00. O recorde anterior havia sido quebrado na sexta-feira passada (6), quando o dólar encerrou a sessão a R$ 6,0713.
O Ibovespa também subiu, impulsionado principalmente pelo bom desempenho das ações da Vale (VALE3). O principal índice acionário da B3 avançou 1% hoje, aos 127.210 pontos.
O que mexeu com o dólar hoje?
Mais cedo, a divisa recuou com a expectativa de novos estímulos na China. Medidas do tipo tendem a beneficiar países exportadores de commodities como o Brasil.
Ao longo do dia, porém, o real perdeu força em meio à escalada dos juros futuros. As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) aceleram os ganhos em toda a curva, na esteira da alta dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries.
Leia Também
Além da alta dos yields, também pesaram por aqui as expectativas para a próxima decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), marcada para a quarta-feira (11).
De acordo com informações divulgadas pela B3, a expectativa por uma alta de 1 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, já ultrapassa todos os outros cenários no mercado de opções do Copom.
Até a semana passada, a aposta dominante já era de que o Copom acelerasse o ritmo de aperto. Mas a magnitude mais esperada para o ajuste era de 0,75 ponto percentual, elevando a Selic para 12% ao ano.
Agora, os contratos de opção — que permitem justamente a negociação da variação da taxa meta, que é definida na reunião do comitê — mais negociados colocam os juros em 12,25% ao ano.
Economistas elevam projeções para o dólar até 2027
Além da alta nas expectativas para a Selic, as expectativas para o dólar também subiram. A última edição do Boletim Focus, publicada mais cedo, mostra que a projeção dos economistas para a taxa de câmbio na virada do ano passou de R$ 5,70 para R$ 5,95.
As estimativas para os próximos anos também aumentaram. Elas passaram de R$ 5,60 para R$ 5,77 no ano que vem, de R$ 5,60 para R$ 5,73 em 2026 e de R$ 5,50 para R$ 5,69 em 2027.
*Com informações do Money Times
Confiança em xeque: mercado de capitais brasileiro recebe nota medíocre em pesquisa da CVM e especialistas acendem alerta
Percepção de impunidade, conflitos de interesse e falhas de supervisão reforçam a desconfiança de investidores e profissionais no mercado financeiro brasileiro
Prio (PRIO3) sobe no Ibovespa após receber licença final para a instalação dos poços de Wahoo
A petroleira projeta que o início da produção na Bacia do Espírito Santo será entre março e abril de 2026
Dólar vai abaixo dos R$ 5,30 e Ibovespa renova máximas (de novo) na expectativa pela ‘tesoura mágica’ de Jerome Powell
Com um corte de juros nos EUA amplamente esperado para amanhã, o dólar fechou o dia na menor cotação desde junho de 2024, a R$ 5,2981. Já o Ibovespa teve o terceiro recorde dos últimos quatro pregões, a 144.061,64 pontos
FII BRCO11 aluga imóvel para M. Dias Branco (MDIA3) e reduz vacância
O valor da nova locação representa um aumento de 12% em relação ao contrato anterior; veja quanto vai pingar na conta dos cotistas do BRCO11
TRXF11 vai às compras mais uma vez e adiciona à carteira imóvel locado ao Assaí; confira os detalhes
Esse não é o primeiro ativo alugado à empresa que o FII adiciona à carteira; em junho, o fundo já havia abocanhado um galpão ocupado pelo Assaí
Ouro vs. bitcoin: afinal, qual dos dois ativos é a melhor reserva de valor em momentos de turbulência econômica?
Ambos vêm renovando recordes nos últimos dois anos à medida que as incertezas no cenário econômico internacional crescem e o mercado busca uma maneira de se proteger
Do Japão às small caps dos EUA: BlackRock lança 29 novos ETFs globais para investir em reais
Novos fundos dão acesso a setores, países e estratégias internacionais sem a necessidade de investir diretamente no exterior
Até onde vai o fundo do poço da Braskem (BRKM5), e o que esperar dos mercados nesta semana
Semana começa com prévia do PIB e tem Super Quarta, além de expectativa de reação dos EUA após condenação de Bolsonaro
Rio Bravo: “Momento é de entrada em fundos imobiliários de tijolo, não de saída”
Anita Scal, sócia e diretora de Investimentos Imobiliários da empresa, afirma que a perspectiva de um ciclo de queda da taxa de juros no Brasil deve levar as cotas dos fundos a se valorizarem
TRXF11 abocanha galpão locado pelo Mercado Livre (MELI34) — e quem vai ver o dinheiro cair na conta são os cotistas de um outro FII
Apesar da transação, a estimativa de distribuição de dividendos do TRXF11 até o fim do ano permanece no mesmo patamar
Ação da Cosan (CSAN3) ainda não conseguiu conquistar os tubarões da Faria Lima. O que impede os gestores de apostarem na holding de Rubens Ometto?
Levantamento da Empiricus Research revela que boa parte do mercado ainda permanece cautelosa em relação ao futuro da Cosan; entenda a visão
LinkedIn em polvorosa com Itaú, e o que esperar dos mercados nesta sexta-feira (12)
Após STF decidir condenar Bolsonaro, aumentam os temores de que Donald Trump volte a aplicar sanções contra o país
Ibovespa para uns, Tesouro IPCA+ para outros: por que a Previ vendeu R$ 7 bilhões em ações em ano de rali na bolsa
Fundo de pensão do BB trocou ações de empresas por títulos públicos em nova estratégia para reforço de caixa
TRBL11 recebe R$ 6 milhões em acordo por imóvel que é alvo de impasse com os Correios — agora o FII está de olho na disputa judicial contra a estatal
Segundo o gestor da Rio Bravo, o acordo “é apenas o começo” e, agora, o fundo imobiliário busca cobrar os Correios e voltar a ocupar o galpão com um novo inquilino
Banco do Brasil (BBAS3) supera a Vale (VALE3) em um quesito na bolsa; saiba qual
Os dados são de um levantamento mensal do DataWise+, parceria entre a B3 e a Neoway
Fundo imobiliário MFII11 mira novo projeto residencial na zona leste de São Paulo; veja os detalhes
O FII vem chamando atenção por sua estratégia focada em empreendimentos residenciais ligados ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV)
Ibovespa renova máxima histórica e dólar vai ao menor nível desde julho de 2024 após dados de inflação nos EUA; Wall Street também festeja
Números de inflação e de emprego divulgados nesta quinta-feira (11) nos EUA consolidam a visão do mercado de que o Fed iniciará o ciclo de afrouxamento monetário na reunião da próxima semana; por aqui, há chances de queda da Selic
Fundo imobiliário do BTG quer vender cinco imóveis por mais de R$ 830 milhões — e já tem destino certo para o dinheiro
Criado especialmente para adquirir galpões da Log Commercial Properties (LOGG3), o BTLC11 comprou os ativos em 2023, e agora deseja gerar valor aos cotistas
GGRC11 ou Tellus: quem levou a melhor na disputa pelo galpão da Renault do FII VTLT11, que agora se despede da bolsa
Com a venda do único imóvel do portfólio, o fundo imobiliário será liquidado, mas cotistas vão manter a exposição ao mercado imobiliário
Fundo imobiliário (FII) aposta em projetos residenciais de alto padrão em São Paulo; veja os detalhes
Com as transações, o fundo imobiliário passa a ter, aproximadamente, 63% do capital comprometido em cinco empreendimentos na capital paulista