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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Em compasso de espera pela ‘Super Quarta’, Ibovespa fecha em alta com commodities; dólar avança

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19 de março de 2024
7:12 - atualizado às 17:13

RESUMO DO DIA: Com apoio das commodities, o principal índice da bolsa brasileira encostou nos 128 mil pontos ao longo do pregão, enquanto os investidores aguardam as decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil.

O Ibovespa fechou a sessão com avanço de 0,45%, aos 127.528 pontos. Já o dólar teve leve avanço 0,08%, cotado a R$ 5,0297 no mercado à vista.

O dia foi agitado em Brasília. A pauta fiscal concentrou as negociações entre o governo e o Congresso, com desdobramentos da PEC das Igrejas e compromisso de sessão de vetos da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) após a Páscoa. Além disso, o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que aprovação da regulamentação da reforma tributária "só depende" do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

No mercado acionário, os balanços como o do Magazine Luiza (MGLU3) e ajustes antes das decisões do Federal Reserve e do Copom movimentaram o pregão. 

Lá fora, o Banco Central do Japão (BoJ, na sigla em inglês) elevou os juros e pôs fim ao ciclo de oito anos de taxas negativas.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (19):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta e se aproximou dos 128 mil pontos.

Na ponta positiva, as companhias de siderurgia e mineração ganharam força com valorização de mais de 5% do minério de ferro na China.

As exportadoras, principalmente do setor de papel e celulose, avançaram na esteira do dólar.

Em destaque, Braskem reagiu aos números do quarto trimestre, na expectativa de reunião entre a Adnoc e Novonor — que segundo o Broadcast deve acontecer nesta semana.

Confira as maiores alta do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 31,576,55%
BRKM5Braskem PNR$ 23,135,62%
PETZ3Petz ONR$ 4,625,24%
SMTO3São MartinhoR$ 28,223,07%
PRIO3PRIO ONR$ 49,213,04%

Na ponta negativa do Ibovespa, Magazine Luiza liderou as perdas com os resultados do quarto trimestre, divulgados ontem (18) depois do fechamento dos mercados.

A varejista reverteu o prejuízo em lucro líquido, acima das expectativas do mercado. Contudo, a queima de caixa ainda é um motivo de preocupação para os investidores.

Outras ações cíclicas também recuaram em meio a ajustes antes das decisões sobre juros nos Estados Unidos e no Brasil.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,97-6,19%
TIMS3Tim ONR$ 18,30-1,61%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 28,26-1,40%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,15-1,19%
GOLL4Gol PNR$ 1,68-1,18%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fecha em alta de 0,45%, aos 127.528,85 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira reagiu aos resultados corporativos do quarto trimestre, na expectativa pelas decisões de juros nos Estados Unidos e no Brasil, que devem ser divulgadas amanhã (20).

Além disso, os investidores monitoraram as negociações de pautas fiscais em Brasília. Mais cedo, o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que a aprovação da regulamentação da Reforma Tributária "só depende" do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A PEC das Igrejas e a negociação para a sessão de vetos da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) acontecer no Senado após a Páscoa também foram destaques do dia.

Por fim, o mercado também acompanhou o primeiro dia de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam em tom positivo, na expectativa da decisão de política monetária nos Estados Unidos. O S&P 500 renovou a máxima histórica de fechamento.

  • S&P 500: +0,56%, aos 5.178,51 pontos;
  • Dow Jones: +0,83%, aos 39.110,76 pontos;
  • Nasdaq: +0,39%, aos 16.166,79 pontos.

Os investidores aguardam a decisão do Federal Reserve (Fed), que deve manter os juros inalterados na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, mas adotar um tom mais 'hawkish".

A entrevista coletiva do presidente do Fed, Jerome Powell, após a decisão deve concentrar as atenções do mercado em buscas de pistas sobre a trajetória dos juros na maior economia do mundo.

Hoje, as apostas majoritárias são de início do ciclo de cortes em junho. No mês, os traders veem 59,4% de chance de redução dos juros, segundo a ferramenta de monitoramento FedWatch, do CME Group.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fecha a R$ 5,0297, com alta de 0,08%, no mercado à vista.

PETROBRAS (PETR4) CAI

As ações da Petrobras (PETR4;PETR3) operam em queda, mesmo com o petróleo em alta e tom positivo do setor petroleiro na B3.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 36,67-0,84%
PETR4Petrobras PNR$ 36,18-0,44%

Os papéis da estatal ainda recuam com o risco de ingerência política. Ontem (19), o Ministério Público do Tribunal de Contas da União (TCU) pediu investigação sobre possível interferência do presidente Lula na companhia.

Segundo o MP do TCU há indícios de descumprimento da Lei das Estatais. A crise veio à tona após a companhia decidir pela reserva de parte do lucro que seria destinada a pagamento de dividendos extraordinários correspondentes ao quarto trimestre de 2023.

DE OLHO NO FISCAL

Os investidores voltaram as atenções hoje à Brasília, mas não apenas para a decisão do Banco Central sobre os juros.

No Congresso, a pauta é a proposta de emenda à Constituição (PEC) que delimita a expansão da imunidade tributária à atividades de entidades religiosas por tempo indeterminado.

O relator da proposta, Dr. Fernando Máximo (União Brasil-RO), e o autor da matéria, Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), finalizaram a construção de um "meio-termo" do parecer com o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira (19).

De acordo com o relator, foram feitas duas principais mudanças para atender as demandas da equipe econômica: a retirada da possibilidade dos templos religiosos terem benefícios tributários na aquisição de bens ou serviços necessários à geração de renda e a determinação de que apenas as empresas contempladas na PEC possam pedir "cashback" de imposto, impedindo que outras companhias usem CNPJ das beneficiadas para conseguir vantagens na recompensa de impostos pagos.

A PEC, já aprovada em Comissão Especial na Câmara, permite que a isenção dos templos religiosos, hoje garantida nas tributações diretas, passe a valer também para as tributações indiretas, como na compra de cimento para obras nas igrejas.

Neste caso, seriam abrangidos o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).

*Com informações de Estadão Conteúdo

PETZ (PETZ3) RECUPERA E SOBE 5%

As ações da Petz (PETZ3) destoam do desempenho do setor de varejo e recuperou as perdas do pregão há pouco. Os papéis agora sobem 5,47%, a R$ 4,63.

Mais cedo, a companhia negou as negociações de potencial fusão com a Petlove — que já havia se pronunciado na semana passada em meio aos rumores do negócio.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo começou o dia em tom negativo. Mas ao longo da sessão recuperou as perdas em meio aos ajustes dos investidores na véspera da decisão do Federal Reserve (Fed) sobre os juros e expectativas de aumento na demanda global.

Os contratos futuros do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para maio terminaram com avanço de 0,56%, a US$ 87,38 o barril, na International Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo WTI, referência apenas para o mercado norte-americano, para maio fecharam com alta de 0,69%, com o barril a US$ 82,73, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores quedas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 31,566,51%
PETZ3Petz ONR$ 4,625,24%
YDUQ3Yduqs ONR$ 19,013,26%
BRFS3BRF ONR$ 16,843,06%
BRKM5Braskem PNR$ 22,573,06%

E as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,99-5,24%
GOLL4Gol PNR$ 1,68-1,18%
TIMS3Tim ONR$ 18,31-1,56%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 28,27-1,36%
PCAR3GPA ONR$ 2,99-1,64%
JUROS FUTUROS EM QUEDA

Na esteira dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os juros futuros (DIs) inverteram o sinal e operam em queda em toda a curva.

Os juros projetados para a dívida do governo norte-americano de 10 dez caem a 4,302%. Já os juros projetados para 30 anos, referência para o mercado de hipotecas do país, recuam a 4,443%. O alívio acontece após os títulos baterem máximas ao longo da semana.

O fechamento da curva brasileira acompanha os ajustes dos investidores na véspera das decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/259,97%9,99%
DI1F26DI Jan/269,87%9,94%
DI1F27DI Jan/2710,11%10,17%
DI1F28DI Jan/2810,41%10,47%
DI1F29DI Jan/2910,60%10,67%
DI1F30DI Jan/3010,77%10,83%
DI1F31DI Jan/3110,86%10,91%
DI1F32DI Jan/3210,91%10,97%
DI1F33DI Jan/3310,96%11,02%
MERCADOS AGORA

O Ibovespa acelera os ganhos após Wall Street firmar alta.

O principal índice da bolsa brasileira vem renovando máximas com alta de 0,80%, aos 127.966,07 pontos.

Com a virada do petróleo e a inversão do sinal dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, o dólar perdeu força. A moeda norte-americana recua 0,23%, a R$ 5,0143, no mercado à vista.

PETROBRAS (PETR4): ATUAÇÃO NA COLÔMBIA

A Petrobras vai perfurar dois poços no bloco de Tayrona, na Colômbia.

O anúncio foi realizado pelo diretor de Exploração e Produção da petroleira, Joelson Mendes, em apresentação na CeraWeek, em Houston, Estados Unidos, maior evento global da indústria de petróleo e gás natural.

Tayrona chegou a ser posto à venda em setembro de 2020 pelo governo Bolsonaro, mas a venda foi suspensa pela nova gestão em maio do ano passado. O ativo é operado pela Petrobras, que tem 44,44% de participação, em parceria com a Ecopetrol.

A expectativa é que se descubra gás natural na região. Em 2022, a Petrobras descobriu gás em águas profundas do poço exploratório Uchuva-1. Ele está a 32 km da costa e a 76 km da cidade de Santa Marta, em uma lâmina d'água de aproximadamente 830 metros.

"A história da Petrobras vem da exploração. Não temos histórico de aquisição de áreas. Nós temos programas internos que permitiram aumentar nossas possibilidades de descoberta e reduzir custos em poços", disse o executivo durante a apresentação.

De acordo com o Plano Estratégico da companhia para o período 2024-28, a Petrobras prevê investir US$ 7,5 bilhões na prospecção e exploração de petróleo e gás em áreas como as bacias de Santos, Pelotas e na Margem Equatorial brasileira, entre outras. [Estadão Conteúdo]

Ibovespa opera na máxima com alta de 0,79%, aos 127.960,09 pontos.

Dólar recua a R$ 5,0127, com queda de 0,26%, no mercado à vista.

SABESP (SBSP3): OPORTUNIDADE ALÉM DA PRIVATIZAÇÃO

A privatização da Sabesp provocou uma corrida entre os analistas, que passaram a ver um potencial ainda maior para o investidor que tiver a ação SBSP3 — mas o Itaú BBA encontrou uma oportunidade no papel que vai além do processo de desestatização da companhia.

O banco manteve a recomendação de compra para a Sabesp e elevou o preço-alvo de R$ 83,6 para R$ 120,30 em 2024 — o que representa um potencial de valorização de 58% com relação ao último fechamento. 

A melhora acontece após a incorporação do novo marco regulatório proposto no processo de consulta pública do novo contrato de concessão.

Por volta de 13h10, as ações da Sabesp subiam 1,25%, cotadas a R$ 76,96. Embora acumule perda de 2,6% em março, o papel tem ganho de 52,6% em 12 meses. Acompanhe a cobertura ao vivo dos mercados

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FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram o pregão em tom positivo, com destaque para o índice de Frankfurt — que renovou máxima histórica.

O ganho repercutiu o índice de expectativas econômicas da Alemanha, que subiu para 31,7 pontos em março, ante 19,9 pontos em fevereiro, segundo pesquisa divulgada pelo instituto alemão ZEW.

O resultado superou a expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam avanço do indicador a 20,5 pontos neste mês.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +0,31%, aos 17.987,49 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): +0,20%, aos 7.738,30 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,65%, aos 8.201,05 pontos;
  • Stoxx 600: +0,26%, aos 505,23 pontos.
DESCE DO IBOVESPA

Na ponta negativa do Ibovespa, Magazine Luiza lidera as perdas com queda de quase 6%, com os resultados do quarto trimestre, divulgados ontem (18) depois do fechamento dos mercados.

A varejista reverteu o prejuízo em lucro líquido, acima das expectativas do mercado. Contudo, a queima de caixa ainda é um motivo de preocupação para os investidores.

Outras ações cíclicas também recuam em meio a ajustes antes das decisões sobre juros nos Estados Unidos e no Brasil.

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,98-5,71%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 7,06-4,47%
GOLL4Gol PNR$ 1,66-2,35%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,77-2,33%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,13-1,40%
SOBE DO IBOVESPA

O Ibovespa sustenta alta e se aproxima dos 128 mil pontos, com apoio das commodities.

Na ponta positiva, as companhias de siderurgia e mineração ganham força com valorização de mais de 5% do minério de ferro na China.

As exportadoras, principalmente do setor de papel e celulose, avançam na esteira do dólar.

Em destaque, Braskem sobe e disputa a liderança do Ibovespa com reação aos números do quarto trimestre, além de acompanhar a reunião entre a Adnoc e Novonor — que segundo o Broadcast deve acontecer nesta semana.

Confira as maiores altas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 30,864,15%
BRKM5Braskem PNR$ 22,653,42%
SUZB3Suzano ONR$ 62,893,01%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,752,86%
SMTO3São MartinhoR$ 28,132,74%
COMO ANDAM OS MERCADOS

Na véspera das decisões de políticas monetárias no Brasil e nos Estados Unidos, a bolsa brasileira tenta recuperar as perdas recentes e retomar os 128 mil pontos.

O Ibovespa sobe 0,49%, aos 127.578 pontos.

O dólar à vista perdeu a força e recua 0,02%, a R$ 4,0248.

Por aqui, os investidores reagem às declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.

Ele afirmou há pouco que deverá se reunir ainda hoje com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir o calendário da regulamentação da Reforma Tributária — aprovada no fim do ano passado.

O mercado também acompanha o primeiro dia de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central. Amanhã (20), o colegiado deve divulgar a decisão sobre a taxa Selic após o fechamento dos mercados.

A expectativa é de continuidade de corte de 0,50 ponto percentual, reduzindo a Selic de 11,25% para 10,45% ao ano. As atenções devem ficar concentradas no comunicado da decisão, com a perspectiva de mais cortes adiante ou não.

Lá fora, os investidores aguardam a decisão do Federal Reserve (Fed), q'ue deve manter os juros inalterados na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, mas adotar um tom mais 'hawkish".

MAGAZINE LUIZA (MGLU3): FRED TRAJANO VÊ "VIRADA" NO 4T23

Um dos balanços mais aguardados da safra do quarto trimestre de 2023 veio a público na noite da última segunda-feira (18): o do Magazine Luiza (MGLU3), que representou “um momento simbólico e de virada de resultados” para a varejista, na visão do CEO Fred Trajano.

“Depois da pandemia, com o contexto macroeconômico com aumento de juros e impostos, nós enfrentamos uma realidade muito dura e em dois anos não apresentamos resultado. Estabelecemos um foco absoluto em fazer a companhia retomar a lucratividade, que foi exatamente o que a gente entregou no quarto trimestre”, disse Trajano, durante conferência de resultado na manhã desta terça-feira (19).

Vale lembrar que a empresa registrou um lucro líquido ajustado de R$ 101,5 milhões no período, uma reversão do prejuízo de R$ 15,1 milhões visto no mesmo intervalo de 2022. O número superou as expectativas do mercado, cuja média das estimativas chegava a R$ 40,5 milhões, de acordo com dados da Bloomberg.

No entanto, mesmo com o resultado melhor que o esperado, os participantes do mercado não “compraram” a versão de “virada” da varejista. Ou pelo menos não por enquanto.

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EXPORTADORAS EM ALTA

As companhias de celulose e papel ganham força no Ibovespa com alta na ordem de 3%, após relatório do Bank of America (BofA) afirmar que há um cenário favorável para o aumento dos preços da celulose na China.

Suzano e Klabin também são beneficiadas pela valorização do dólar ao nível acima de R$ 5, já as receitas são contabilizadas em dólar.

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 62,963,13%
KLBN11Klabin unitsR$ 24,502,68%
CAPITÂNIA QUER TROCAR GESTORA DE FUNDO AGRO COM MAIS DE 21 MIL COTISTAS

Conhecida pelo ativismo, a Capitânia deu mais uma prova de que não abandonou a postura participativa nos fundos imobiliários no qual investe. A gestora solicitou a convocação de uma assembleia para discutir uma possível troca no comando do Quasar Agro (QAGR11).

O principal item da pauta é substituir a Quasar Asset, que atualmente cuida do ativo, pela VBI Real Estate, que tem quase R$ 8 bilhões sob gestão e 13 FIIs no portfólio — mas nenhum ainda com foco no setor agropecuário.

Vale relembrar que qualquer cotista ou grupo de investidores que detenham mais de 5% das cotas de um FII pode pedir a convocação de uma assembleia. Os fundos representados pela Capitânia somam 33,6% da base do Quasar Agro, que tem pouco mais de 21 mil cotistas.

Além da troca na gestão, a proposta inclui ainda uma alteração nas políticas de dividendos e de investimentos do fundo. A proposta é que o QAGR11 também possa adquirir imóveis sobre os quais tenham sido constituídos ônus reais antes do ingresso no patrimônio.

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GIRO DO MERCADO

O CEO do Nvidia, Jensen Huang, apresentou Blackwell: uma nova geração de processadores cinco vezes mais poderosos do que os que são usados hoje nos sistemas mais sofisticados de inteligência artificial.

O analista-chefe da Empiricus Research, João Piccioni, fala sobre o poder transformacional para o setor tech e nos conta sua recomendação para NVDC34.

A SBF (SBFG3) reportou um lucro líquido ajustado de R$141,3 milhões, um aumento de 100% em relação ao mesmo período de 2022.

O analista Henrique Cavalcante comenta os dados do balanço da dona da Centauro e se é hora de apostar no varejo.

Acompanhe ao vivo:

BRF (BRFS3) SOBE 2%

Com a elevação de preço-alvo pela XP, as ações da BRF (BRFS3) despontam no Ibovespa e sobem 2,26%, a R$ 16,71.

A corretora elevou de R$ 15,70 para R$ 18,30 a ação, uma potencial valorização de 12% em relação ao fechamento de ontem (18).

Na avaliação da XP, apesar da redução na produção do frango, a dispobilidade doméstica e a perspectiva internacional de demanda e oferta "permanecem benignas".

"Projetamos um risco de baixa relevante nos preços do milho, o que, juntamente com o desempenho favorável nos mercados doméstico e internacional – impulsionado por novas habilitações – e a perspectiva benigna da oferta e demanda de frango, deve se traduzir em um forte momentum de lucros ao longo de 2024", escrevem os analistas Leonardo Alencar e Pedro Fonseca, que assinam o relatório.

BRASKEM (BRKM5) LIDERA OS GANHOS

As ações da Braskem (BRKM5) operam na liderança do Ibovespa com alta de quase 5%.

Os investidores reagem aos números do quarto trimestre, além de acompanhar a reunião entre a Adnoc e Novonor — que segundo o Broadcast deve acontecer nesta semana.

A Braskem registrou prejuízo de R$ 1,575 bilhão no quarto trimestre de 2023, menor que a perda de R$ 1,7 bilhão apurada no mesmo período de 2022.

O resultado também foi inferior na comparação com os três meses imediatamente anteriores, quando a empresa apurou prejuízo de R$ 2,418 bilhões.

BRKM5 sobe 4,38%, a R$ 22,86.

MINERAÇÃO E SIDERURGIA EM ALTA

As companhias do setor de mineração e siderurgia operam em alta, em bloco, na esteira da forte recuperação do minério de ferro em Dalian, na China.

A commodity voltou ao nível acima de US$ 110 a tonelada, com avanço acima de 5% hoje.

Confira o desempenho do setor no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,742,68%
CSNA3CSN ONR$ 16,001,85%
VALE3Vale ONR$ 61,841,54%
USIM5Usiminas PNAR$ 10,081,51%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 9,991,32%
GGBR4Gerdau PNR$ 21,640,98%
VIVARA (VIVA3) CAI 8%

As ações da Vivara (VIVA3) recuam 8,33%, a R4$ 24,21 e figuram entre as maiores quedas da B3.

Os papéis ainda repercutem a mudança no alto escalão da companhia, anunciado ontem (18) antes da abertura dos mercados.

Leia os detalhes da mudança nesta matéria, clique aqui.

ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York abriram sem direção única, com os investidores na expectativa da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed).

O consenso do mercado é de que o Fed mantenha os juros no atual intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, mas com discurso mais 'hawkish' com base nos últimos dados de atividade econômica — que vieram mais fortes do que o esperado.

Confira o desempenho dos índices após a abertura:

  • S&P 500: -0,24%;
  • Dow Jones: +0,08%;
  • Nasdaq: -0,57%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sustenta alta desde a abertura das negociações, com apoio das commodities metálicas e na expectativa das decisões sobre política monetária.

Em destaque, Magazine Luiza opera entre as maiores altas em reação ao balanço do quarto trimestre, em que reverteu o prejuízo em lucro.

Confira as maiores:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,742,68%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,141,90%
BRKM5Braskem PNR$ 22,281,74%
SUZB3Suzano ONR$ 62,011,57%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 10,011,52%

E as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
VAMO3Vamos ONR$ 8,18-2,39%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,06-2,16%
GOLL4Gol PNR$ 1,67-1,76%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 7,34-0,68%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 25,10-0,63%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa sobe 0,37%,, aos 127.343 pontos, após a abertura.

O principal índice da bolsa brasileira opera em alta com apoio do minério de ferro, após alta acima de 5% na China.

Por aqui, os investidores reagem aos balanços do quarto trimestre, enquanto monitoram o primeiro dia de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. A decisão será divulgada amanhã (20) após o fechamento dos mercados.

GAFISA (GFSA3) CANCELA ASSEMBLEIA

A administração da Gafisa (GFSA3) decidiu cancelar a assembleia de acionistas convocada pela Esh Capital após obter uma tutela de urgência na Justiça.

Desse modo, a companhia e o empresário Nelson Tanure conseguem mais uma vitória na disputa societária contra a gestora.

Antes da decisão da Justiça, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ficou ao lado da Gafisa ao considerar irregular a convocação feita pela Esh para a assembleia, que aconteceria na última segunda-feira (18).

A disputa na CVM se concentrou na data do encontro, já que a Gafisa havia marcado a assembleia para o dia 26 de abril e não reconheceu a convocação da Esh. 

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado em Nova York.

Os papéis acompanham o desempenho de suas respectivas commodities: minério de ferro e Vale em alta, enquanto petróleo recua e pesa sobre Petrobras.

  • Vale (VALE): +0,66%, a US$ 12,20
  • Petrobras (PBR): -0,34%, a US$ 14,54.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities operam sem direção única.

O minério de ferro negociado em Dalian fechou com alta de 5,35%, com a tonelada a US$ 114,88.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent operam com queda de 0,07%, com o barril a US$ 86,83.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

O FIM DE UMA ERA: ADEUS, TAXAS NEGATIVAS

Após dezessete anos navegando por taxas negativas, uma estratégia adotada na esteira da crise financeira de 2008, o Japão ajustou sua taxa de juros para 0%, marcando o fim global da era das taxas sub-zero.

Contudo, essa mudança histórica não impediu o enfraquecimento do iene durante o dia.

Nos mercados asiáticos, observou-se uma mistura de resultados, com avanços no Japão contrastando com recuos na China, esta última ainda assombrada pela crise da Evergrande, que revelou ter superestimado suas receitas em impressionantes US$ 78 bilhões nos dois anos anteriores à crise.

Espera-se que, nesta noite, a China mantenha suas taxas de juros estáveis, apesar de uma recente onda de dados indicando uma atividade forte.

Na Europa, o otimismo matinal prevaleceu nos mercados após a divulgação do índice ZEW alemão sobre o sentimento empresarial, que superou as expectativas.

Nos Estados Unidos, por outro lado, o ambiente é de cautela, com os futuros oscilando em meio a uma semana repleta de decisões de política monetária, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, intensificando a volatilidade e posturas defensivas entre os investidores.

Em Nova York, há divisão de opiniões quanto à possibilidade de redução da taxa de juros já em junho, com muitos aguardando o gráfico de pontos do Federal Reserve para orientações mais definitivas.

No mercado de commodities, enquanto os preços do petróleo recuam, os do minério de ferro apresentam sinais de recuperação.

A ver…

00:49 — O difícil ambiente brasileiro

Na sessão desta segunda-feira no Brasil, o Ibovespa registrou uma modesta alta de 0,17%, encerrando o dia com 126.954,18 pontos, sem conseguir ultrapassar a marca dos 127 mil pontos.

As ações da Vale e do Magazine Luiza se destacaram pelo desempenho positivo.

A Vale acompanhou a trajetória ascendente do minério de ferro durante a semana, uma vantagem que a Petrobras não pôde capitalizar apesar do avanço do petróleo para US$ 87 o barril, afetada pela perspectiva política.

Os investidores mantêm uma postura de cautela, aguardando as decisões do Banco Central sobre a política monetária.

Espera-se um corte de 50 pontos-base nos juros amanhã, mas há incertezas sobre a manutenção do forward guidance.

Acredito que, independentemente das mudanças na orientação futura, dados econômicos até junho podem justificar um corte adicional de 50 pontos, além dos previstos para março e maio.

No entanto, o mercado está cada vez mais inclinado a acreditar numa desaceleração do ciclo de flexibilização para 25 pontos-base de corte em junho.

Em Brasília, durante uma reunião com quase todos os ministros, o presidente Lula destacou a importância de cortes orçamentários quando necessários, preparando o cenário para possíveis contingenciamentos.

Além disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) manifestou-se contrariamente à limitação de contingenciamento de despesas a R$ 25,9 bilhões para atingir a meta de déficit zero em 2024, proposta pelo governo Lula.

Simultaneamente, a equipe econômica esforça-se para elevar a arrecadação, com a apresentação de um projeto de lei visando a taxação de aplicações financeiras.

01:41 — A ansiedade ainda não bateu

Nos Estados Unidos, a sessão de negociação de ontem espelhou tendências vistas ao longo de 2023, com destaque para as ações do Magnificent 7 superando o mercado, apesar dos rendimentos dos títulos alcançarem seus picos de vários meses.

O foco no avanço da inteligência artificial se sobrepôs, capturando as atenções às vésperas de uma semana com peso macroeconômico considerável. Ainda não se percebe uma preocupação iminente dos investidores quanto à conferência de Jerome Powell.

Isso refletiu nos resultados robustos da Big Tech, com a Tesla avançando 6,3%, a Alphabet subindo 4,6% e a Meta Platforms crescendo 2,7%.

Antecipando-se a um evento muito aguardado da Nvidia, onde a companhia deveria apresentar suas últimas inovações e anunciar novas colaborações em inteligência artificial, os ganhos significativos da Big Tech ressaltam a expectativa.

Hoje, esperam-se os dados atualizados sobre construção de moradias de fevereiro. Resultados acima do previsto poderiam elevar ainda mais os juros dos títulos de 10 anos, que já ultrapassam os 4,30%, impondo pressão sobre os ativos de risco não apenas nos Estados Unidos, mas globalmente, refletindo uma tendência já observada no Brasil neste ano.

02:37 — O CEO de jaqueta de couro

A Nvidia deu início à sua prestigiada conferência anual de inteligência artificial, com o discurso do seu CEO, Jensen Huang, reacendendo o fervor em torno dos avanços tecnológicos.

O evento GTC (GPU Technology Conference), que atrai este ano mais de 300 mil participantes à Califórnia, está definido para desvendar inovações cruciais no campo da IA.

Durante sua apresentação, Huang revelou uma nova geração de chips, destacando-se o Blackwell, projetado para elevar significativamente a capacidade de processamento em aplicações de inteligência artificial.

Estes chips, dotados de 208 bilhões de transístores, prometem revolucionar o funcionamento de computadores e dispositivos diversos, encontrando aplicação nos principais data centers globais, que incluem gigantes como Amazon, Microsoft, Google e Oracle.

Este anúncio injetou um otimismo robusto entre os investidores, consolidando a posição da Nvidia como líder indiscutível no avanço da inteligência artificial.

É notável observar que, em apenas um ano, a GTC ascendeu ao posto de encontro mais vital da comunidade de IA, atraindo um ecossistema inteiro em prol do avanço e da disseminação do conhecimento no setor.

03:22 — Encontro de gigantes

Ontem, tivemos a informação de que a Apple estaria em discussões para integrar a tecnologia Gemini AI do Google ao ecossistema do próximo iOS 18, abrangendo iPhones e outros dispositivos da marca.

Essa movimentação representa um marco potencialmente significativo tanto para a Apple quanto para o Google, marcando uma estratégica colaboração em inteligência artificial generativa.

Até o momento, ambas as empresas pareciam estar um passo atrás na corrida da IA, em comparação com a rápida ascensão da OpenAI.

Após o anúncio, as ações da Alphabet (empresa-mãe do Google) chegaram a experimentar um salto superior a 7%, enquanto as da Apple também viram uma valorização de mais de 2%.

Embora esta não seja a primeira vez que Apple e Google colaboram — considerando o substancial acordo em que o Google paga anualmente cerca de US$ 18 bilhões à Apple para manter seu status como motor de busca padrão nos dispositivos da Apple —, esta nova parceria em torno da Gemini AI poderia nivelar o campo de jogo contra a OpenAI, impulsionando a posição de ambas no segmento de IA.

Para a Apple, o acordo pode alterar a percepção de que a empresa está atrasada na adoção da IA, enquanto para o Google, representa um avanço significativo e uma oportunidade de liderança no mercado altamente competitivo.

Caso o acordo se concretize, a tecnologia Gemini AI poderia alcançar mais de 2 bilhões de iPhones globalmente, marcando uma expansão sem precedentes da presença de IA em dispositivos móveis.

04:18 — Virada histórica: o fim do reinado das taxas de juros negativas

O Banco do Japão, em uma decisão altamente antecipada revelada durante a madrugada, confirmou as expectativas do mercado ao encerrar sua longa experiência com taxas de juros negativas.

Com efeito imediato, ajustou a principal taxa de juros de curto prazo de -0,1% para um intervalo entre 0% e 0,1%.

Esta ação, a primeira desse tipo em 17 anos, marca uma significativa mudança de direção na política monetária japonesa, retirando o país do território de taxas negativas.

Entretanto, contrariando as expectativas de uma mudança mais agressiva na política monetária, o Banco do Japão adotou uma abordagem gradual e afirmou que manterá uma postura de facilitação financeira, causando uma desvalorização imediata do iene em resposta à percepção de que as medidas não corresponderam ao rigor esperado por alguns investidores.

Ainda assim, esta estratégia sinaliza o fim da era ultraflexível do BoJ, ainda que a instituição não pareça pronta para iniciar um ciclo rigoroso de aperto monetário, especialmente diante das previsões de desaceleração da inflação.

Em outras palavras, embora esta transição para taxas positivas não indique uma postura agressivamente restritiva, ou hawkish, do banco central, é um passo bem-vindo em direção à normalização da política monetária no país.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) operam com viés de alta em toda a curva na esteira dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

A abertura da curva reagem aos últimos dados de atividade econômica no Brasil e nos Estados Unidos, enquanto os investidores aguardam as decisões de política monetária aqui e na maior economia do mundo.

Copom, do Banco Central do Brasil, e Fomc (na sigla em inglês), do Federal Reserve (Fed), divulgam suas decisões sobre os juros nesta quarta-feira (20).

Confira ao desempenho da curva de DIs hoje;

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F25DI Jan/259,99%9,99%
DI1F26DI Jan/269,95%9,94%
DI1F27DI Jan/2710,19%10,17%
DI1F28DI Jan/2810,49%10,47%
DI1F29DI Jan/2910,69%10,67%
DI1F30DI Jan/3010,84%10,83%
DI1F31DI Jan/3110,93%10,91%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 4,0434, com alta de 0,35%.

A moeda norte-americana ganha força na esteira do avanço dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, antes da decisão do Federal Reserve (Fed).

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

Na véspera da 'Super Quarta', o Ibovespa futuro opera com leve alta de 0,03%,m aos 127.845 pontos, após a abertura das negociações.

BOLETIM FOCUS SEMANAL

Inflação

  • IPCA 2024: de 3,77% para 3,79% (↑)
  • IPCA 2025: de 3,51% para 3,52% (↑)

Atividade Econômica

  • PIB 2024: de 1,78% para 1,80% (↑)
  • PIB 2025: permaneceu em 2,00% (=)

Câmbio

  • Dólar 2024: de R$ 4,93 para R$ 4,95 (↑)
  • Dólar 2025: permaneceu em R$ 5,00 (=)

Taxa de juros

  • Selic 2024: permaneceu em 9,00% ao ano (=)
  • Selic 2025: permaneceu em 8,50% ao ano (=)
ONDA DE CALOR NA SUPER QUARTA

A semana passada se encerrou no Brasil com o mercado financeiro enfrentando uma maré de desafios: o Ibovespa caiu, os juros subiram e o dólar se valorizou.

Tudo isso às vésperas de uma semana recheada de decisões cruciais sobre política monetária ao redor do globo.

Nos Estados Unidos, a resiliência da inflação está pressionando o Federal Reserve a ser mais ponderado em suas ações, apesar das expectativas predominantes de que o ciclo de redução dos juros possa começar em junho.

O foco dos investidores está especialmente voltado para as projeções futuras que serão reveladas através do gráfico de pontos após a reunião da próxima quarta-feira, um documento que indicará as expectativas dos membros do Fomc sobre a direção futura das taxas de juros.

Leia mais.

AGENDA DO DIA
HoraPaísEvento
01h30JapãoProdução industrial de janeiro
03h30JapãoColetiva de imprensa do Banco do Japão (BoJ)
07h00AlemanhaÍndice ZEW de percepção econômica em março
07h00Zona do EuroÍndice ZEW de percepção econômica em março
8h25BrasilBoletim Focus Semanal
9h00Brasil Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa seminário 'Descarbonização: Os Caminhos para a Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil - Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil', em Brasília
16h00ArgentinaBalança Comercial de fevereiro
17h30Estados UnidosEstoques de petróleo bruto semanal API
22h15ChinaTaxa preferencial de empréstimo do Banco do Povo da China (PBoC) em março
O dia todoBrasilPrimeiro dia da reunião do Copom
Fonte: Investing.com

Balanços 

NomeDataHorário
Blau Farmacêutica19/03/2024Horário a confirmar
Desktop19/03/2024Horário a confirmar
JSL19/03/2024Horário a confirmar
Infracommerce19/03/2024Horário a confirmar
Fonte: Levantamento Seu Dinheiro
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no vermelho nesta terça-feira.

Depois de subir na esteira das ações de tecnologia na segunda-feira, os investidores preparam-se para a decisão de juros do Fed.

No entanto, a reunião de política monetária do banco central norte-americana termina somente amanhã à tarde.

Confira:

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,21%
  • S&P 500 futuro: -0,13%
  • Nasdaq futuro: -0,28%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta terça-feira.

As bolsas de Londres, Frankfurt e Paris oscilam entre leves altas e baixas em dia de agenda esvaziada.

Os investidores da região já se preparam para a decisão da política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), prevista para amanhã (20).

Confira:

  • DAX (Frankfurt): +0,23%;
  • FTSE 100 (Londres): -0,04%;
  • CAC 40 (Paris): +0,32%;
  • Euro Stoxx 600: -0,01%.
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta terça-feira.

A bolsa de Tóquio fechou em alta de 0,66% apesar da primeira elevação dos juros pelo Banco do Japão (BoJ) em 17 anos.

Apesar do movimento, o presidente do BoJ, Kazuo Ueda, reforçou que as condições monetárias permanecerão acomodatícias.

Isso fez de Tóquio uma exceção entre as bolsas asiáticas hoje.

Todos os demais índices da região fecharam no vermelho.

Veja como ficou o fechamento:

  • Nikkei: +0,66%
  • Xangai: -0,72%
  • Hang Seng: -1,24%
  • Kospi: -1,09%
  • Taiwan: -0,11%
JAPÃO ELEVA OS JUROS PELA PRIMEIRA VEZ EM 17 ANOS

O Banco do Japão (BoJ) elevou sua taxa de juros de referência pela primeira vez em 17 anos.

A autoridade monetária japonesa elevou a taxa de depósitos de -0,1% para a faixa de 0% a 0,1%.

Embora represente um abandono da taxa de juros negativa, o BoJ manteve a política monetária ultra-acomodatícia.

O banco central manterá as compras de títulos do governo japonês, os chamados JGBs, mas interromperá as de fundos negociados em bolsa (ETFs) adicionais.

O BoJ decidiu ainda eliminar seu instrumento de controle da curva de juros (YCC) do JGB de 10 anos e apontou que o cumprimento sustentável e estável da meta de inflação de 2% está próximo.

De qualquer modo, o presidente do BoJ, Kazuo Ueda, alertou que o BC japonês considerará novas altas nas taxas se a perspectiva de preços se tornar mais forte.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM

A bolsa brasileira teve um fim de sessão morno nesta segunda-feira (18), acompanhando o otimismo generalizado do exterior só nas últimas badaladas dos negócios por aqui.

O Ibovespa terminou o dia em leve alta de 0,17%, aos 126.954 pontos. Por sua vez, o dólar encerrou em alta de 0,56%, cotado a R$ 5,0259 no mercado à vista.

Por aqui, o Magazine Luiza (MGLU3) liderou os ganhos do pregão, impulsionado pela expectativa do mercado com o balanço da varejista no quarto trimestre de 2023, que deve ser publicado após o fechamento dos negócios na B3.

Já na ponta negativa, a MRV (MRVE3) puxou as perdas do índice, pressionada pelo avanço da curva de juros futuros.

Enquanto isso, a Vivara (VIVA3), negociada fora do Ibovespa, foi destaque de queda na sessão após uma verdadeira dança das cadeiras no alto escalão da joalheria. Isso porque o CEO renunciou ao cargo, que voltou a ser ocupado pelo fundador da empresa.

A agenda econômica segue no radar dos investidores, que anseiam pelas decisões de política monetária no exterior, com destaque para os Estados Unidos. O Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deve anunciar na próxima quarta-feira (20) os próximos passos dos juros no país — mesmo dia da decisão do Copom.

Confira o que movimentou os mercados na última segunda-feira (18).

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