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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

CÂMBIO

Por que o dólar deve seguir se valorizando contra o euro e outras moedas nos próximos meses

A alta dos juros nos Estados Unidos e aspectos locais pressionam o dólar para cima e levam o euro, iene e yuan às mínimas históricas

Jasmine Olga
Jasmine Olga
18 de setembro de 2022
17:15 - atualizado às 18:45
dólar e euro
Imagem: Shutterstock

Euro abaixo da paridade do dólar e o fortalecimento da moeda americana frente aos seus principais pares globais tem sido a tendência ao longo de 2022 — e não parece que essa tendência deve se reverter em breve. Muito pelo contrário. 

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A moeda americana está fadada a seguir pressionada pelas tentativas do Federal Reserve de controlar a inflação do país. Com a próxima reunião de política monetária se aproximando e a probabilidade do quinto ajuste consecutivo, o dólar deve seguir em trajetória de alta. 

Recentemente, o US Dollar Index atingiu a sua máxima em mais de 20 anos, com um ganho anual de mais de 14%, e o euro, tradicionalmente uma divisa mais forte, voltou a cair abaixo de US$ 1, com os especialistas projetando que essa siga sendo uma realidade pelo menos até o primeiro trimestre de 2023. 

Em 2022, o euro acumula queda de mais de 11% ante o dólar, enquanto o iene japonês chegou a cair mais de 20%. O yuan chinês também vem sofrendo forte desvalorização e recua mais de 8% no ano. 

Apesar de a atuação do Fed ser um gatilho importante para a valorização da moeda americana, já que estimula uma migração de capital para os EUA em virtude dos juros mais altos, aspectos locais também pressionam os principais pares da divisa e abrem um espaço ainda maior nos desempenhos das moedas. 

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Como o Fed afeta o euro, o iene e o yuan

Na Europa, os países não só precisam lidar com os efeitos herdados da pandemia do coronavírus como também com os efeitos prolongados da guerra na Ucrânia. 

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Com a dependência do bloco europeu do gás russo, o continente se vê diante de uma grave crise energética. A proximidade do inverno e a falta de combustíveis pode levar a região a uma inflação ainda mais alta, já que o custo de produção e as tarifas de energia devem subir, e uma forte contração da economia é esperada como efeito direto do racionamento que deve ser aplicado aos setores industrial e de serviços. 

Apesar de a moeda do Velho Continente apresentar um desgaste histórico, especialistas acreditam que a situação deve piorar com a chegada do inverno, já que o cenário mais pessimista ainda não se encontra precificado. 

Na China, a dificuldade de a economia retomar o seu caminho de crescimento após a política severa de combate ao coronavírus também leva a uma forte depreciação da moeda local, com o governo se vendo obrigado a sustentar as políticas fiscais e monetárias de estímulos em um momento em que o Banco Central Europeu e o Fed aceleram o passo para controlar a inflação galopante. 

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A elevação dos juros nos Estados Unidos também afeta o Japão, onde o banco central vem tentando manter a sua curva de juros sob controle ao estimular uma elevação nos preços. Com o Fed elevando a taxa básica para o campo dos 4%, os títulos do Tesouro americano são muito mais atrativos para os investidores, pressionando uma nova queda do iene. 

*Com informações da Business Insider

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