Oferta de ações da Smart Fit (SMFT3) movimenta R$ 591,73 milhões e garante redução de participação do maior acionista
O fundo Pátria reduziu sua participação na Smart Fit (SMFT3) de 38,3% para 32,7%, mas ainda é dono da maior parte do negócio
Enquanto a Smart Fit (SMFT3) ainda tenta buscar sua melhor forma na B3 — as ações sobem no ano, mas longe do preço visto no IPO de 2021 —, seu maior acionista, o fundo Pátria, acaba de se desfazer de R$ 591,73 milhões em papéis da companhia numa oferta de ações exclusivamente secundária e sem aumento de capital.
O preço por cada ação da Smart Fit foi de R$ 18,15, um desconto de 1,30% se considerado o fechamento de segunda-feira (29) e, no total, a movimentação ficou acima do valor previsto inicialmente, que era de R$ 550 milhões. Foram vendidos um total de 32.602.252 papéis.
Pátria segue firme na Smart Fit (SMFT3)
Apesar de ter reduzido sua participação na Smart Fit (SMFT3) de 38,3% para 32,7% , o Pátria — que é um fundo de private equity — ainda segue como o maior acionista da companhia.
A família de Edgard Corona, fundador e CEO da Smart Fit, não vendeu ações na oferta e, portanto, permanece com aproximadamente 15% da rede. O acordo de acionistas entre a família e o Pátria também segue em vigor.
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O desempenho das ações
Parece que, aos poucos, a Smart Fit está se recuperando das perdas registradas durante a pandemia, quando foi obrigada a fechar todas as suas unidades aqui e nos demais países onde atua.
Neste ano, as ações SMFT3 já sobem 35,32% e o balanço referente ao primeiro trimestre empolgou o mercado, já que a rede de academias reverteu um prejuízo de R$ 75 milhões e teve um lucro de R$ 105 milhões.
De olho nisso, o Santander reiterou a recomendação de compra para o ativo, informando em relatório que o lucro líquido veio 45,8% acima do previsto pela equipe do banco.
O Santander tem preço-alvo de R$ 20 para as ações — potencial de alta de 8,75% se considerado o fechamento anterior.
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