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Maria Eduarda Nogueira

Maria Eduarda Nogueira

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital na ESPM. Atualmente, está baseada em Paris, onde faz mestrado em comunicação e mídias digitais na Sorbonne e cobre temas como luxo, turismo e arte.

OTIMISMO DE VOLTA

JP Morgan ‘volta atrás’ e eleva o preço-alvo de Mercado Livre — mas ainda não recomenda a compra da ação do e-commerce

Resultados robustos no quarto trimestre de 2024 deram uma injeção de otimismo nos analistas

Mercado Livre (MELI34).
Montagem com avião do Mercado Livre (MELI34), sob um fundo de gráficos subindo. - Imagem: iStock/Reprodução/Montagem Seu Dinheiro

Menos de dois meses depois de cortar o preço-alvo do Mercado Livre (Nasdaq: MELI; B3: MELI34), o JP Morgan voltou atrás e resolveu elevar novamente as expectativas para a ação da gigante do e-commerce, negociada na bolsa americana. 

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O motivo para essa mudança de percepção do banco foram os resultados fortes do quarto trimestre de 2024

No começo de janeiro, o preço-alvo definido pela instituição para o papel MELI era de US$ 1.950. Agora, a projeção é de US$ 2.300 até o final de 2025. Isso implica uma modesta alta de 3% em relação ao valor atual do papel. 

Apesar desse ajuste no preço-alvo, o JP Morgan mantém a recomendação neutra para Mercado Livre, por acreditar que o valuation atual já reflete o potencial da ação, considerada “cara” considerando os múltiplos de Preço/Lucro.

Segundo os analistas, esse cálculo do preço-alvo foi feito “somando as partes”, considerando os modelos de fluxo de caixa descontado para três principais segmentos da empresa: comércio, pagamentos e crédito.

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Com margens de vendas próprias (1P) mais robustas e despesas administrativas mais baixas no 4T24, o JP Morgan elevou o EBIT (lucro antes de juros e impostos) estimado para o Meli em 2025 em 15%, e os lucros estimados em 13%. 

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As estimativas para os lucros estão em linha com o consenso atual da Bloomberg, enquanto as projeções para receitas e para o EBIT do JP Morgan estão 4% e 7% acima do consenso, respectivamente.

As promessas do Mercado Livre já estão precificadas

O banco norte-americano entende que o Mercado Livre tem um futuro promissor pela frente, já que ainda há muito espaço para conquistar no e-commerce da América Latina

Além disso, os analistas também enxergam outras potencialidades na tese de investimento:

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  • As receitas de publicidade podem aumentar significativamente as margens da companhia;
  • O Meli está bem posicionado para conquistar o segmento bancário da América Latina, beneficiado pelas vantagens em custos de aquisição de clientes por ser o maior player de e-commerce da região;
  • A companhia tem uma vantagem informacional, já que tem muitos dados à disposição, por conta da operação de e-commerce.

Por outro lado, o Mercado Livre ainda está em uma fase de investimentos

Para o JP Morgan, “é improvável que o Meli atinja ou supere as estimativas de consenso, dados os crescentes gastos com logística e o aumento do negócio de cartão de crédito, que possui uma margem estruturalmente mais baixa."

Outro risco que ameaça a empresa é o aumento da pressão competitiva no e-commerce por outros players (tanto locais quanto multinacionais).

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