Como estão Azul, Vale, BB e outras empresas que divulgaram seus lucros nesta quinta-feira
Acompanhe os principais resultados do 1º trimestre divulgados hoje (09) pelas principais companhias do país, incluindo Banco do Brasil e Vale
A quinta-feira promete ser agitada para aqueles que esperam os resultados do 1º trimestre das principais empresas brasileiras. Hoje, 18 das principais empresas do país divulgam os seus balanços.
Para não ficar perdido em meio à tantos números e informações, o Seu Dinheiro preparou uma lista com os principais resultados do dia. Enquanto espera, você também pode conferir a prévia dos balanços desta semana e ficar por dentro das expectativas do mercado.
Azul
A companhia aérea teve um lucro líquido de R$ 137,7 milhões. Impactado pelos custos, que sofrem com a variação do câmbio, o resultado foi 20,1% menor do que o apresentado no 1º trimestre do ano passado.
Banco do Brasil
O banco estatal encerra a temporada de balanço dos bancões. No primeiro resultado sob o comando de Rubem Novaes, o BB registrou um lucro líquido de R$ 4,247 bilhões no trimestre. Os números representam um crescimento de 40,3% em relação ao mesmo período do ano passado. A rentabilidade do banco se manteve na trajetória de recuperação, dando um salto de 4,2 pontos e atingindo a marca de 16,8%.
Telefônica Brasil
Com alta de 22,2% ante o mesmo período do ano passado, a dona da marca Vivo registrou um lucro líquido de R$ 1,165 bi nos primeiros três meses de 2019. A empresa atribuí os resultado ao contínuo controle de custos, expansão do Ebitda e menores despesas financeiras.
Leia Também
BTG Pactual
O banco, cujas units são listadas na B3 mas não estão no Ibovespa, teve lucro líquido ajustado de R$ 721 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 9,2% em relação ao mesmo período do ano passado. A rentabilidade do banco, que lançou uma ofensiva para crescer no varejo com a plataforma de investimentos BTG Pactual Digital, foi de 15,1%.
B3
A bolsa brasileira conseguiu aumentar sua receita um volume maior de negociações de ações. Ao todo, a companhia conseguiu receita de R$ 1,53 bilhão, uma alta de 24% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. O lucro líquido recorrente também cresceu, para R$736 milhões, 64% mais que o registrado um ano antes. O resultado veio um pouco acima do que o mercado esperava - R$ 705 milhões, de acordo com analistas ouvidos pela Bloomberg.
Suzano
A gigante do setor de papel e celulose teve prejuízo líquido de R$ 1,229 bilhão no primeiro trimestre deste ano, revertendo o lucro de R$ 1,428 bilhão apurado no mesmo intervalo de 2018 — analistas esperavam lucro de R$ 701 milhões. Os resultados foram impactados pelo aumento nas despesas financeiras e nas perdas com variação cambial e operações com derivativos. No entanto, é importante ressaltar que a receita líquida da Suzano caiu 15% na mesma base de comparação, para R$ 5,698 bilhões. Em termos operacionais, as vendas da Suzano recuaram 27,2% na base anual, enquanto a produção caiu 13,4%.
Cyrela
A incorporadora conseguiu reverter o prejuízo e lucrou R$ 48 milhões no primeiro trimestre do ano. Com queda de 18% em sua dívida líquida, a empresa também gerou um caixa de R$ 150 milhões no período. Vale destacar também o impacto negativo de R$ 16,5 milhões que a companhia sofreu por contingências judiciais.
Vale
Em seu primeiro balanço após o rompimento da barragem e Brumadinho, em Minas Gerais, a mineradora divulgou uma despesa que ultrapassa os US$ 4,5 bilhões para reparar os danos sobre o desastre. A companhia encerrou o primeiro trimestre de 2019 com prejuízo líquido de US$ 1,642 bilhão, revertendo os ganhos de US$ 1,672 bilhão apurado no mesmo período do ano passado.
BR Malls
A empresa apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 171,049 milhões no 1º trimestre do ano, alta de 13,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. O número veio acima das projeções de analistas consultados pela Bloomberg, que projetavam lucro de R$ 153 milhões. A geração de caixa da empresa fechou o período em R$ 234,569 milhões, abaixo das expectativas.
Rumo
A operadora logística obteve lucro líquido de R$ 27 milhões no primeiro trimestre de 2019, revertendo prejuízo de R$ 59 milhões registrado no mesmo período do ano passado. A geração de caixa foi de R$ 802 milhões, alta de 12,7% ante o mesmo trimestre de 2018. A receita líquida somou R$ 1,63 bilhão, alta de 17%.
Sabesp
A companhia de saneamento paulista apresentou um lucro líquido de R$ 647,3 milhões no 1º trimestre e uma geração de caixa de R$ 1,544 bilhão, altas de 11,5% e 10,4%, respectivamente. Enquanto o lucro líquido veio bem abaixo das projeções de mercado, o Ebitda acabou ficando em linha com as estimativas. Já a receita líquida, que fechou o trimestre em R$ 3,87 bilhões, superou as projeções.
B2W
Mais um trimestre negativo para a companhia, que reportou prejuízo líquido de R$ 139,2 milhões entre janeiro e março deste ano — perda 19,1% maior que a contabilizada no mesmo período de 2018. O GMV total da empresa avançou 14,3% em um ano, para R$ 3,579 bilhões, mas a receita líquida caiu 13,1%, para R$ 1,282 bilhão.
Lojas Americanas
A empresa encerrou o trimestre com prejuízo líquido de R$ 53,5 milhões, revertendo o lucro de R$ 23,8 milhões apurado em igual intervalo do ano passado. A receita líquida recuou 11,7% na mesma base de comparação, para R$ 3,552 bilhões, e o Ebitda ajustado teve queda de 12,2%, para R$ 560,8 milhões.
Estácio
Uma das principais companhias brasileiras do setor de educação, a Estácio reportou crescimento de 25% no lucro líquido na base anual, para R$ 246,7 milhões, apesar de a receita líquida ter recuado 0,3%, para R$ 932,6 milhões. A base de alunos da empresa totalizava 561,3 mil estudantes ao fim de março, um crescimento de 2,8% ante o mesmo mês do ano passado — excluindo o Fies, a base da Estácio chegou a 512,8 mil alunos, alta de 9,5% em um ano.
Qualicorp
O lucro líquido da companhia totalizou R$ 96,9 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 5,1% ante os primeiros três meses de 2018. A receita líquida também diminuiu, chegando a R$ 466,6 milhões entre janeiro e março de 2019 — um recuo de 2,6% na mesma base de comparação. O total de beneficiários chegou a 2,4 milhões — abaixo dos 3,048 milhões de março do ano passado.
CVC
A empresa do setor de turismo reportou lucro líquido ajustado de R$ 105,5 milhões no trimestre, alta de 19,9% na base anual. As reservas confirmadas avançaram 11,8%, para R$ 3,88 bilhões.
Totvs (TOTS3) diz que ainda negocia com a Stone (STNE) a compra da Linx, mas nega busca por financiamento
Empresa rebate reportagem sobre suposta movimentação com bancos e diz que ainda não assinou contrato definitivo
Santander rebaixa recomendação para ações da B3 (B3SA3) e indica que tem opções melhores para se investir; veja quais
Relatório aponta volumes de negociação fracos, apesar do bom desempenho, e sinaliza empresas que oferecem múltiplos mais promissores no cenário atual
Petrobras (PETR4) avalia voltar ao mercado de venda de combustíveis para conter preços ao consumidor, mas há pedras no caminho
A proposta buscaria resolver a insatisfação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação ao preço dos combustíveis
Claude, inteligência artificial da Anthropic, ganha versão para o mercado financeiro
Ferramenta foi criada para aproximar IAs generativas do trabalho de analistas e gestores
Nem K-Pop, nem Golden: dólar fraco ajuda, Netflix supera previsão de resultado no 2T25 e projeta receita maior para o ano
O crescimento saudável do número de assinantes e das vendas de anúncios também apoiaram o desempenho da gigante do streaming entre abril e junho; confira os números
Lucro bilionário e liderança isolada: JP Morgan vale mais do que os três maiores concorrentes juntos
O banco norte-americano seguiu em expansão no segundo trimestre e encerrou o período com US$ 1,5 trilhão em ativos — US$ 1 trilhão à frente do segundo colocado
Engie Brasil Energia (EGIE3) levanta R$ 2,2 bilhões em estreia nas debêntures verdes
Recursos serão destinados a parques renováveis, transmissão e modernização hidrelétrica
Totvs (TOTS3) já sobe 60% no ano; entenda os motivos por trás da alta e se ainda há espaço para mais, segundo o Itaú BBA
As ações da Totvs são vistas como escolha de qualidade e defensiva para investidores de longo prazo; entenda
Até o Banco do Brasil (BBAS3) pode pagar a conta das tarifas de Trump: Moody’s revela o impacto da guerra comercial para os bancos brasileiros
Para a Moody’s, o setor financeiro já vivia um cenário complexo, dadas as taxas de juros elevadas e as tendências de inadimplência — e as tarifas dos EUA devem ajudar a complicar a situação
Weg (WEGE3) avança na bolsa: tarifas não assustam mercado, enquanto analistas enxergam papéis “baratos” antes do 2T25
Com queda acumulada no ano e expectativa de alta na demanda, mercado volta a apostar em recuperação das ações ainda em 2025
Gafisa (GFSA3) aumenta oferta de follow-on em R$ 27 milhões e amplia “presente” aos acionistas que participarem; entenda
As modificações atingem a “vantagem adicional gratuita”, que é disponibilizada aos investidores que decidirem participar
Gol (GOLL54) emite mais de 9 trilhões de ações e conclui capitalização bilionária; confira os detalhes da reestruturação
A operação teve como objetivo converter em ações os créditos devidos pela Gol, conforme o plano de recuperação judicial aprovado na Justiça dos EUA
Cade dá sinal verde para Nelson Tanure comprar controle da Braskem (BRKM5) mesmo sem OPA. O que falta para a aquisição sair do papel?
O Cade aprovou, sem restrições, a potencial transação proposta pelo empresário. No entanto, há outras etapas a serem concluídas antes que uma eventual troca de controle se concretize
Um cliente, US$ 52 bilhões a menos: a saída inesperada que derrubou as ações da BlackRock; entenda o que aconteceu
No pregão da última terça-feira (15), as ações da gestora listadas na bolsa de Nova York chegaram a desabar 7% após a divulgação dos resultados
Para o BTG, venda da Santa Elisa mostra pressa da Raízen (RAIZ4) em ganhar eficiência
Analistas enxergam movimento simbólico na reestruturação da companhia e destacam impacto operacional além do financeiro
Usiminas (USIM5): Os seis motivos que explicam por que o Goldman Sachs rebaixou as ações — um deles tem a ver com a CSN (CSNA3)
As ações encerraram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de o banco rebaixar as ações citando a China e a CSN entre as razões
US$ 10 bilhões para mudar o mundo: Jeff Bezos escala veterano da Amazon para comandar fundo climático
Ex-chefe da divisão da assistente de voz Alexa na Amazon deixa a aposentadoria para liderar uma das apostas mais simbólicas do bilionário em seu “legado verde”
Entenda o que está em jogo para Nvidia e AMD com retomada de vendas para a China
Após a proibição imposta em 15 de abril, rumores sugerem que a licença para embarques de GPUs de IA à China pode ser retomada; Bank of America faz projeções para as ações das duas empresas
Heineken sobe preço da cerveja no Brasil e Ambev (ABEV3) brinda com alta das ações
Os papéis da gigante das bebidas surgem entre as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (16) na esteira da notícia de que a holandesa vai reajustar preços depois de um ano
Ações da Aura Minerals chegam a Wall Street, mas IPO fica abaixo da meta de US$ 210 milhões
A mineradora canadense desembarcou nesta quarta-feira (16) com as ações AUGO na bolsa norte-americana Nasdaq