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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Saúde boa

XP inicia cobertura de Mater Dei (MATD3) com indicação de compra e projeta alta de 70% para as ações da rede de hospitais

Empresa abriu capital há pouco mais de um ano, e suas ações recuam quase 50% desde então; corretora tem preço-alvo de R$ 16 para os papéis no fim de 2022

Fachada do Hospital Mater Dei
Segundo a XP, Mater Dei tem potencial de "alto crescimento de receita e retorno sobre o capital investido". Imagem: Pedro Vilela/Agência i7

Outrora líder regional com atuação apenas no estado de Minas Gerais, a rede de hospitais Mater Dei (MATD3) decidiu se expandir pelo país e competir nacionalmente em um mercado repleto de colossos, como Rede D'Or, Hapvida/NotreDame Intermédica e DASA.

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Em abril do ano passado, a empresa abriu capital na B3 em um IPO não muito bem-sucedido, mas ainda assim conseguiu emplacar uma série de aquisições com o valor arrecadado de R$ 1,4 bilhão para bater de frente com os concorrentes nacionais.

Desde então, no entanto, as ações MATD3 acumulam queda de 46% na bolsa. Mas a XP Investimentos enxerga potencial para os papéis se valorizarem cerca de 70% até o fim deste ano, apostando na capacidade da Mater Dei de gerar "alto crescimento de receita e retorno sobre o capital investido".

A corretora iniciou a cobertura das ações da companhia nesta quarta-feira (25) com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 16 no fim de 2022, o que levaria a empresa a ser negociada a um múltiplo de Preço/Lucro (P/L) de 17,3 vezes e um múltiplo de Valor da Firma/Ebitda (EV/Ebitda) de 10,4 vezes.

Os analistas Rafael Barros e Marcella Ungaretti, que assinam o relatório, baseiam as suas boas perspectivas para a Mater Dei na posição de liderança da companhia nos mercados onde atua, a relação próxima que mantém com suas fontes pagadoras, as oportunidades de crescimento orgânico com pouca necessidade de investimentos e a possibilidade de crescer via novas aquisições.

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Os papéis MATD3 operam em alta de mais de 5% nesta quarta, negociados a R$ 9,90. Veja a nossa cobertura completa de mercados.

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Ainda tem bastante leito para preencher

Um dos destaques da análise da XP é o potencial de conversão de leitos ociosos em operacionais, o que a Mater Dei vem fazendo gradativamente.

Os analistas lembram que, considerando as aquisições anunciadas, a capacidade total da rede de hospitais passou de 1.081 para 2.803 leitos nos últimos dois anos, mas no primeiro trimestre deste ano apenas uma média de 1.078 deles estavam operacionais.

Segundo a XP, a capacidade operacional pode aumentar 160% em relação ao nível atual sem que a Mater Dei precise fazer investimentos substanciais em expansão, gerando maiores retornos marginais.

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O relatório destaca ainda o posicionamento de liderança da companhia, que se mantém próxima das operadoras de saúde, oferece serviços de alta qualidade e busca ser o primeiro ou segundo hospital de escolha nas regiões onde atua, com participações de mercado que podem superar 40% em algumas cidades.

Finalmente, os analistas não descartam a possibilidade de a Mater Dei realizar novas aquisições além das já anunciadas, pois veem a empresa "muito bem posicionada para continuar consolidando o mercado e gerando valor por meio de aquisições".

Riscos de Mater Dei (MATD3)

Entre os riscos de se investir em MATD3, a XP destaca:

  • A ferrenha concorrência de grandes prestadoras de serviços hospitalares, como Rede D'Or e DASA;
  • Uma eventual demora na integração das aquisições recentes, o que pode pressionar a rentabilidade e reduzir o crescimento;
  • O aumento da complexidade do negócio, ao passar de regional para nacional, o que pode pressionar a rentabilidade da empresa;
  • A baixa liquidez das ações MATD3 na bolsa;
  • E o cenário macroeconômico atual negativo e repleto de incertezas.

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