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BILIONÁRIOS NA VAREJISTA

Lemann e sócios convertem bônus de subscrição e voltam a ter o controle de fato sobre a Americanas (AMER3)

Com exercício parcial de bônus de subscrição, trio de bilionários passou a deter 50,01% do capital votante da Americanas (AMER3)

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4 de setembro de 2024
9:48
Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, bilionários acionistas da Americanas (AMER3)
Carlos Alberto Sicupira, Jorge Paulo Lemann e Marcel Herrmann Telles, acionistas da Americanas (AMER3) - Imagem: Shutterstock/Ambev/Seu Dinheiro - Montagem Brenda Silva

Durou apenas três anos a atuação do trio de bilionários formado por Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles fora do comando de fato da Americanas (AMER3).

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O trio voltou a ter mais da metade do capital da varejista após converter uma parte dos bônus de subscrição do aumento de capital de R$ 24 bilhões realizado para tapar parte do rombo contábil na companhia.

O anúncio foi feito pela varejista em fato relevante divulgado no fim da noite de terça-feira (3).

Lemann, Sicupira e Telles tornaram-se sócios controladores da Lojas Americanas no início dos anos 1980 — e assim permaneceram por cerca de quatro décadas.

Em 2021, quando a Americanas promoveu a fusão de suas operações físicas e digitais e ingressou no Novo Mercado da B3, os três bilionários deixaram o controle da varejista para se transformarem em acionistas de referência.

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Ao término da fusão da Lojas Americanas com a B2W, Lemann, Sicupira e Telles passaram a deter pouco mais de 30% dos papéis da varejista, que vale hoje aproximadamente R$ 1,27 bilhão na B3.

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A fraude na Americanas (AMER3)

No início de 2023, a revelação de uma fraude multibilionária nos balanços da Americanas levou os credores a pressionarem para que o trio ajudasse a tirar a empresa do fundo do poço.

Meses mais tarde, já no âmbito do programa de recuperação judicial da Americanas, Lemann, Sicupira e Telles se comprometeram a aportar R$ 12 bilhões na companhia.

Os credores da varejista, por sua vez, trocaram R$ 12 bilhões em dívidas pelo equivalente em ações.

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O aumento de capital foi efetivado em julho último, provocando uma diluição brutal para os acionistas deixados de fora da operação.

Com o aumento de capital, o trio de bilionários já havia elevado sua participação a 49,24%. Junto com as novas ações, a Americanas emitiu bônus de subscrição a R$ 0,01 por ação aos investidores que colocaram dinheiro novo na varejista.

Lemann e sócios de volta ao controle

Foi por meio do exercício parcial desses bônus de subscrição que Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles voltaram a exercer o controle acionário da Americanas.

O trio de bilionários recorreu a três empresas afiliadas para converter 3.029.130 bônus de subscrição em novas ações.

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Lemann, Sicupira e Telles converteram ações em número suficiente para deter 50,01% do capital votante da Americanas.

De acordo com o fato relevante, a operação está de acordo com um compromisso assumido pelos três acionistas junto aos credores no plano de recuperação judicial da varejista.

Por fim, vale lembrar que a participação final dos bilionários na Americanas ainda pode aumentar ou diminuir dependendo da conversão dos bônus por outros investidores e por eles próprios.

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