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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Primeiro dia

Ação da Raízen (RAIZ4) estreia na bolsa em alta de mais de 1%, mas fecha dia em queda

Pouco depois da abertura, porém, papel retornou para a faixa de preço do IPO; maior abertura de capital do ano na B3 movimentou R$ 6,9 bilhões

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
5 de agosto de 2021
12:22 - atualizado às 19:00
Escritório da Raízen em Piracicaba (SP)
Escritório da Raízen em Piracicaba (SP). - Imagem: Divulgação

O maior IPO do ano na bolsa brasileira até agora terminou com a estreia das ações da Raízen (RAIZ4) nesta quinta-feira (05), em alta de 1,35%, a R$ 7,50, logo após a abertura do pregão. Os papéis chegaram a ser negociados a R$ 7,54 no melhor momento, valorização de 1,89%.

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Até o fim do dia, porém, os papéis viraram para o negativo, depois de operarem na estabilidade por algum tempo. No fechamento, caíam quase 3%, a R$ 7,18.

As ações da produtora de açúcar e álcool e distribuidora de combustíveis foram precificadas a R$ 7,40 no IPO, piso da faixa indicativa. Com isso, a Raízen captou R$ 6,9 bilhões em uma oferta 100% primária, aquela em que os recursos vão para o caixa da companhia.

A Raízen é uma joint venture de Cosan (CSAN3) e Shell focada na fabricação de açúcar e fontes de energia alternativa, como etanol combustível, biogás e geração de energia elétrica a partir de biomassa. Também é dona dos postos de combustíveis de bandeira Shell.

A intenção do IPO foi justamente captar recursos para investir no desenvolvimento de energias renováveis, sobretudo a produção de etanol de segunda geração, feito a partir do bagaço e da palha da cana de açúcar, matéria-prima principal dos produtos da Raízen. A companhia chegou à bolsa avaliada em R$ 74 bilhões.

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Espaço para valorização

Alguns analistas e gestores com quem eu conversei a respeito do IPO de Raízen veem bastante espaço para valorização tanto de Raízen quanto da própria Cosan.

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A tese a respeito de Cosan é mais clara, dado que é comum que holdings se valorizem quando suas subsidiárias abrem o capital. Dentro da holding, a subsidiária tende a estar subavaliada; quando ela vai a mercado, costuma ocorrer o processo que se convencionou chamar de "destravamento de valor" da holding.

No entanto, desde a definição do preço de Raízen, Cosan vem amargando quedas na bolsa. Ontem, suas ações (CSAN3) caíram mais de 4%. Hoje, recuaram 2,12%, a R$ 24,03.

No vídeo a seguir, o sócio e CIO da Empiricus, Felipe Miranda, explica um pouco da sua visão para Cosan, que ele acredita que deve se valorizar após o IPO da Raízen. Assista:

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Mas as perspectivas para a própria Raízen são positivas, dado que a companhia quer fortalecer justamente a sua frente de negócios mais relacionada à sustentabilidade ambiental, uma demanda superatual.

Tanto que a empresa é considerada um investimento atrativo para aqueles que priorizam as boas práticas ESG (ambientais, sociais e de governança), como é o caso dos fundos estrangeiros.

Assim, mesmo quem não entrou no IPO ainda poderia investir na companhia. Apenas é preciso ter em mente que se trata de um investimento realmente de longo prazo, pois esta é a natureza do projeto energético da Raízen.

A analista Larissa Quaresma, da Empiricus, preparou um vídeo exclusivo para o Seu Dinheiro explicando sua tese para Raízen e por que ela acredita que a ação ainda pode subir pelo menos 50% após o IPO. Confira:

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