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Monique Lima

Monique Lima

Repórter de finanças pessoais e investimentos no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo, também escreve sobre mercados, economia e negócios. Já passou por redações de VOCÊ S/A, Forbes e InfoMoney.

ROADSHOW NOS EUA

É hora do Brasil: investidores estrangeiros estão interessados em ações brasileiras — e estes 4 nomes entraram no radar

Vale ficou para trás nos debates, mas uma outra empresa que tem brilhado na bolsa brasileira mereceu uma menção honrosa

Monique Lima
Monique Lima
24 de junho de 2025
13:41 - atualizado às 13:42
Bandeira do Brasil, situação fiscal
Imagem: Canva Pro/Montagem Seu Dinheiro

Bancos internacionais têm destacado o Brasil como um dos mercados vencedores da desdolarização dos investimentos por investidores globais. Em um roadshow recente nos EUA, o time de research da XP constatou, de fato, um aumento do interesse dos estrangeiros por nomes expostos ao País. 

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Em relatório desta terça-feira (24), Lucas Laghi, Guilherme Nippes e Fernanda Urbano escrevem que a maioria das discussões se concentrou em avaliar o “risco x retorno” das empresas mais expostas ao ambiente doméstico brasileiro em um cenário de tendência de queda das taxas de juros.

LEIA MAIS: Hora de ajustar a rota – evento “Onde investir no 2º semestre” vai reunir gigantes do mercado financeiro para revelar oportunidades de investimento

“Embora os investidores não pareçam altamente posicionados no Brasil, acreditamos que [o foco nesse assunto] mostra um interesse crescente nas ações brasileiras”, diz o relatório. 

Nesta semana, o UBS elevou a recomendação para ações brasileiras, de neutro para compra, com a mesma premissa de expectativa de ganhos no momento da virada da política monetária do país. 

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Brasil: as ações que estão no radar dos gringos

Segundo o relatório da XP, Marcopolo (POMO4) e Randon (RAPT4) são os nomes mais debatidos. 

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A Marcopolo entrou no radar por dois motivos: o primeiro é a melhora no volume médio de negociações diárias, que bateu a faixa entre R$ 90 milhões e R$ 100 milhões, na média de seis meses; e o segundo é o valuation “barato”. 

“Embora os locais pareçam já estar altamente posicionados em POMO4, ainda vemos espaço para os estrangeiros aumentarem a exposição”, diz o relatório. 

No caso da Randon, os analistas avaliam que existem assimetrias positivas no modelo de negócio da empresa e de suas subsidiárias. Entretanto, preferem esperar a materialização de gatilhos para se tornarem mais positivos. 

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Entre os gatilhos estão a confirmação do início do ciclo de queda dos juros e a virada no ciclo do agronegócio, que pode melhorar o lucro com aumento das vendas pela empresa. 

Gerdau (GGBR4) foi outro nome debatido, que levou a melhor sobre a Vale (VALE3)

O ceticismo dos investidores com a melhora da relação oferta e demanda na China fez com que a ação da Vale ficasse em segundo plano frente a possibilidade de se investir em mineração por meio da Gerdau

Embora a maioria dos investidores tenha se mostrado cautelosa com as perspectivas para o aço no Brasil, segundo o relatório, os níveis de avaliação “deprimida” e a alta exposição aos EUA diante de um ambiente protecionista fez as ações GGBR4 brilharem. 

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Por fim, a Aura Minerals (AURA33) também ganha espaço nessa discussão.

À luz do cenário inflacionário global, tendências de desdolarização e aumento da demanda dos bancos centrais, os investidores se mostraram otimistas com os preços do ouro — mesmo após o forte desempenho recente. 

Aliado a isso, a percepção de que a Aura tem bons números à frente (guidance entregue e novos projetos anunciados) e maior expectativa de liquidez das ações (oferta da Nasdaq a caminho), o interesse dos investidores aumentou em relação às reuniões anteriores da XP. 

Vale também uma menção honrosa à Embraer (EMBR3). 

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Segundo o relatório, a percepção dos investidores é de que a empresa vive um momento muito positivo, com muitos pedidos e o bom desempenho na Paris Air Show 2025. Tudo isso acende um alerta para a possibilidade de alta das ações. 

Porém, os níveis de avaliação dos papéis é um alerta. No momento, as ações da Embraer são consideradas “caras” pela XP. 

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