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CAPTAÇÃO REABERTA

Fundo Verde, um dos mais rentáveis do Brasil, aceita novos investidores depois de quase dois anos fechado – mas Stuhlberger segue pessimista e vendido na bolsa 

Em 2024, o Verde conseguiu superar o CDI, com um retorno de 12,10%

Money Times
11 de fevereiro de 2025
14:39 - atualizado às 14:41
Luis Stuhlberger, sócio-fundador do Verde Asset Management
Luis Stuhlberger, sócio-fundador da Verde Asset Management. - Imagem: Divulgação/UBS

A Verde Asset decidiu reabrir o lendário fundo comandado pelo gestor Luis Stuhlberger para captação de novos recursos pela primeira vez após quase dois anos, apurou o portal Money Times.

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A reabertura vem em um cenário complicado para os fundos multimercados, que amargaram resgates de R$ 22,5 bilhões só em janeiro, e após um processo de reestruturação na gestora.

Em 2024, o Verde conseguiu superar o CDI, com um retorno de 12,10%. Desde o início em 1997, o Verde acumula rentabilidade de 27.874,12%.

Parte dos ganhos ocorreu na reta final do ano passado, com posições vendidas na bolsa brasileira e na expectativa de deterioração da percepção de risco fiscal, que acabou se confirmando.

No último mês, mesmo com a relativa melhora dos mercados, o Verde também conseguiu bater o benchmark, com ganhos de 1,64%, contra 1,01% do CDI.

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De acordo com a última carta do gestor, divulgada nesta semana, o fundo teve ganhos em posições de inflação americana, em posições na curva de juros brasileira, e nos livros de trading.

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Alta do Ibovespa é temporária?

Apesar da alta do Ibovespa em janeiro, que disparou 4,86%, o fundo manteve a posição vendida em bolsa.

Segundo a Verde, a valorização é uma recuperação pura e simplesmente técnica: o mercado fechou o ano passado com posicionamento bastante pessimista no câmbio e nos juros, ao mesmo tempo que o Banco Central vendeu uma quantidade substancial de dólares.

“Sem notícias incrementalmente negativas, vimos até aqui uma descompressão deste posicionamento, que permitiu que os preços melhorassem.”

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Para os próximos meses, a gestora espera que, conforme a agenda de aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda volte à tona, o mercado deva retomar o olhar para a frágil situação fiscal do país, e demande prêmios de risco maiores.

No começo do mês, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o governo vai trabalhar para aprovar este ano a reforma do IR e a isenção para os trabalhadores que recebem até R$ 5 mil por mês, com o intuito de que as medidas entrem em vigor no ano que vem.

Entre o ruído e o sinal

Sobre o recém-empossado governo Trump, a Verde diz que os mercados buscam recalibrar suas estimativas sobre como os governos decidem, a quais estímulos reagem, e quais são os limites – reais ou imaginários – que seu raio de ação tem.

“No caso do novo governo americano, um dos grandes desafios – já experimentados no seu mandato anterior – é a separação entre o que é ruído e o que é sinal. Este é um processo iterativo que ainda deve levar alguns meses”, diz.

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Por ora, Stuhlberger e sua equipe têm visto um governo com baixa tolerância a uma piora relevante dos mercados acionários.

“E com uma alta velocidade de reversão de decisões, como no caso recente das tarifas impostas ao México e ao Canadá. Segue surpreendendo até aqui a baixa intensidade de medidas tarifárias contra a China. Por conta dessa incerteza, as posições de moedas do fundo foram zeradas”, afirma.

* Com informações do Money Times.

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