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Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

REAÇÃO ÀS PRÉVIAS

Ações da Mitre (MTRE3) saltam 6% e MRV (MRVE3) também sobe após quebrar recorde; Cury (CURY3) recua apesar de trimestre com maiores vendas da história

Os investidores repercutem as prévias operacionais do segundo trimestre divulgadas ontem pelas três companhias

Silhueta de trabalhadores da construção civil no pôr do sol | Construtoras, Cury, PDG PDGR3, ações JP Morgan Casa Verde e Amarela Distratos TENDA Santander Ações ação
A alta no preço dos insumos dificulta a vida das construtoras da B3 - Imagem: rawpixel.com/freepik

As prévias operacionais do segundo trimestre definem a ponta positiva do índice imobiliário da B3 nesta quinta-feira (11). Por volta das 11h10, as ações da Mitre (MTRE3) garantiam o primeiro lugar entre os principais papéis do setor com um salto de 6%, a R$ 4,36.

Os papéis repercutem o desempenho operacional recorde reportado ontem. A companhia vendeu R$ 374 milhões entre abril e junho, maior cifra já reportada para o indicador líquido e o dobro do registrado no mesmo período do ano passado .

Os lançamentos também dobraram na mesma base de comparação e chegaram a quase R$ 205 milhões, enquanto a alavancagem caiu 14,2 pontos percentuais nos últimos três trimestres.

Ações da MRV (MRVE3) também sobem após a prévia

Outro nome que opera com as ações em alta após a prévia do segundo trimestre é a MRV (MRVE3). Os ganhos são mais modestos, de 0,8% no mesmo horário, mas, ainda assim, superam as expectativas dos analistas, que esperavam uma reação neutra do mercado.

Por falar neles, as equipes do BTG Pactual, do Santander e do Itaú BBA analisaram os números da construtora e a conclusão foi unânime: as vendas líquidas recordes e os lançamentos foram fortes, mas a geração de caixa ainda preocupa.

A divisão brasileira da companhia gerou R$ 9 milhões no período, abaixo dos R$ 25 milhões reportados no trimestre imediatamente anterior. Além disso, o número foi impulsionado pela venda de recebíveis, prática recorrente na operação.

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Por outro lado, o braço de incorporação nos Estados Unidos, a Resia, voltou a apresentar uma forte queima de R$ 370 milhões. Não foram vendidos projetos no trimestre, mas a MRV espera ter boas notícias nesse sentido nos próximos meses, o que pode ajudar a evitar novos rombos no caixa.

Vale relembrar que, quando anunciou novas projeções para este ano, em março, a MRV afirmou que a Resia tem uma regra de ouro: não queimar caixa em 2024.

“Não irá capital da MRV Brasil para a Resia e a expectativa é gerar caixa neste ano. Essa companhia terá muito valor para capturar quando começar a queda de juros dos EUA”, afirmou, na ocasião, Rafael Menin, copresidente do grupo.

Mas, mesmo com a companhia ainda longe de atingir a meta estabelecida pela matriz, os três bancos de investimento seguem recomendando compra para a MRV.

O BTG estabeleceu um preço-alvo de R$ 17 para as ações, enquanto Santander e Itaú BBA são mais conservadores, com projeções de R$ 14 e R$ 10, respectivamente.

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Cury (CURY3) opera em queda mesmo com mais um trimestre de recordes

Já as ações da Cury (CURY3), que também divulgou prévia ontem, operam em queda de 0,77% mesmo após a companhia reportar mais um trimestre de indicadores operacionais recordes.

Foram pouco mais de R$ 1,7 bilhão em vendas líquidas no segundo trimestre, alta de 46,5% ante o mesmo período do ano passado e o maior valor já registrado nos 61 anos de história da companhia.

A velocidade de vendas (VSO) líquida — indicador importante para o setor, pois mostra o ritmo de absorção dos empreendimentos — também bateu recorde e avançou 50,5%.

Ronaldo Cury, diretor de Relações com Investidores da construtora, conversou com Seu Dinheiro sobre o desempenho operacional da construtora, a performance das ações e o que esperar da Cury daqui para a frente. Confira aqui os principais destaques da entrevista.

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