Fundos imobiliários hoje: XPLG11 fecha novo contrato e alcança menor nível de vacância desde o início da pandemia; FII de shopping recebe proposta milionária por ativo
O fundo de logística assinou um aditivo para o contrato com um de seus atuais locatários e reduziu a desocupação do portfólio
A pandemia de covid-19 foi um período muito desafiador para a maioria dos fundos imobiliários. Mas um segmento em especial foi beneficiado pelas medidas de distaciamento social que levaram muita gente a comprar mais pela internet: a logística.
Com a aceleração do crescimento do e-commerce, o setor expandiu-se e segue em alta mesmo com o fim das restrições ao consumo físico. Uma prova disso é que o FII XP Log (XPLG11) fechou uma nova locação e celebra o menor nível de vacância do portfólio desde os primeiros meses da pandemia.
Segundo um comunicado enviado ao mercado na última segunda-feira (18), o fundo assinou um aditivo para o contrato que já existia com um dos locatários do imóvel Syslog Galeão, no Rio de Janeiro.
O inquilino em questão expandirá a área que já utiliza do empreendimento para pouco mais de 4 mil metros quadrados nos próximos 34 meses.
Com isso, a taxa de locação do ativo subirá para 85,9%. Já a vacância física do portfólio do XPLG11 cai de 4,3% para 3,9%, o menor patamar desde junho de 2020.
A receita acumulada do contrato é estimada em R$ 0,0376 por cota nos primeiros 24 meses do contrato. Após esse período, a receita mensal bruta projetada é de R$ 0,0027 por cota, sem considerar a correção inflacionária prevista.
Leia Também
Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%
Gestora aposta em ações 'esquecidas' do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina
PODCAST TOUROS E URSOS - O que vai ser, Campos Neto? As apostas do mercado para a decisão do Banco Central sobre a Selic
Fundos imobiliários de shoppings podem celebrar transação milionária
Já a outra novidade do dia vem do segmento de fundos imobiliários que foi um dos mais afetado durante a pandemia, mas apresenta também uma forte recuperação e está cada vez mais aquecido.
O FII Legatus Shoppings (LASC11) recebeu ontem uma proposta para a venda de uma fatia de 49% de um de seus ativos, o Parque Shopping Belém, por R$ 190 milhões.
O fundo imobiliário potencial comprador não autorizou sua identificação, mas detalhou que pretende pagar pela maior parte do preço de aquisição, ou R$ 180,5 milhões, com cotas de uma oferta pública de distribuição a ser realizada.
A Legatus, gestora do LASC11, afirmou que irá negociar a proposta para, posteriormente, submetê-la a uma assembleia geral de cotistas.
Vale relembrar que o FII já vendeu, em junho, sua participação no Shopping Boulevard Vila Velha, localizado na cidade homônima do Espírito Santo, por R$ 39,9 milhões.
O nome do comprador, que levará uma fatia de 25% do ativo, também não foi divulgado. Mas o BTG Pactual, administrador do FII, destacou que a transação renderá um cap rate (taxa de capitalização) de 5,86% para o LASC11, com ganho de capital de cerca de R$ 16 milhões, ou R$ 5,45 por cota.
Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano
Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano
Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa
Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3
A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas
Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?
A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações
Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo
A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado
Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial
De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?
Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018
A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte
O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade
Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento
Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida
Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques
A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora
O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”
Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis
Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa
A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores
Fundo Verde diminui exposição a ações no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?
Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco
Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes
Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.
Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima
Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos
Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas
Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções
Esfarelando na bolsa: por que a M. Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?
O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade
Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa
Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores
Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073
O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços
Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje
Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa
A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda
O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa
