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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

FECHAMENTO DO DIA

Fed acalma o mercado com tom mais suave e Ibovespa vai a 101 mil pontos; dólar vai a R$ 5,25

Apesar de não ter acompanhado o forte ímpeto das bolsas americanas, o Ibovespa voltou aos 101 mil pontos

Jasmine Olga
Jasmine Olga
27 de julho de 2022
18:43 - atualizado às 17:45
Escudo dragão
Imagem: Shutterstock

“A economia americana irá entrar em recessão. Balanços mistos do segundo trimestre indicam desaceleração. A atividade industrial está entrando em níveis contracionais. A inflação alta continua sendo a perdição”. 

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Há cada novo dado econômico divulgado nos últimos 40 dias, o mercado tremeu. 

Tremeu de ansiedade, de preocupação e de temor de que o Federal Reserve enxergasse o mesmo que os modelos matemáticos mais complexos anunciavam — para controlar a alta dos preços, não tem como o Fed não ir além das estimativas e trazer a recessão de volta à Terra do Tio Sam. 

Assim, nas últimas semanas o mercado financeiro andou afiando as suas armas para o dia de hoje — quando o banco central americano voltaria a colocar o seu principal cavaleiro no centro da arena para mostrar ao dragão da inflação o que pode o BC mais poderoso do mundo. 

Apesar de esperar que o Fed elevasse os juros em 0,75 ponto percentual, os investidores estavam preparados para o pior — talvez uma alta mais brusca ou até mesmo ver Jerome Powell, presidente da instituição, finalmente admitir que a economia entrou em um caminho sem volta. 

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Mas não foi isso que aconteceu. O aperto monetário seguiu o ritmo esperado, sem excessos, e Powell fez o possível para deixar claro que embora uma desaceleração da atividade econômica seja esperada, não será preciso sacrificar a economia ao ponto de uma recessão para sobreviver à essa batalha. 

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Nas entrelinhas, fica claro que cada novo dado divulgado importa. Por ora, impera o sentimento de batalha vencida. Em Nova York, o Nasdaq avançou 4,06%, enquanto o Dow Jones e o S&P 500 tiveram ganhos médios de cerca de 2%. 

No Brasil, a reação foi mais tímida, mas ainda assim deu para comemorar. O Ibovespa subiu a 101.437 pontos, em alta de 1,67%, enquanto o dólar à vista recuou 1,84%, a R$ 5,2509. 

O mercado financeiro parece ter vencido uma batalha — mas não a guerra. A inflação não deixou de ser um problema, e o Fed está disposto a manter suas armas ao alcance. 

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Sobe e desce do Ibovespa

Um dia após sofrer os efeitos importados de Nova York com projeções desanimadoras do Walmart para o setor de varejo, as companhias se recuperaram pegando carona nos bons números apresentados pelo Carrefour (CRFB3) em seu balanço do segundo trimestre. 

O crescimento das vendas consolidadas foi de 26%, com destaque para o Atacadão. Já o Carrefour Varejo apresentou ganhos de market share, com aumento de volume para além da inflação. Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEVALORVAR
GOLL4Gol PNR$ 9,0310,93%
PCAR3GPA ONR$ 16,328,37%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 17,987,28%
YDUQ3Yduqs ONR$ 13,847,20%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,776,78%

Depois de alguns dias de forte alta, o setor de commodities passou por uma realização de lucros. Já a Telefônica repercutiu os números do balanço divulgados nesta manhã. Confira as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEVALORVAR
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 44,89-3,23%
TIMS3Tim ONR$ 12,45-1,19%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 27,92-0,18%
PRIO3PetroRio ONR$ 23,70-0,17%
BRAP4Bradespar PNR$ 22,610,04%

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