Fundos imobiliários hoje: primeira venda do LGCP11 deve render dividendos maiores e FII de shoppings compra fatia em ativo da Iguatemi (IGTI11)
O fundo de shoppings da Capitânia comprou uma participação no Shopping Iguatemi Alphaville, enquanto o FII do Inter vendeu um imóvel em Goiânia
O noticiário de compras e vendas de fundos imobiliários está movimentado nesta quarta-feira (3), com duas transações de grande porte anunciadas nos últimos dias. E uma delas deve gerar dividendos fartos para os cotistas.
A primeira é a do FII Capitânia Shoppings (CPSH11), que informou a compra de 18% do Shopping Iguatemi Alphaville, localizado em Barueri, São Paulo.
A fatia em questão foi vendida pela Iguatemi (IGTI11) em transação já divulgada no final da semana passada. Mas, na ocasião, o nome do comprador ficou de fora do anúncio.
Agora, o CPSH11 confirmou que vai ficar com a participação por R$ 118,23 milhões. O montante será dividido em quatro parcelas, com a primeira delas, de R$ 51,5 milhões, a ser paga na data de fechamento do negócio.
- Ainda dá pra ganhar dinheiro com a bolsa este ano? Os FIIs vão superar o mal estar econômico? ETF de Ethereum vai sair? Veja o “Onde Investir” deste mês e descubra as respostas
De acordo com a Capitânia, gestora do FII, a transação "reforça o posicionamento do fundo em adquirir
somente ativos com resultados financeiros e operacionais expressivos, controlado e administrado pelas principais empresas de shoppings centers no Brasil".
Inaugurado em 2011, o Iguatemi Alphaville é, ainda segundo a Capitânia, um "marco importante para Barueri e toda a região de Alphaville", um dos principais bairros residenciais e comerciais do país.
Leia Também
Vale relembrar ainda que a Iguatemi manterá uma participação de 60% no ativo e continuará sendo responsável pela administração do shopping.
LGCP11 faz primeira venda do portfólio e deve pagar dividendos fartos
Já a segunda transação é a potencial primeira venda de ativos do portfólio do LOGCP Inter (LGCP11). O FII assinou um memorando de entendimentos para alienar pouco mais de 46% de um condomínio logístico em Goiânia, capital do estado de Goiás.
O valor do negócio ainda não foi divulgado. Há uma pista, porém: fundo afirma que o imóvel será vendido de acordo com o valor patrimonial atual, que é 12% superior ao preço de aquisição original.
- Como buscar um “aluguel” de R 4.432,62 com fundos imobiliários? Caio Araujo, analista de FIIs, encontrou 5 oportunidades que podem te render “aluguéis” todos os meses. Baixe AQUI o relatório gratuito para conhecer todos os FIIs recomendados por ele e a tese de investimento de cada um.
Com isso, a gestão projeta uma distribuição de dividendos de R$ 3,54 por cota. Mas vale destacar que, como o pagamento deve ser parcelado, os proventos extras só devem ser percebidos pelos cotistas nos meses após a transação.
De acordo com o fundo, essa primeira iniciativa de reciclagem demonstra "a qualidade dos ativos que compõem a carteira, bem como a gestão ativa de portfólio".
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem
Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros
JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje
Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas
Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever
Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial
Heineken dá calote em fundo imobiliário, inadimplência pesa na receita, e cotas apanham na bolsa; confira os impactos para o cotista
A gestora do FII afirmou que já realizou diversas tratativas com a locatária para negociar os valores em aberto
