Hapvida (HAPV3) vence a SulAmérica (SULA11) na disputa pela HB Saúde
Empresa de São José do Rio Preto tem posição estratégica para os planos dos grandes players do setor de saúde no território nacional
Pouca gente deu atenção quando a Hapvida (HAPV3) apresentou, em julho, proposta de R$ 450 milhões pela HB Saúde, um grupo com sede em São José do Rio Preto e boa presença no norte do interior paulista.
Atentos ao avanço da concorrente, porém, os executivos da SulAmérica (SULA11) tentaram atravessar o negócio em meados de setembro, apresentando uma oferta de R$ 563 milhões.
Mas a Hapvida não dormiu no ponto e rapidamente subiu sua oferta para R$ 650 milhões, 45% a mais do que a proposta original.
Vantagem competitiva
A SulAmérica pode até ter forçado a concorrente a desembolsar um valor maior do que o inicialmente pretendido pela HB Saúde, mas agora vê a Hapvida obter uma vantagem competitiva em uma região com 4 milhões de habitantes e 1,1 milhão de beneficiários de planos de saúde privados.
A Hapvida informou que os acionistas do Grupo HB Saúde aceitaram a oferta de R$ 650 milhões para a aquisição de até 100% da empresa, com desembolso previsto para cerca de 59% do capital total, aproximadamente R$ 383,5 milhões.
A vencedora do duelo ressaltou que segue aberta para adquirir os demais sócios pelas mesmas condições ofertadas.
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Quando a SulAmérica tentou melar o negócio da rival, o repórter Victor Aguiar explicou o que está em jogo. Na manhã de hoje, HAPV3 e SULA11 passaram o dia em queda na B3, em linha com recuo do Ibovespa. HAPV3 fechou em baixa de 1,01%, a R$ 14,74, e SULA11 terminou o pregão com perda de 1,48%, a R$ 27,26.
Saliente-se que...
A consumação da transação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes adicionais, incluindo a coleta dos termos de adesão à proposta; a negociação bem-sucedida dos respectivos instrumentos contratuais de aquisição e suas respectivas formalizações, o que envolve também a condução de maneira satisfatória dos procedimentos de diligência legal, contábil e operacional; e a apreciação e aprovação pelos órgãos reguladores Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
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