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Karin Salomão

Karin Salomão

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com experiência em economia e negócios. Foi repórter na Exame e editora assistente no UOL Economia. Completou o Curso B3 de Mercado de Capitais para Jornalistas e Formadores de Opinião, em parceria com o Insper. Hoje, é editora assistente de empresas no Seu Dinheiro.

O QUE BOMBOU NA BOLSA

Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano 

Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano

Karin Salomão
Karin Salomão
14 de novembro de 2025
15:02 - atualizado às 14:04
B3, bolsa de valores, ações, mercados.
B3, a operadora da bolsa brasileira. - Imagem: iStock

Não é só o Ibovespa que está batendo recordes. A valorização do índice, em que estão as empresas com mais volume de negociações, valor de mercado e atenção de acionistas, vem na esteira de diversas empresas que também subiram fortemente este ano. 

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Desde o começo de 2025, mesmo com juros elevados, diversas empresas mais que dobraram de valor. 

Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano, segundo levantamento feito por Einar Riveiro, da Elos Atya, a pedido de Seu Dinheiro.

A expectativa com a futura queda dos juros e ampliação da isenção do Imposto de Renda já estão impulsionando algumas dessas ações. Além disso, construtoras de beneficiam da força do Minha Casa Minha Vida. Algumas empresas também vêm de um processo de recuperação de rentabilidade, além de consolidação de mercado.

EmpresaCódigoRetorno %
Cogna ONCOGN3233,57
C&A ModasCEAB3127,37
CuryCURY3124,35
DirecionalDIRR3123,25
Cyrela RealtCYRE3112,13
BTG PactualBPAC11101,4
Axia EnergiaAXIA392,18
Rede D'OrRDOR388,1
TimTIMS386,51
BradescoBBDC484,58
EnevaENEV382,81
TotvsTOTS379,55
Axia EnergiaAXIA678,67
VivaraVIVA378,12
AssaiASAI374,88
BradescoBBDC371,54
Yduqs PartYDUQ366,51
SabespSBSP365,15
Motiva SAMOTV364,87
EnergisaENGI1159,02

O levantamento considera o preço das ações do início do ano até o dia 12 de novembro. Axia Energia e Bradesco aparecem com suas ações ordinárias e preferenciais.

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Veja abaixo um pouco do que impulsionou as 10 ações do Ibovespa que mais se destacaram neste ano.

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Cogna (COGN3)

A queda da inflação, dos juros e a ampliação da isenção do Imposto de Renda podem impulsionar os resultados da Cogna. A empresa de educação, dona de marcas como Anhanguera, Kroton, Saber e Somos, está com uma visão positiva para o segundo semestre de 2025 e para o próximo ano. 

A companhia destacou o bom desempenho nas captações de alunos nas modalidades presencial e EAD (ensino à distância), além da expectativa de estímulos governamentais, como a possível isenção de IR para rendas de até R$ 5 mil mensais. 

Mesmo com tanta valorização, ela ainda pode mais. Para a Ágora e o Bradesco BBI, é a ação preferida no setor de educação. A sua rival Yduqs também está na lista de maiores valorizações do Ibovespa, mas em 17° lugar.

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C&A (CEAB3)

Nem mesmo o inverno mais rigoroso que o normal esfriou as ações da C&A Modas. Como ela não foi tão afetada pelos juros altos e pela concorrência com as marcas internacionais, principalmente chinesas, como se temia, as ações estão em recuperação na bolsa. 

Ainda que outras varejistas, como Lojas Renner (LREN3), Azzas (AZZA3) e Guararapes (GUAR3) também estejam em alta na bolsa, a C&A se destaca. 

E um dos motores por trás disso é o Energia C&A, plano de três anos lançado em abril de 2024. O objetivo é aumentar a produtividade das lojas por meio de reformas, personalização de ofertas com base em dados e expansão seletiva. 

Cury (CURY3)

Ainda que os juros encareçam financiamentos e afetem as construtoras, as maiores empresas desse setor estão encontrando alternativas para manter o crescimento. Além disso, parte do mercado já busca antecipar o cenário macroeconômico positivo, o que impulsiona essas ações. 

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O programa habitacional do governo Minha Casa Minha Vida (MCMV) dá impulso à Cury, que no terceiro trimestre bateu recorde de caixa. A construtora focada em imóveis para as faixas mais altas do programa habitacional também atingiu recorde de produção.

Com o fim do ano se aproximando, a construtora começa a colher os frutos dos esforços feitos durante o primeiro semestre — e quem se dá bem com isso são os investidores, com pagamentos de dividendos. 

Direcional (DIRR3) 

Os resultados da Direcional vêm na esteira do bom momento do MCMV, que deve continuar firme e forte, ao mesmo tempo em que atinge um bom patamar de retorno sobre o patrimônio.

Um indicativo de que a incorporadora está conseguindo equilibrar duas frentes importantes: gerar valor aos acionistas e atender as famílias que procuram  o programa para realizar o sonho da casa própria. Segundo o presidente, a sua escala gigantesca dá à construtora mais poder de negociação com fornecedores.

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Outro ponto que chama a atenção dos investidores é o potencial da construtora de pagar dividendos bilionários

Cyrela (CYRE3)

Diferente das demais, a Cyrela foca mais no segmento de alto padrão. As perspectivas macroeconômicas ainda parecem desfavoráveis para as construtoras de imóveis de médio e alto padrão. Mesmo assim, a Cyrela tem conseguido manter um bom desempenho.

A incorporadora mais do que dobrou seu volume de empreendimentos lançados nos nove primeiros meses do ano e tem mantido bom desempenho de vendas. O novo modelo de crédito habitacional também pode ajudar a empresa. 

Apesar da valorização robusta no ano, há espaço para subir mais. O BB Investimentos elevou o preço-alvo para as ações da Cyrela (CYRE3) de R$ 31 para R$ 39, alta de quase 15% em relação ao preço atual. Para o Bradesco BBI, é a ação preferida no setor de construção. O preço-alvo é de R$ 40.

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BTG Pactual (BPAC11)

Não é de agora que o banco de André Esteves está em ritmo de alta. Já são 12 trimestres consecutivos de alta na rentabilidade — um feito difícil de se realizar, sobretudo em um período em que alguns dos grandes rivais do no setor financeiro brasileiro têm enfrentado inadimplência pressionada, despesas crescentes e ajustes de carteira.

No 3T25, o BTG abriu ainda mais vantagem sobre os rivais: o ROE chegou a 28,1%, acima dos 23,3% reportados pelo Itaú Unibanco (ITUB4) e bem distante do patamar de nomes como Santander e Bradesco, que fecharam o trimestre em 17,5% e 14,7%, respectivamente. 

O segredo é o modelo de negócios diversificado, alcançado com diversas aquisições nos últimos meses.

Axia Energia (AXIA3)

O nome pode parecer novo para os investidores, mas a empresa é antiga. Axia Energia é o novo nome da Eletrobras, fundada em 1962 e que decidiu dar uma repaginada no visual.

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Mesmo com os gastos de rebranding, ela entregou mais um resultado sólido referente ao 3T25, com expansão em todas as linhas importantes (receita, Ebitda e lucro), além de ter anunciado mais de R$ 4 bilhões em dividendos. 

A empresa, depois da privatização, continua no caminho da melhora de eficiência e se beneficia do aumento nos preços de energia. Recentemente, vendeu a Eletronuclear para a J&F, dos irmãos Batista, livrando-se de um problema que só consumia recursos. 

Ela também pode anunciar mais uma bolada em proventos até o fim do ano caso o governo decida tributar os dividendos a partir de 2026. 

Rede D’Or (RDOR3)

Com mais leitos, pacientes, ocupação e cirurgias, a Rede D'Or (RDOR3) impressionou acionistas com seu resultado do terceiro trimestre --- todos os parâmetros vieram acima do esperado

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Depois de uma joint venture com a Bradesco Saúde, a Atlântica D’Or, para a incorporação e construção de novos hospitais, a empresa vem se beneficiando da consolidação no setor de saúde --- o grupo fez 14 aquisições entre 2020 e 2023, incluindo a SulAmérica Saúde.

E há mais uma consolidação à vista. Analistas também mencionaram que uma possível fusão com o Fleury (FLRY3) pode impulsionar a empresa ainda mais.

Tim (TIMS3)

Em setembro, a TIM (TIMS3) foi escolhida pelo Citi como a ação preferida no setor de telecomunicações da América Latina. De acordo com os analistas, a TIM é o veículo mais “limpo” para capturar as tendências favoráveis da telefonia móvel após a consolidação do setor. 

A empresa pode acelerar receita e melhorar margens ao migrar clientes dos planos pré-pagos, que representam 55% da base móvel, para os pós-pagos, mais caros. Além disso, sua valoração está barata e a empresa tem um dividend yield - parcela do lucro destinada aos dividendos - maior que as rivais Vivo e América Móvil.

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A companhia também tem anunciado dividendos robustos, com pagamentos de mais de R$ 2 bilhões anunciados em março, e R$ 320 milhões brutos em juros sobre capital próprio (JCP) anunciados em julho.

Bradesco (BBDC4)

O Bradesco, embora ainda esteja barato em relação a seus pares, está se recuperando passo a passo. É essa a estratégia (step by step) do CEO Marcelo Noronha, que já dá sinais de que está funcionando

A rentabilidade ainda está distante dos patamares de rivais privados como o Santander (SANB11), mas o avanço reforça a visão de que o turnaround do banco está ganhando tração. 

Mesmo com investimentos contínuos em tecnologia, dados e inteligência de crédito — e a contratação de mais de 200 profissionais seniores —, o banco tem conseguido manter custos sob controle, segundo o executivo. A empresa também busca manter o crédito sob controle e não se preocupa com a inadimplência do agronegócio.

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