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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

MERCADOS AO VIVO

Bolsa hoje: Ruídos fiscais afastam Ibovespa de Nova York, mas bolsa volta a ganhar fôlego; dólar vai a R$ 5,26 e juros disparam

Jasmine Olga
Jasmine Olga
24 de junho de 2022
9:07 - atualizado às 17:18

RESUMO DO DIA: O último pregão da semana é marcado pelo apetite de risco dos investidores, que passaram por dias de alta volatilidade nas bolsas. Sem maiores destaques para o dia no exterior, os índices sobem, digerindo as falas de representantes dos bancos centrais. Por aqui, o destaque do Ibovespa vai para a divulgação do IPCA-15 de junho. A aprovação do teto do ICMS na noite de ontem também deve influenciar no pregão desta sexta-feira (24).

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Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados globais hoje, além das principais notícias do dia.

O Ibovespa subiu 0,60%, aos 98.672 pontos

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Nasdaq: +3,34%
S&P 500: +3,07%
Dow Jones: +2,69%

O dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,44%, a R$ 5,2527.

4 meses de guerra

A guerra comercial entre Rússia e Estados Unidos já vem de longa data, mas o conflito na Ucrânia abriu novos capítulos dessa acirrada disputa. Agora, Putin está a dois dias de não conseguir pagar uma dívida de US$ 100 milhões ao país norte-americano. Confira os detalhes.

PRESSÃO NAS CONTAS PÚBLICAS

O presidente Jair Bolsonaro prometeu nesta sexta-feira, 24, que vai aumentar o valor do Auxílio Brasil até o fim do ano, que passará de R$ 400 para R$ 600 mensais. O anúncio, porém, deixou de fora alguns detalhes.

Em primeiro lugar, as informações de como o reajuste do benefício seria feito não foram divulgados. Outra questão que Bolsonaro não explicou é que um eventual reforço do benefício depende de aprovação no Legislativo para a promessa se tornar realidade.

CONFIRA OS DETALHES

O movimento do dia é sustentado pela recuperação do setor de commodities. Confira as empresas com o melhor desempenho desta tarde:

CÓDIGO NOME ULT VAR
PRIO3 PetroRio ON R$ 21,40 4,54%
GOAU4 Metalúrgica Gerdau PN R$ 9,82 4,47%
GOLL4 Gol PN R$ 10,26 4,27%
GGBR4 Gerdau PN R$ 23,20 4,18%
SUZB3 Suzano ON R$ 47,50 4,10%
SOB PRESSÃO
Os recentes reajustes de preços dos combustíveis motivaram o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro (MP-RJ) a abrir um inquérito para apurar a possibilidade de improbidade administrativa por parte da direção da Petrobras (PETR4).

A investigação integra uma série de ações de órgãos distintos com o objetivo de apertar o cerco contra a estatal. Na semana passada, a Petrobras reajustou o valor da gasolina e do diesel em, respectivamente, 5,2% e 14,2%.

Confira todos os detalhes

Apesar do dia positivo para a bolsa, o mercado de juros também opera em alta. Os investidores repercutem a deterioração do cenário fiscal.

CÓDIGO NOME  ULT  FEC
DI1F23 DI jan/23 13,64% 13,52%
DI1F25 DI Jan/25 12,57% 12,23%
DI1F26 DI Jan/26 12,47% 12,15%
DI1F27 DI Jan/27 12,53% 12,19%
MAIOR BAIXA DO DIA

A operadora de turismo CVC (CVCB3) conseguiu reforçar o caixa em R$ 402,8 milhões com uma oferta de ações apesar do momento difícil da bolsa. Mas para fechar a captação precisou aceitar um desconto pesado.

O preço por ação na oferta foi de R$ 7,70 por papel, ou 13,3% abaixo do fechamento de ontem, quando o papel era cotado a R$ 8,88.

Após o desconto na operação, os papéis da CVC lideram as perdas do dia. 

CÓDIGO NOME ULT VAR
CVCB3 CVC ON R$ 8,40 -5,41%
SOMA3 Grupo Soma R$ 9,93 -3,31%
ENGI11 Engie units R$ 41,11 -2,07%
ASAI3 Assaí ON R$ 15,05 -1,51%
MRFG3 Marfrig ON R$ 12,88 -1,38%

A instabilidade segue sendo a tônica do Ibovespa. Depois de renovar mínimas, o principal índice da bolsa brasileira voltou a engatar um movimento de alta.

Sem novidades a serem digeridas – para o bem ou para o mal -, o mercado internacional aproveita para tentar engatar mais um dia de recuperação, mesmo que o temor de recessão ainda paire no ar.

A questão é que com sinais de uma atividade econômica mais fraca, os investidores passam a projetar uma atuação menos intensa do Federal Reserve para tentar conter a inflação.

O clima no exterior, no entanto, tem impacto limitado no Ibovespa. Por aqui, o temor de que o governo siga ampliando os gastos antes da eleição presidencial fala mais alto.

O Ibovespa encerrou os leilões de abertura em alta de 0,62%, aos 98.691.

Por sua vez, o dólar à vista opera em queda de 0,12%, cotado a 5,2317.

OPORTUNIDADE DE SWING TRADE NA BOLSA

Nosso colunista Nilson Marcelo identificou uma oportunidade na bolsa brasileira nesta sexta-feira: lucro de mais de 7% em swing trade com a Via (VIIA3).

Confira a recomendação completa aqui. 

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,86%, aos 100.060 pontos.

O dólar à vista, por sua vez, abriu com estabilidade, mas viés de baixa, a R$ 5,2290, queda de 0,02%.

IPCA-15 VEM ACIMA DO ESPERADO

O IBGE acaba de divulgar o IPCA-15 de junho, considerado a prévia da inflação oficial do mês.

De acordo com o instituto, o índice subiu 0,69%, acima sa mediana das estimativas colhidas pelo Broadcast, que esperavam alta de 0,67% neste mês.

No acumulado dos últimos 12 meses, a alta é de 12,04%, também acima da mediana das projeções de 12,02%.

BOLSAS NO EXTERIOR

O último pregão da semana começa sem grandes destaques no exterior. Os investidores calibram os temores envovlendo a recessão global e o quanto dela já está precificada após as quedas dos últimos dias.

As commodities em alta sustentam os ganhos pela manhã, com os ivnestidores a procura de barganhas. O avanço, no entanto, é limitado pelo medo de desaceleração econômica.

  • Dow Jones futuro: +0,70%
  • S&P 500 futuro: +0,80%
  • Nasdaq futuro: +0,98%
  • Euro Stoxx 50: +1,76%
  • China (Xangai): +0,89% (fechado)
  • Japão (Nikkei): +1,23% (fechado)
  • Petróleo Brent: US$ 111,73 (+1,60%)
  • Minério de ferro (Dalian, China): US$ 110,41 (+0,96%)
ESQUENTA DOS MERCADOS

Bom dia! Assim como os adeptos do jejum, as bolsas internacionais acordaram com apetite de risco nas alturas hoje.

A semana foi marcada por uma verdadeira aversão aos ativos mais arriscados, como ações e criptomoedas, em virtude de sinais de que o mundo caminha para recessão.

Na Ásia e Pacífico, os índices seguiram a recuperação dos índices de Nova York de ontem e fecharam em alta no pregão desta sexta-feira (24).

Quem sustentou o otimismo por lá foi Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, que se comprometeu a combater a inflação sem colocar os Estados Unidos em rota de recessão.

Na abertura da Europa de hoje, a busca por barganhas também sustenta a alta das bolsas, mas de maneira mais limitada.

A alta volatilidade e o risco da economia global avançar com o freio de mão puxado limitam os ganhos do dia.

Por sua vez, os futuros de Nova York começam a sexta-feira com o garfo e a faca na mão e sobem com mais intensidade do que as bolsas do Velho Continente, ampliando a recuperação do dia anterior.

Quem segue com uma forte indigestão do cenário doméstico é o Ibovespa.

A bolsa local ignorou os ganhos de Wall Street de ontem e fechou o dia em queda de 1,45%, aos 98.080 pontos. Já o dólar à vista encerrou a sessão em alta de 1,02%, a R$ 5,2298.

O destaque do dia vai para o petróleo, que engatou recuperação com a volta do apetite global dos investidores.

Por volta das 7h, o barril do Brent — usado como referência internacional — era negociado em alta de 1,15%, cotado a US$ 111,32.

Confira o que movimenta as bolsas o dólar e o Ibovespa no último pregão da semana.

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