Onde investir em setembro: Cosan (CSAN3), Petrobras (PETR4) e mais opções em ações, dividendos, FIIs e criptomoedas
Em novo episódio da série, analistas da Empiricus Research compartilham recomendações de olho nos mercados interno e externo na esteira das máximas do mês passado

Setembro chegou após um mês marcado pela renovação de recordes da bolsa brasileira, de um dólar mais controlado e até de uma criptomoeda bastante conhecida surfando a onda de otimismo.
Os resultados das empresas do segundo trimestre deste ano (2T25) animaram os investidores , reforçando a ideia de que o Brasil pode ser um bom destino tanto para o investidor local como para o estrangeiro.
No cenário internacional, as bolsas norte-americanas também renovaram máximas, puxadas pelas grandes ações de tecnologia e pela expectativa de um corte de juros ainda neste mês.
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Mas nem tudo são flores. A guerra comercial voltou a aquecer, e as negociações entre Brasil e Estados Unidos não avançaram, apesar da lista de exceções para produtos brasileiros ter dado um respiro — no total, 694 produtos ficaram de fora da taxação, como aeronaves civis, peças e componentes; metais preciosos; produtos petrolíferos; celulose e suco de laranja.
No âmbito doméstico, os juros permanecem em 15% ao ano, com perspectivas de um corte já no fim do ano ganhando força. O governo ainda enfrenta pressão com os gastos e dificuldades para tocar pautas importantes junto ao Congresso.
Apesar disso, a entrada de capital estrangeiro deu um gás para a bolsa, e o real se fortaleceu ante um dólar mais fraco globalmente. Em agosto, a cotação da moeda norte-americana encerrou o mês com queda de 2,34%, de acordo com dados do Banco Central.
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Confira as recomendações do Onde Investir para ações, dividendos, fundos imobiliários e ações internacionais em setembro:
Cenário macroeconômico
No horizonte estão bons sinais para a bolsa brasileira, após a recuperação do mercado acionário em agosto — especialmente na reta final do mês —, de acordo com Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.
Para ela, ainda há espaço para o avanço das ações brasileiras, impulsionado pelo mercado internacional, que continua dando “uma mãozinha” para algumas empresas listadas na B3.
“A consolidação do movimento de rotação de capital para emergentes tem sido um fator crucial, impulsionada pelo cenário de corte de juros nos Estados Unidos”, diz a analista.
Outro ponto de destaque para Quaresma é o dado fraco do mercado de trabalho nos EUA, com uma forte revisão para baixo dos meses anteriores, que levou o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, a adotar um tom mais "dovish" (favorável ao afrouxamento monetário) em Jackson Hole, um dos eventos mais importantes do banco central norte-americano e que foi realizado no mês passado.
Embora tenha observado que o mercado de trabalho norte-americano permanece em boa forma e a economia dos EUA tem demonstrado resiliência, Powell disse que os riscos de queda estão aumentando.
“A preocupação com o mercado de trabalho passou a ser mais relevante, indicando uma tendência maior para o corte de juros”, afirmou a analista.
A aparição de Powell no simpósio resultou na expectativa de que o ciclo de corte de juros nos EUA comece em setembro, com mais reduções esperadas até o final deste ano.
“Isso, por sua vez, tira a força do dólar e motiva a diversificação de recursos para fora dos EUA, beneficiando o Brasil”, afirma Quaresma.
O Fed se reúne em 16 e 17 de setembro para decidir o futuro dos juros nos EUA. A taxa vem sendo mantida na faixa entre 4,25% e 4,50% ao ano desde dezembro.
Já no cenário doméstico, há dois gatilhos importantes. O primeiro é a taxa de juros do Brasil. Para a analista, há uma consolidação do cenário para o início do corte da Selic em breve, e o cenário de corte de juros sincronizado com os Estados Unidos pode ser "muito virtuoso para as ações brasileiras" — com potencial para expansão de múltiplos e expansão de lucros das empresas.
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O segundo gatilho é a questão política. Após o governo Lula ganhar popularidade em julho, essa vantagem começou a se dissipar em agosto, o que pode influenciar os preços e aumentar a probabilidade de uma transição política mais favorável ao mercado em 2026, de acordo com Quaresma.
Nesse sentido, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro também está no radar. Segundo Quaresma, o resultado pode provocar uma nova reação do governo de Donald Trump, com "retaliações adicionais" que, no entanto, são esperadas na forma de sanções a indivíduos — o que não seria tão negativo para as ações brasileiras como uma nova tarifa, que parece "fora da mesa neste momento".
É importante lembrar, no entanto, que mesmo com catalisadores, a bolsa brasileira ainda tem riscos em setembro. A leitura dos dados do mercado de trabalho dos EUA, a ser divulgado no próximo dia 5, é um deles.
A analista chama atenção para o fato de que um dado muito forte do mercado de trabalho norte-americano agora poderia comprometer o cenário de corte de juros neste mês.
Ações brasileiras
Nesse horizonte, há bons sinais para a bolsa brasileira. De acordo com Quaresma, a flexibilização de juros tende a ajudar empresas voltadas para a economia doméstica, com grande potencial de crescimento, como as do setor elétrico e de infraestrutura.
Para ela, as empresas do setor doméstico mais voltadas para o cíclico, como o varejo, também tendem a se beneficiar nesse momento de precificação de corte de juros.
Por isso, a Cosan (CSAN3) é a primeira indicada para o mês de setembro, com potencial de ganhos intensificados se o corte de juros se concretizar, impulsionando ainda mais os resultados do processo de redução de alavancagem da empresa.
A Localiza (RENT3) também está bem posicionada para capturar o momento de alta do juros antes de possíveis cortes pelo Banco Central — a empresa de aluguel de carros possui uma alavancagem um pouco mais elevada, mas não tão alta quanto a da Cosan, segundo Quaresma.
Por fim, Prio (PRIO3), retorna à carteira em setembro substituindo a Petrobras (PETR4). A ex-PetroRio acumulou queda de 9% apenas em agosto, o que a coloca em um bom lugar para se aproveitar do impulso.
Dividendos
Há novidades entre as ações boas pagadoras de dividendos que fazem da carteira Vacas Leiteiras da Empiricus. O analista Rui Hungria destacou que as empresas selecionadas têm rendido quase 200% do Ibovespa neste ano.
O segredo para esse resultado? A escolha de companhias que conseguem atravessar o ambiente atual, marcado por uma Selic ainda elevada, que não dependem tanto da atividade econômica, possuem endividamento baixo e forte geração de caixa.
Para setembro, a Petrobras (PETR3) continua na carteira de dividendos. No caminho da estatal estão os testes na Margem Equatorial, importantes para prolongar a produção e cuja estimativa é de adicionar cerca de 1 milhão de barris por dia.
Para Hungria, o efeito da exploração da nova bacia nos dividendos da Petrobras é previsto para acontecer em 2030, não havendo expectativa de aumento na distribuição de proventos no curto prazo.
“Isso não impede que o mercado já comece a antecipar esse pagamento. Pode ser que o mercado comece a precificar, no valuation, essa perspectiva de produção futura. Então, apesar de não ter dividendos já, pode ser que o mercado comece a capturar essa oportunidade no preço dos papéis”, diz o analista.
O Itaú (ITUB3) permanece como um dos pilares da carteira de dividendos da Empiricus. Para Hungria, o banco tem apresentado resultados muito fortes, acima das expectativas, permitindo a distribuição de dividendos extraordinários.
Após um pagamento adicional no início de 2025, o CEO do Itaú, Milton Maluhy Filho, mencionou a possibilidade de outra distribuição extra em 2026, o que demonstra a robustez do banco e o foco em remunerar os acionistas.
“O Itaú tem um balanço sólido e deve continuar a superar as dificuldades do mercado”, afirma Hungria.
A novidade na carteira Vacas Leiteiras para setembro é a Eucatex (EUCA4), que estava fora do radar do mercado e não está precificada com potencial de crescimento, de acordo com o analista.
A empresa foi afetada pelas tarifas de 50% do presidente dos EUA, Donald Trump. Contudo, apresentou resultados operacionais fortes no 2T25, com crescimento de receita de 15% e Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) de 30% no primeiro semestre.
“Desde a notícia, as ações da Eucatex caíram quase 10%, enquanto o Ibovespa subiu no período após o tarifaço. Isso representa uma oportunidade, dado o bom desempenho operacional e o valuation atraente da empresa, com um dividend yield superior a 6% no ano”, afirma Hungria.
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Fundos Imobiliários
Agosto não trouxe fôlego aos fundos imobiliários (FIIs), que não conseguiram acompanhar o ritmo de aceleração do Ibovespa. No mês passado, o IFIX, principal índice do setor, avançou 1,16% ante a alta de 6% do principal índice da bolsa brasileira.
Caio Araujo, analista da Empiricus e responsável pela carteira Top Picks, diz que para entender o desempenho do índice de FIIs em agosto, é preciso considerar o contexto histórico.
“Nos últimos meses, especialmente em 2025, a performance dos fundos imobiliários foi boa, com ganhos de dois dígitos. No mês de agosto, foi mais negativo. Contudo, o IFIX caiu bem menos do que o Ibovespa durante o ano. Então, a recuperação foi um pouco mais moderada, mas ainda assim foi positiva”, afirma.
Para Araujo, historicamente, os fundos imobiliários, especialmente os de tijolos, possuem volatilidade bem menor em comparação com o principal índice da B3.
A antecipação do corte de juros para dezembro deste ano é vista de forma muito positiva, sendo um dos pilares fundamentais para a tese de investimento em FIIs nos próximos anos, ainda de acordo com o analista.
“O corte na Selic tende a ser muito positivo para os fundos imobiliários, principalmente os de tijolos, que são inversamente correlacionados com a taxa de juros. Em cenário de aperto na política monetária, a pressão nas cotas de FIIs é maior”, diz.
Muitos desses fundos estão com descontos elevados e o dividend yield está nas máximas históricas, o que cria uma oportunidade interessante para os investidores, segundo Araujo.
Para setembro, a estratégia se mantém: maior exposição aos fundos de tijolos. A principal indicação é o HS Mall (HSML11), fundo de shopping centers com um portfólio bem posicionado, expectativa de dividendos crescentes ao longo do semestre e um valuation com muito potencial de valorização, impulsionado pelo cenário macroeconômico favorável.
Ações Internacionais
No cenário internacional, o discurso de Powell em Jackson Hole foi o destaque. Na ocasião, o presidente do Fed indicou que os juros podem cair nos EUA, aumentando a expectativa do mercado sobre o afrouxamento monetário ainda neste mês.
Essa expectativa impulsionou os ativos de risco, especialmente as empresas de menor capitalização e as big techs. No entanto, o analista Enzo Pacheco ressalta que é importante observar que as ações de tecnologia estão negociando acima da média histórica, o que pode indicar uma possível realização no curto prazo.
“Tivemos a temporada de resultados do 2T25 com as big techs mostrando bons números, estimulando ainda mais o trade de inteligência artificial (IA) porque as projeções de capex [investimentos] estão aumentando trimestre após trimestre”, afirma.
Como exemplo, Pacheco destaca a Nvidia (NVDA34), que teve um resultado que demonstra que o setor “ainda tem muito gás”.
“A ação da fabricante de chips teve uma leve desaceleração nos últimos dias, mas acabou impactando outros players do segmento, como fornecedores e infraestrutura menores, que também aproveitaram a onda positiva”, diz.
Para o analista, o grande questionamento em relação à Nvidia é se a fabricante de chips continuará com esse crescimento exponencial.
“Quando uma empresa está neste momento de grande mudança tecnológica e inovação, é difícil mensurar seu real valor, porque a demanda por IA aumentou exponencialmente. A Nvidia está na vanguarda da tecnologia de inteligência artificial e, por isso, não há empresas similares para servir como parâmetro”, afirma.
Para setembro, Pacheco destaca a Taiwan Semiconductor (TSMC34) como opção para quem quer se expor ao setor. “A ação ficou mais parada, mas se a demanda por chips continuar, a TSMC vai se beneficiar. Acreditamos que podemos capturar valor com ela, porque a empresa negocia historicamente com múltiplos bem menores do que a Nvidia”, afirma.
No entanto, é importante notar que a TSMC está envolvida com questões geopolíticas, já que é uma empresa de Taiwan e pode sofrer com questões relacionadas à China.
Outra mudança na carteira está ligada ao peso da Berkshire Hathaway (BERK34). Em agosto, a holding de Warren Buffett teve uma valorização de 8,6%, com a cotação avançando de US$ 460 para US$ 500.
“Apesar de ainda acharmos que a Berkshire tem espaço para se valorizar, preferimos reduzir a posição em 5 pontos percentuais”.
Para balancear, o peso da Novo Nordisk (N1VO34) na carteira aumentou em setembro. Vale lembrar que as ações da fabricante do Ozempic saltaram mais de 14% no mês passado.
Na avaliação de Pacheco, o papel ainda está descontado para uma empresa que tem uma marca importante e uma capacidade global de fornecimento do seu produto.
Criptomoedas
Agosto foi positivo para as criptomoedas, com a mais valiosa do mundo, o bitcoin (BTC), alcançado recordes históricos, apesar de ter perdido o momentum na reta final do mês.
Em agosto, o BTC atingiu a marca de US$ 124 mil, entretanto, encerrou o período cotado a US$ 108.228,74, uma queda de 4,5%, de acordo com o Coin Market Cap.
Marcelo Cestari, especialista da Empiricus Asset, explica que a desaceleração no final do mês anterior aconteceu devido à realização de lucros e à liquidação de algumas posições alavancadas de investidores, impactando o preço do bitcoin.
“Também tivemos os dados inflacionários dos Estados Unidos, que vieram mornos e não animaram tanto os investidores — o que, consequentemente, afetou o preço do bitcoin por falta de catalisador para valorização no curto prazo”, afirma.
Em contrapartida, o ethereum (ETH) teve uma alta impulsionada pela entrada institucional, com muitas empresas começando a acumular o ativo, e os ETFs da criptomoeda captando mais recursos do que os de bitcoin.
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“O ethereum atingiu nova máxima histórica de US$ 4.946 em agosto, por conta do investidor institucional entrando no mercado e comprando ETH, começando a acumular criptomoeda e anunciando que ia fazer tesouraria de ethereum nas suas operações”, diz Cestari.
A altcoin hyperliquid (HYPE) também passou por um hype em agosto, mas acabou perdendo certo interesse dos investidores devido à alta volatilidade.
“Em períodos nos quais o bitcoin sobe, a hyperliquid pode subir mais, e o contrário também é verdade. Como os dados macroeconômicos não vieram tão bem no mês de agosto, isso acabou impactando não só o mercado de cripto, mas os ativos alternativos como HYPE acabam sofrendo um pouco mais.”
A discussão sobre a regulação de stablecoins e a reserva estratégica de bitcoin pelo governo brasileiro são pontos importantes e positivos para o mercado, ainda de acordo com o especialista.
“Na minha opinião, todos os países do mundo vão adotar tanto uma reserva estratégica de bitcoin quanto a regulamentação das stablecoins. Quem fizer por último vai acabar ficando para trás. Por mais que não tenha avançado no Brasil ainda, só o fato de isso estar sendo discutido já é muito positivo”, diz Cestari.
Para setembro, ele destaca a criptomoeda Solana (SOL) como a indicação do mês. A criptomoeda ganhou grandes investidores do mercado de cripto como adeptos, entre eles, Galaxy Digital e Jump Crypto — com direito a anúncios de que pretendem acumular US$ 1 bilhão para comprar Solana e criar uma empresa com tesouraria no ativo digital.
Para Cestari, o investimento aponta para uma alocação via empresa de capital aberto nos EUA para operar na compra de Solana.
“Este é um movimento que já vimos acontecer com o bitcoin no começo de sua trajetória e que está acontecendo com o ethereum nos últimos meses. Tudo indica que, provavelmente, vamos ver esse caminho acontecer para Solana, o que eu acho que vai ser muito positivo para o ativo.”
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