Bolsas no exterior operam em alta com balanços melhores que o esperado; feriado no Brasil mantém mercados fechados
Investidores também digerem inflação na zona do euro e número de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA
As bolsas americanas abriram em alta nesta quinta-feira (21), impulsionadas por balanços corporativos melhores que o esperado divulgados nesta manhã, antes da abertura dos negócios.
Pouco depois de meio-dia (horário de Brasília), porém, os índices de Nova York passaram a perder força, e o Nasdaq virou para o negativo. Por volta das 13h, o Dow Jones subia 0,25%, o S&P 500 operava perto da estabilidade, e o Nasdaq perdia 0,33%.
Os mercados brasileiros permanecem fechados hoje em razão do feriado de Tiradentes, mas reabrem amanhã.
Na Europa, as bolsas também seguiram uma toada em geral positiva, com o índice pan-europeu Stoxx 600 fechando em alta de 0,32%.
Por lá, balanços corporativos melhores que o esperado também impulsionaram as ações. O continente ainda teve que digerir dados de inflação elevados, atento aos desdobramentos da guerra da Ucrânia.
Na Ásia, as bolsas fecharam sem sinal único, com fortes perdas na China, onde o novo surto de covid-19 paralisou negócios e motivou novas medidas de restrição à circulação de pessoas. Investidores estão preocupados com a relutância do gigante asiático em adotar medidas de estímulos mais agressivas.
Leia Também
Inflação na Europa bate recorde, mas fica abaixo da prévia
O CPI da zona do euro, índice de preços ao consumidor, bateu a máxima histórica de 7,4% em março, superando o recorde anterior de 5,9% em fevereiro.
Mesmo assim, ficou abaixo da leitura preliminar e da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que era de 7,5%. O avanço mensal e a alta do núcleo da inflação também vieram abaixo das estimativas.
A inflação elevada intensifica as pressões sobre o Banco Central Europeu (BCE) para elevar as taxas de juros. A meta de inflação da zona do euro é de 2%.
Número de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA recua
Nos Estados Unidos, o número de pedidos de auxílio-desemprego caiu 2 mil na semana, para 184 mil, mas ainda ficou acima da estimativa dos analistas consultados pelo The Wall Street journal, de 182 mil.
Balanços animam bolsas no exterior
A AT&T teve lucro líquido de US$ 5,16 bilhões no primeiro trimestre de 2022, uma queda de 35% ante o mesmo período do ano passado. Porém, o lucro líquido ajustado por ação ficou em US$ 0,77, bem acima da projeção de US$ 0,62 de analistas consultados pela FactSet, o que impulsionou a ação. Há pouco, subia 3,63%.
Já a American Airlines teve um prejuízo líquido de US$ 1,64 bilhão, superando a perda de US$ 1,25 bilhão de igual período do ano passado. Porém, o prejuízo ajustado por ação veio em US$ 2,32, menor do que a perda ajustada de US$ 2,39 por ação prevista pelos analistas consultados pela FactSet.
Além disso, a receita da empresa deu um salto anual de 122% no trimestre, a US$ 8,9 bilhões, superando levemente o consenso da FactSet, de US$ 8,79 bilhões. Há pouco, a ação da aérea subia 5,17%.
Já a Tesla permanece em alta após os números fortes divulgados ontem. Há pouco, os papéis da montadora de carros elétricos do bilionário Elon Musk avançavam 6,56%.
Na Europa, Nestlé, Akzo Nobel e Saipem apresentaram números melhores que o esperado e viram suas ações subirem. Já a Anglo American sofreu um tombo de 8,83% em suas ações após a divulgação de números operacionais fracos.
A fome do TRXF11 ataca novamente: FII abocanha dois shoppings em BH por mais de R$ 257 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo a gestora TRX, os imóveis estão localizados em polos consolidados da capital mineira, além de reunirem características fundamentais para o portfólio do FII
Veja para onde vai a mordida do Leão, qual a perspectiva da Kinea para 2026 e o que mais move o mercado hoje
Profissionais liberais e empresários de pequenas e médias empresas que ganham dividendos podem pagar mais IR a partir do ano que vem; confira análise completa do mercado hoje
O “ano de Troia” dos mercados: por que 2026 pode redefinir investimentos no Brasil e nos EUA
De cortes de juros a risco fiscal, passando pela eleição brasileira: Kinea Investimentos revela os fatores que podem transformar o mercado no ano que vem
Ibovespa dispara 6% em novembro e se encaminha para fechar o ano com retorno 10% maior do que a melhor renda fixa
Novos recordes de preço foram registrados no mês, com as ações brasileiras na mira dos investidores estrangeiros
Ibovespa dispara para novo recorde e tem o melhor desempenho desde agosto de 2024; dólar cai a R$ 5,3348
Petrobras, Itaú, Vale e a política monetária ditaram o ritmo dos negócios por aqui; lá fora, as bolsas subiram na volta do feriado nos EUA
Ações de Raízen (RAIZ4), Vibra (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3) saltam no Ibovespa com megaoperação contra fraudes em combustíveis
Analistas avaliam que distribuidoras de combustíveis podem se beneficiar com o fim da informalidade no setor
Brasil dispara na frente: Morgan Stanley vê só dois emergentes com fôlego em 2026 — saiba qual outro país conquistou os analistas
Entenda por que esses dois emergentes se destacam na corrida global e onde estão as maiores oportunidades de investimentos globais em 2026
FII Pátria Log (HGLG11) abocanha cinco galpões, com inquilinos como O Boticário e Track & Field, e engorda receita mensal
Segundo o fundo, os ativos adquiridos contam com características que podem favorecer a valorização futura
Bolsa nas alturas: Ibovespa fecha acima dos 158 mil pontos em novo recorde; dólar cai a R$ 5,3346
As bolsas nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia também encerraram a sessão desta quarta-feira (26) com ganhos; confira o que mexeu com os mercados
Hora de voltar para o Ibovespa? Estas ações estão ‘baratas’ e merecem sua atenção
No Touros e Ursos desta semana, a gestora da Fator Administração de Recursos, Isabel Lemos, apontou o caminho das pedras para quem quer dar uma chance para as empresas brasileiras listadas em bolsa
Vale (VALE3) patrocina alta do Ibovespa junto com expectativa de corte na Selic; dólar cai a R$ 5,3767
Os índices de Wall Street estenderam os ganhos da véspera, com os investidores atentos às declarações de dirigentes do Fed, em busca de pistas sobre a trajetória dos juros
Ibovespa avança e Nasdaq tem o melhor desempenho diário desde maio; saiba o que mexeu com a bolsa hoje
Entre as companhias listadas no Ibovespa, as ações cíclicas puxaram o tom positivo, em meio a forte queda da curva de juros brasileira
Maiores altas e maiores quedas do Ibovespa: mesmo com tombo de mais de 7% na sexta, CVC (CVCB3) teve um dos maiores ganhos da semana
Cogna liderou as maiores altas do índice, enquanto MBRF liderou as maiores quedas; veja o ranking completo e o balanço da bolsa na semana
JBS (JBSS3), Carrefour (CRFB3), dona do BK (ZAMP3): As empresas que já deixaram a bolsa de valores brasileira neste ano, e quais podem seguir o mesmo caminho
Além das compras feitas por empresas fechadas, recompras de ações e idas para o exterior também tiraram papéis da B3 nos últimos anos
A nova empresa de US$ 1 trilhão não tem nada a ver com IA: o segredo é um “Ozempic turbinado”
Com vendas explosivas de Mounjaro e Zepbound, Eli Lilly se torna a primeira empresa de saúde a valer US$ 1 trilhão
Maior queda do Ibovespa: por que as ações da CVC (CVCB3) caem mais de 7% na B3 — e como um dado dos EUA desencadeou isso
A combinação de dólar forte, dúvida sobre o corte de juros nos EUA e avanço dos juros futuros intensifica a pressão sobre companhia no pregão
Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA
Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje
O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores
A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista
Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?
Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor
Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir
A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono
