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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa avança com Brasília e Wall Street antes de dado de emprego; dólar mantém os R$ 4,90 

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7 de dezembro de 2023
7:23 - atualizado às 18:14

RESUMO DO DIA: O Ibovespa retornou ao campo positivo com avanço das bolsas de Nova York, na véspera da divulgação do principal dado de emprego dos Estados Unidos.

Embora a agenda local tenha sido mais esvaziada no quesito de indicadores econômicos, as atenções dos investidores ficaram concentradas no dia agitado em Brasília.

Entre os destaques esteve a inclusão de mudanças nos juros sobre capital próprio (JCP) na medida provisória que trata da subvenção do ICMS, sugerida pelo Ministério da Fazenda.

A sessão para a apreciação do veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos no Congresso foi adiada para a próxima semana por falta de acordo entre os líderes partidários.

Lá fora, os investidores aguardam o principal dado de emprego dos Estados Unidos, o payroll, com a expectativa de desaceleração na abertura de postos de trabalho — na esteira dos relatórios Jolts e ADP, do setor privado, divulgados no início da semana.

Os números serão divulgados amanhã e devem dar pistas sobre a política monetária que será adotada pelo banco central norte-americano, o Federal Reserve (Fed), em 2024. 

Leia Também

O Ibovespa encerrou o pregão com avanço de 0,31%, aos 126.009 pontos.

O dólar fechou a R$ 4,9090, com alta de 0,13%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (7):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa fechou em alta e voltou os 126 mil pontos.

Com o alívio dos juros futuros (DIs), a ponta positiva foi liderada pelos ativos cíclicos, que são as ações mais sensíveis aos fatores econômicos como os juros.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SOMA3Grupo Soma ONR$ 6,885,68%
EZTC3EZTEC ONR$ 18,615,44%
YDUQ3Yduqs ONR$ 21,194,75%
CYRE3Cyrela ONR$ 23,004,74%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 20,184,40%

E as maiores quedas do Ibovespa no pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
EGIE3Engie ONR$ 43,37-2,69%
HYPE3Hypera ONR$ 35,72-2,40%
CIEL3Cielo ONR$ 4,31-2,05%
SMTO3São MartinhoR$ 29,33-2,04%
KLBN11Klabin unitsR$ 20,64-1,95%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta de 0,31%, aos 126.009 pontos, com apoio de Nova York e ganhos limitados pela volatilidade do petróleo no mercado internacional.

Na falta de indicadores na agenda, os investidores acompanharam as discussões sobre uma série de pautas econômicas no Congresso Nacional.

Entre os destaques do dia, o relatório da medida provisória que trata da subvenção do ICMS deve ser apresentado e votado nas próximas duas semanas. A proposta também deve incluir a sugestão do Ministério da Fazenda sobre mudanças nos Juros Sobre Capital Próprio (JCP).

Já o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou mais cedo que o Congresso deve analisar o veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos na próxima quinta-feira (14).

A sessão estava prevista para hoje, mas foi adiada por falta de acordo entre líderes partidários. A medida beneficiava 17 setores da economia desde 2011 foi vetada pelo presidente Lula na última semana de novembro.

Por fim, em entrevista coletiva à imprensa, o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Daniel Forte (União Brasil-CE), disse que o parecer final da proposta deve ser votado na Comissão Mista do Orçamento (CMO) do Congresso na próxima terça-feira (12).

O relatório foi apresentado hoje e, entre as medidas, o texto prevê  regras do calendário de emendas, com a perspectiva de dar previsibilidade na execução orçamentária.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em tom positivo, na expectativa de novos dados sobre o mercado de trabalho.

  • S&P 500: +0,80%, aos 4.585,59 pontos;
  • Dow Jones: + 0,17%, aos 36.117,38 pontos;
  • Nasdaq: +1,37%, aos 14.339,99 pontos.

Amanhã (8), o payroll deve ser divulgado. Os dados devem calibrar as expectativas sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed) sobre a política monetária.

Ao longo da semana, outros dados do mercado de trabalho foram divulgados.

Ontem (6), o relatório ADP apontou a criação de 10,3 mil postos de trabalho no setor privado em novembro, abaixo da previsão de abertura de 120 mil vagas de emprego no período.

No dia anterior, o Jolts, considerado uma prévia do payroll, apontou a abertura de postos de trabalho recuou a 8,7 milhões em outubro, nos Estados Unidos, ante a desaceleração esperada de 9,350 milhões no mês.

Os dados reforçaram as apostas de que o Federal Reserve (Fed) deve afrouxar a política monetária nas próximas reuniões, já que a inflação e o mercado de trabalho estão dando sinais de desaceleração no país.

POR QUE UM DOS MAIORES ECONOMISTAS DO MUNDO DIZ QUE O MERCADO ESTÁ ERRADO?

Uma das primeiras lições que o investidor aprende é a de não colocar todos os ovos na mesma cesta — mas parece que o mercado está ignorando esse princípio básico e pode se dar muito mal em um futuro próximo. Pelo menos é no que acredita Mohamed El-Erian, considerado um dos maiores economistas do mundo. 

Para El-Erian, que já foi assessor econômico de Barack Obama, a ânsia do mercado em precificar juros mais baixos nos EUA pode colocar as bolsas em uma espiral perigosa — especialmente para quem investe em ativos de risco, como as ações. 

“Quanto mais os investidores desconsiderarem os sinais emitidos pelo banco central mais influente do mundo, maior será a probabilidade de se encontrarem no lado perdedor deste debate”, disse. 

"E quanto mais esse fenômeno persistir, mais intrigantes serão as complexidades relacionadas", acrescentou. 

Leia mais.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 4,9090, com alta de 0,13%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana teve os ganhos limitados com a expectativa dos investidores sobre o relatório mensal de empregos dos Estados Unidos, o payroll, que será divulgado amanhã (8).

Por aqui, a pauta esvaziada de indicadores econômicos deu espaço para um dia agitado em Brasília, com discussões sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Reforma Tributária, MP da subvenção do ICMS e adiamento da apreciação do veto à desoneração da folha de pagamentos no Congresso Nacional.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo enfrentaram mais um dia de forte volatilidades e encerraram o pregão em queda pela sexta vez consecutiva.

Os futuros para fevereiro do petróleo Brent fecharam em baixa de 0,33%, com o barril a US$ 74,05, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI para janeiro recuaram 0,05%, a US$ 69,34 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity segue instável nos últimos dias ainda repercutindo temores sobre a oferta após cortes voluntários de países-membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados anunciados na semana passada.

TROCA DE CONTROLE

A Suno anunciou nesta quinta-feira (7) sua entrada no mercado de atendimento de empresas com a compra da casa de análise Eleven Financial Research. O valor da transação não foi revelado.

Desde 2021, a Eleven pertencia ao Modalmais e, no ano passado, o banco passou a operar sob o guarda-chuva da XP Investimentos.

Com o negócio, a Eleven passará a atuar dentro do ecossistema de soluções financeiras da Suno como a casa de research responsável pelo atendimento de investidores institucionais.

“A entrada da Eleven no ecossistema da Suno chancela o ano de 2023 como um dos mais importantes para o grupo, evidenciando sua estratégia de expansão e diversificação de negócios para atender todas as necessidades do investidor”, escreveu a empresa, em nota.

Leia mais.

SUBVENÇÃO DO ICMS

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou, mais cedo, que o relatório da medida provisória que trata da subvenção do ICMS deve ser apresentado na próxima terça-feira (12) na comissão mista e votado na quarta-feira.

A expectativa é de que a matéria vá aos plenários da Câmara e do Senado na semana do dia 18 de dezembro.

Apesar do adiamento na apreciação da proposta, o parlamentar garantiu que o calendário é "exequível".

A MP da subvenção limita a possibilidade de as empresas usarem benefícios fiscais recebidos pelos Estados para serem menos oneradas com tributos federais.

Quando a despesa for usada para investimento, e não para custeio, as companhias receberão créditos fiscais referentes ao que foi pago de Imposto de Renda Sobre Pessoa Jurídica (IRPJ) sobre as subvenções.

Também ficou pacificada a sugestão do Ministério da Fazenda de incluir mudanças nos Juros Sobre Capital Próprio (JCP) no relatório da medida provisória.

Para tentar avançar com algum nível de mudança no instrumento, a equipe econômica levou a parlamentares uma nova proposta, retirando a limitação da dedução a 50% do lucro tributável e o aumento de 15% para 20% na cobrança de Imposto de Renda sobre dividendos recebidos pelos acionistas. (Estadão Conteúdo)

MAIORES ALTAS DO IBOVESPA

A ponta positiva é liderada pelo ativos cíclicos, que são as ações mais sensíveis aos fatores econômicos como os juros.

O impulso é dado pelo alívio nos juros futuros, em dia de agenda marcada por discussões em Brasília sobre pautas econômicas.

Além disso, as companhias aéreas avançam com o enfraquecimento do dólar na comparação com as divisas globais e volatilidade do petróleo.

Confira as maiores altas do Ibovespa agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
SOMA3Grupo Soma ONR$ 6,865,38%
YDUQ3Yduqs ONR$ 21,204,79%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 20,083,88%
GOLL4Gol PNR$ 8,763,91%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,253,69%
JUROS FUTUROS ESTENDEM ALÍVIO

Os juros futuros (DIs) cedem em toda a curva e operam próximo da mínima intradiária, em meio ao leve avanço dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos e à expectativa do relatório mensal de empregos no país norte-americano.

Os investidores esperam a desaceleração na abertura de vagas em novembro na comparação com o mês anterior, a exemplo dos relatórios Jolts e ADP divulgado na segunda e terça-feira, respectivamente.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2411,80%11,82%
DI1F25DI Jan/2510,30%10,33%
DI1F26DI Jan/269,93%10,00%
DI1F27DI Jan/2710,05%10,10%
DI1F28DI Jan/2810,32%10,36%
DI1F29DI Jan/2910,49%10,53%
DI1F30DI Jan/3010,62%10,66%
VETO DA DESONERAÇÃO DA FOLHA NO CONGRESSO

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou mais cedo que o Congresso deve analisar o veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos na próxima quinta-feira (14).

A sessão estava prevista para hoje, mas foi adiada por falta de acordo entre líderes partidários. A medida beneficiava 17 setores da economia desde 2011 foi vetada pelo presidente Lula na última semana de novembro.

OS MERCADOS POR AQUI

O Ibovespa sustenta os 126 mil pontos, conquistados na última hora, com o avanço das bolsas de Nova York, já que os contratos mais líquidos do petróleo passaram a operar mais voláteis.

No índice, os destaques são Grupo Soma (SOMA3) liderando os ganhos com o alívio sobre os DIs e na ponta negativa, São Martinho (SMTO3), com os investidores mais cautelosos de olho em uma nova redução nos preços da gasolina, em um cenário em que o etanol segue defasado.

O dólar, por sua vez, reduziu os ganhos, com leve alta de 0,02%, a R$ 4,9037.

Os juros futuros (DIs) seguem em tom de alívio em toda a curva, à espera de novos dados econômicos nos Estados Unidos.

NY EM ALTA

As bolsas de Nova York firmaram alta há pouco à medida que o dólar se deteriora ante divisas globais.

  • S&P 500: +0,76%;
  • Dow Jones: +0,24%;
  • Nasdaq: +1,25%.

O índice Nasdaq é impulsionado pelo otimismo com os avanços de inteligência artificial, com o recente lançamento do Google, o software Gemini.

INFRACOMMERCE QUER LEVANTAR ATÉ R$ 407,5 MILHÕES EM OFERTA PRIMÁRIA

Uma das empresas que sofreu na bolsa com a desaceleração do comércio eletrônico, a Infracommerce (IFCM3) acaba de lançar uma oferta primária de ações por meio da qual pretende levantar até R$ 407,5 milhões.

Publicamente, a plataforma vinha cogitando a possibilidade de realizar a oferta desde o início de setembro.

O anúncio, no entanto, ocorreu somente na manhã de hoje, em fato relevante divulgado perto da abertura do pregão.

O volume de ações, o montante a ser captado e os termos da oferta trazem algumas diferenças relevantes em relação ao anúncio de setembro.

Leia mais.

IBOVESPA AOS 126 MIL PONTOS

O Ibovespa acelerou os ganhos há pouco, de olho em Brasília, e alcançou os 126 mil pontos novamente.

O índice sobre 0,31%, aos 126.007 pontos.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa fecharam em queda, após dados na China e retomada da cautela de desaceleração da economia mundial.

Além disso, os índices realizaram os ganhos da semana, à espera do principal dado do mercado de trabalho nos Estados Unidos, o payroll, que será divulgado amanhã (8).

Confira o fechamento dos principais índices europeus:

  • FTSE 100 (Londres): -0,02%, aos 7,513,72 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,10%, aos 7.428,51 pontos;
  • DAX (Frankfurt): -0,16%, aos 16.628,99 pontos;
  • Stoxx 600: -0,27%, aos 468,80 pontos.

SÃO MARTINHO (SMTO3) LIDERA PERDAS DO IBOVESPA

As ações da São Martinho (SMTO3) lideram as perdas do Ibovespa com queda de 4,91%, a R$ 28,47.

Os papéis são pressionados pela expectativa de reduções nos preços da gasolina, o que também impacta os preços e o consumo de etanol, após a Petrobras anunciar um novo corte nos preços do diesel.

Na visão de analistas, os preços do etanol já estão defasados.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa mira os 126 mil pontos em dia de apetite ao risco nas bolsas internacionais. O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,19%, aos 125.861 pontos.

Por aqui, além de NY, o tom positivo é sustentado pelo desempenho das commodities.

No cenário local, a agenda mais esvaziada de indicadores econômicos direciona as atenções para Brasília. As pautas de Reforma Tributária, Orçamento de 2024 e a proposta que trata da subvenção do ICMS — que deve incorporara mudanças sobre JCP — são os destaques do dia.

Os juros futuros estendem o alívio da sessão anterior, o que impulsiona os ativos cíclicos na bolsa de valores.

O dólar ganha força ante o real, com leve alta de 0,09%, a R$ 4,9073. Na comparação com uma cesta de moedas globais, a moeda norte-americana, por sua vez, perde força e recua.

ORÇAMENTO DE 2024

Em entrevista coletiva à imprensa, o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Daniel Forte (União Brasil-CE), afirmou que o parecer final da proposta deve ser votado na Comissão Mista do Orçamento (CMO) do Congresso na próxima terça-feira (12).

O relatório foi apresentado hoje e, entre as medidas, o texto prevê  regras do calendário de emendas, com a perspectiva de dar previsibilidade na execução orçamentária.

Depois de passar pelo crivo da CMO, a matéria deve ser votada pelo senadores e deputados em sessão conjunta. A aprovação da LDO é necessária para a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser apreciada na segunda quinzena desse ano — próximo ao fim do ano legislativo e dias antes do recesso parlamentar.

ÂNIMA (ANIM3) SOBE NA B3

As ações da Ânima (ANIM3) avançam 3,32%, a R$ 4,05, na B3.

Os papéis se beneficiam pela elevação de recomendação neutra para compra das ações pelo Santander.

O banco também elevou o preço-alvo de R$ 5,00 para R$ 6,70, o que representa uma potencial valorização de cerca 71% em relação ao fechamento da última quarta-feira (6).

JUROS FUTUROS EM QUEDA

Os juros futuros (DIs) estendem o alívio da véspera, com os investidores mais otimistas com o fim do aperto monetário nos Estados Unidos à espera do relatório mensal de empregos, o payroll, no país.

Por aqui, o mercado acompanha as discussões sobre a subvenção do ICMS, que deve incorporar mudanças no juros sobre capital próprio (JCP) e a tramitação da proposta de Orçamento de 2024.

Há pouco, o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Daniel Forte, confirmou as regras do calendário de emendas, com a perspectiva de dar previsibilidade na execução orçamentária.

Confira o desempenho dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2411,80%11,82%
DI1F25DI Jan/2510,30%10,33%
DI1F26DI Jan/269,96%10,00%
DI1F27DI Jan/2710,08%10,10%
DI1F28DI Jan/2810,34%10,36%
DI1F29DI Jan/2910,52%10,53%
DI1F30DI Jan/3010,66%10,66%

GPA (PCAR3) DISPARA NO IBOVESPA

As ações do Grupo Pão de Açúcar (GPA; PCAR3) estendem os ganhos da véspera e lideram os ganhos do Ibovespa com alta de 7,79%, a R$ 4,29.

Os investidores ainda operam otimistas com rumores de que a companhia recebeu uma proposta e que poderia se tornar uma "Corporation", sem acionista controlador, mesmo após os executivos negarem eventuais negociações para a venda do negócio no Investidor Day do GPA ontem (6).

O presidente do GPA, Marcelo Pimentel, afirmou que o grupo Casino, controlador da companhia, já demonstrou interesse em vender os ativos da América Latina, em junho deste ano, mas que o GPA não "tem gerência sobre esse ponto".

"A empresa muito em breve vai se consolidando em um negócio 100% brasileiro. Estamos focados na reestruturação para fazer o GPA voltar a ser rentável. [...] É isso que posso falar, qualquer coisa além disso hoje seria especulação", disse Pimentel aos investidores.

GIRO DO MERCADO

No Giro do Mercado desta quinta-feira (7), o analista da Empiricus Research, Richard Camargo, comenta o desempenho das microcaps e small caps em novembro e ainda revela uma ação da carteira para os investidores que pretendem surfar no rali de natal.

Ontem (6), o Credit Suisse divulgou fato relevante sobre o processo de desinvestimento de sua linha de administração e gestão de FIIs, confirmando as especulações dos últimos dias. A venda da área de FIIs foi realizada para o Pátria Investimentos, em uma transação de até US$ 130 milhões.

O analista Caio Araujo também participa da edição de hoje para comentar a notícia do setor imobiliário e seus impactos para os investidores.

Acompanhe:

Tarcísio leva batalha por Sabesp (SBSP3), mas guerra da privatização ainda é longa: após votação sem oposição, parlamentares querem cancelar sessão; veja próximos passos

Gás de pimenta, pancadaria e votação esmagadora. Foi assim que terminou a sessão na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) que permitiu a privatização da Sabesp (SBSP3). Foram por 62 votos a favor e apenas um contra o projeto de lei (PL) nº 1.501/2023 que autoriza o Executivo estadual a iniciar a desestatização da companhia de águas. 

O mercado local já esperava que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), mas a votação expressiva chamou a atenção. Eram necessários 48 votos para a aprovação da matéria.

Mas ocorreu uma confusão com parlamentares da oposição e a polícia militar na Casa Legislativa. Além disso, a bancada que engloba PT, PSOL, Rede, PSB, PCdoB, PDT, declarou que sua ausência na votação do PL foi por não reconhecer a legitimidade da sessão. A oposição já fala em impetrar um mandado de segurança para anular a sessão.

Privatização da Sabesp: o que diz a oposição

"Durante o processo de discussão e votação, manifestantes na galeria - inclusive adolescentes - foram agredidos violentamente pela polícia. O plenário foi tomado pelo gás e spray utilizado pelos agentes de segurança, impossibilitando a permanência de servidores, deputados - inclusive parlamentares idosas e grávidas e imprensa no espaço", diz nota da oposição.

Leia mais.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em alta após a abertura das negociações. Os investidores operam na expectativa do payroll, relatório mensal de empregos que será divulgado amanhã (8).

  • S&P 500: +0,50%;
  • Dow Jones: 0,00%;
  • Nasdaq: +0,86%.
SAINDO DO NEGATIVO PELO DESENROLA?

Depois de tirar mais de 10 milhões de brasileiros do negativo, o Desenrola Brasil poderá ser estendido por mais três meses, se depender do Ministério da Fazenda. Segundo informações do Estadão, a pasta estaria buscando prorrogar o programa de renegociação de dívidas até março de 2024.

A ideia do ministério liderado por Fernando Haddad é editar uma medida provisória (MP), provavelmente na próxima semana, para estender o prazo de vigência do Desenrola e rebaixar os requisitos para adesão ao programa.

Vale lembrar que o programa, que venceria ao final de dezembro, estabelece a renegociação de dívidas de até R$ 20 mil de pessoas físicas. 

Após dois meses, a segunda fase do programa, mais focada na baixa renda, mobilizou menos pessoas do que na primeira, apesar dos incentivos do governo e da cobrança limitada na taxa de juros.

Leia mais.

ENGIE (EGIE3) CAI 2%

As ações da companhia energética Engie (EGIE3) opera em queda de 2,06%, a R$ 43,65, e lidera as perdas do Ibovespa após o Citi rebaixar a recomendação de neutra para venda dos papéis.

O banco também elevou o preço-alvo de R$ 38 para R$ 39, o que representa uma potencial desvalorização de 12,5% em relação ao fechamento na véspera.

SABESP (SBSP3) RECUA

Após o leilão, as ações da Sabesp (SBSP3) iniciaram a sessão com queda acima de 1%. Em parte, os investidores já haviam precificado a aprovação da privatização da companhia de saneamento básico paulista.

Sendo assim, na visão da Ativa Investimentos, a reação hoje deve ser mais moderada, com a possibilidade de que o processo seja alvo de judicialização pela oposição. Contudo, a eventual ação "não deve conseguir mais que atrasá-lo, uma vez que a larga diferença de votos mostra que a matéria dispõe de força suficiente na Assembleia para ser apreciado com folga quantas vezes forem necessárias".

Os papéis SBSP3 são a segunda maior queda do Ibovespa, com recuo de 1,54%, a R$ 67,93.

ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

O Ibovespa tenta retomar os 127 mil pontos e sobe com ajuda das commodities.

Os papéis de Sabesp (SBSP3) ainda operam em leilão, após a aprovação da proposta que libera a privatização da companhia paulista. A operação foi aprovada pelos deputados estaduais na noite de ontem (6).

Entre as maiores altas do Ibovespa, as companhias de consumo, entre elas as varejistas, avançam com o alívio nos juros futuros (DIs).

Confira as maiores altas da abertura do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 4,144,02%
CVCB3CVC ONR$ 3,833,79%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,681,83%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,563,70%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,041,80%

E as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
EGIE3Engie ONR$ 43,66-2,04%
SMTO3São MartinhoR$ 29,41-1,77%
BEEF3Minerva ONR$ 7,23-1,50%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 26,39-1,05%
CMIG4Cemig PNR$ 11,02-0,99%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa avança 0,33%, aos 125.622 pontos, após a abertura.

O principal índice da bolsa brasileira tenta recuperar as perdas da véspera com o apoio do avanço das commodities no mercado internacional.

Hoje, os investidores devem repercutir a aprovação do projeto de lei de privatização da Sabesp (SBSP3) ontem (6) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

As discussões sobre a Reforma Tributária, por sua vez, devem ser o foco do dia. O relator da proposta na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro, tem encontro marcado com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco hoje.

Há pouco, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as mudanças no juros sobre capital próprio (JCP) serão incorporadas à proposta de subvenção do ICMS.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações das companhias Vale e Petrobras, que possuem a maior participação no Ibovespa, operam em alta no pré-mercado em Nova York.

Os ADRs acompanha o desempenho positivo das commodities.

  • Vale (VALE): +0,61%, a US$ 14,82
  • Petrobras (PBR): +0,07, a US$ 14,44
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities operam em tom positivo nesta quinta-feira (7).

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian em alta de 3,93%, com a tonelada a US$ 132,96.

Já os contratos mais líquidos do petróleo ensaiam recuperação após fechar no menor nível desde junho. Hoje, os futuros do Brent avançam 0,78%, com o barril a US$ 74,89 e os futuros do WTI sobem 0,81%, a US$ 69,94 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

AS MIL E UMA NOITES DE BRASÍLIA

Eu fico pensando sobre a possibilidade de estarmos adentrando um momento no qual notícias negativas efetivamente impactam negativamente os mercados financeiros.

Até então, notícias desfavoráveis eram interpretadas como vetores positivos para ativos de risco, como uma economia mais fraca indicando menor pressão inflacionária, o que, por sua vez, permitiria taxas de juros mais baixas.

Talvez estejamos nos aproximando desse cenário. No entanto, atualmente, percebo espaço para que notícias de um mercado de trabalho mais fraco nos EUA continuem impulsionando o rali observado em novembro. As expectativas estão elevadas para o relatório de payroll de sexta-feira.

Refletindo os sinais predominantemente negativos de Wall Street durante a última sessão, os mercados de ações na Ásia encerraram em queda.

Isso ocorreu à medida que as ações do setor energético declinaram em meio a uma forte queda nos preços do petróleo bruto, e os operadores reagiram a dados econômicos divulgados na região, incluindo dados da Austrália e da China.

Os dados comerciais chineses de novembro revelaram exportações mais robustas e importações mais fracas, contribuindo para que o governo atingisse a meta oficial de crescimento para este ano.

Os mercados europeus iniciam o dia em baixa, seguindo a tendência, e os futuros americanos também apontam para uma abertura em território negativo.

A ver…

00:49 — A agenda do Congresso domina o coração dos investidores

No Brasil, mantemos a expectativa de que dezembro traga eventos ao menos alinhados com o que ocorreu em novembro, quando o Ibovespa registrou uma valorização superior a 12%, em grande medida devido à entrada significativa de recursos estrangeiros (quase 80% do capital estrangeiro acumulado na B3 neste ano ingressou no mês passado).

Apesar das correções recentes, que são consideradas saudáveis e naturais, continuo antecipando um desfecho positivo para as ações brasileiras neste final de ano.

Além disso, vislumbro um cenário igualmente otimista para o próximo ano, especialmente considerando o panorama projetado de taxas de juros em declínio nos Estados Unidos e na Europa.

Contudo, nossos desafios residem no âmbito do Congresso, onde os parlamentares enfrentam uma agenda densa nas próximas semanas, antes do recesso legislativo.

A pauta da equipe econômica está em alta no debate público, destacando-se a apresentação do texto da Medida Provisória da subvenção, que possivelmente abordará aspectos relacionados ao JCP (Juros sobre Capital Próprio), e o parecer sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Ambos os temas encontram-se em impasse, e os legisladores utilizam os vetos presidenciais como moeda de troca, os quais também serão em breve avaliados pelo Congresso.

A preocupação com o estresse fiscal ressurge como uma consideração premente.

01:38 — Um mercado verdadeiramente mais moderado

Nos Estados Unidos, os índices encerraram em queda ontem pela terceira sessão consecutiva, com as ações continuando a se ajustar após a robusta recuperação de novembro.

Atualmente, estamos em um cenário de escassez de notícias impactantes: a próxima reunião do Federal Reserve está agendada para a semana seguinte, e os dados econômicos de destaque desta semana só serão divulgados na sexta-feira, com o relatório de emprego (payroll).

Diante da ausência de um catalisador definido e após a expressiva recuperação de novembro, as ações simplesmente registraram declínio. Até o momento, os indícios apontam para um mercado de trabalho genuinamente mais fraco.

Ao olhar para o futuro, o mercado demonstra confiança na estabilidade das taxas de juros. Simultaneamente, a convicção de que as taxas cessaram sua trajetória ascendente se traduz em uma maior confiança na habilidade do mercado em avaliar os preços das ações.

Os rendimentos mais elevados dos títulos de renda fixa representam uma concorrência para o mercado de ações; portanto, se os investidores em ações acreditarem que os rendimentos não continuarão a subir, isso sugere que podem continuar a adquirir ações.

Na agenda, destacam-se os pedidos de auxílio-desemprego, servindo como um prelúdio para os dados de emprego que serão divulgados amanhã. Dados mais fracos ainda podem desempenhar um papel de suporte positivo.

02:30 — Mudança de paradigma

O Federal Reserve geralmente evita adotar medidas que possam parecer motivadas por considerações políticas. Em um cenário (perfeitamente crível) em que a economia sofra uma deterioração significativa no próximo ano, a reação natural seria a implementação de cortes acentuados nas taxas de juros.

No entanto, isso se tornará desafiador se parecer que essas medidas visam proporcionar um socorro político a Biden.

No passado, presidentes de ambos os partidos tentaram exercer pressão sobre o Fed durante seus anos de reeleição.

O prognóstico relativamente pessimista deles em relação à economia sugere que o banco central deveria considerar cortes nas taxas mais cedo do que inicialmente previsto.

Quanto à política fiscal, a capacidade da administração Biden de implementar medidas com impacto significativo antes das eleições é bastante restrita.

No entanto, o ano de 2024 poderá oferecer um vislumbre interessante de uma nova realidade política na qual ambas as partes reconhecem a necessidade de controlar o déficit.

Afinal, a fatura está se tornando elevada.

O peso total dos custos com o serviço da dívida dos EUA agora se aproxima do nível de 1992, o que levou a ações coordenadas para reduzir o déficit durante o mandato do presidente Bill Clinton.

Atualmente, esses custos representam mais de 14% das receitas fiscais, historicamente considerado o ponto de virada para a transição de políticas fiscais acomodatícias para medidas de austeridade fiscal.

03:21 — Uma COP apagadinha, mas ainda assim importante…

A COP28, a cúpula internacional anual sobre o clima convocada pelas Nações Unidas em Dubai, está em pleno andamento, e as grandes empresas de energia estão assegurando que suas vozes sejam ouvidas à medida que cresce a pressão para a redução progressiva, ou mesmo a eliminação, dos combustíveis fósseis.

Mais de 2.400 pessoas ligadas à indústria dos combustíveis fósseis se registraram para participar do evento, quase quatro vezes o número do ano passado na reunião sobre o clima.

O contingente de funcionários e representantes dos combustíveis fósseis superará a delegação de quase todos os países, exceto dos Emirados Árabes Unidos, o anfitrião da COP28, e do Brasil.

O resultado efetivo da COP28 é que os principais produtores de petróleo bruto e gás natural buscam controlar a captura de carbono, a produção de hidrogênio verde e a geração de energia alternativa.

Em essência, os grandes produtores de energia determinarão o ritmo da transição verde.

Como resultado, a energia verde permanece dispendiosa, e a indústria dos combustíveis fósseis se comprometerá apenas o suficiente com a produção de energia verde para satisfazer as regulamentações governamentais, enquanto os combustíveis fósseis continuarão a existir pelo restante de nossas vidas.

04:17 — A desestabilização do petróleo

O petróleo atingiu o patamar mais baixo desde junho, refletindo a apreensão dos investidores em relação ao excesso de oferta.

Ontem, o índice de referência dos EUA, West Texas Intermediate, registrou uma queda de 4,1%, ficando abaixo de US$ 70 por barril, enquanto o índice de referência global, Brent, recuou 3,8%, caindo abaixo de US$ 75, desafiando os esforços da OPEP+ para estabelecer um limite mínimo para os preços.

As questões relacionadas ao abastecimento estão, sem dúvida, desempenhando um papel significativo.

A diminuição da participação da produção pelo cartel significa que seus cortes não têm impacto substancial na produção global.

Isso ocorre porque as exportações dos EUA têm aumentado com o crescimento da produção, e os traders estão se tornando mais céticos em relação ao cumprimento dos compromissos de redução pelos membros da OPEP+.

Os preços do petróleo também sofrem pressão devido ao desaceleramento da demanda, indicando crescentes apostas de que os principais bancos centrais começarão a reduzir as taxas de juros já no primeiro trimestre do próximo ano.

Enquanto essa situação persistir, é razoável concluir que pelo menos parte da queda nos preços do petróleo está sinalizando dificuldades sérias na economia global.

Estruturalmente, ainda observo um déficit na oferta de combustíveis fósseis para atender à crescente demanda mundial.

No entanto, em termos conjunturais, no curto e médio prazo, as perspectivas mais pessimistas para o barril de petróleo devem influenciar o sentimento do mercado.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,16%, aos 125.925 pontos.

Por sua vez, o dólar à vista começou o dia em queda de 0,10%, cotado a R$ 4,8977.

ALESP APROVA PRIVATIZAÇÃO DA SABESP

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) acaba de aprovar por 62 votos a favor e um contra o projeto de lei (PL) nº 1.501/2023 que autoriza o Executivo estadual a privatizar a companhia de águas do estado, a Sabesp (SBSP3).

Assim, o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), entra em 2024 com sua principal bandeira de campanha já bastante encaminhada. 

Apesar das diversas tentativas da oposição na Alesp de tentar barrar o texto na Casa e atrasar a tramitação em urgência, a proposta conseguiu a maioria. Eram necessários 48 dos 94 deputados para aprovar a privatização.

A expectativa com a aprovação da privatização da Sabesp se reflete no desempenho das ações da estatal, que sobem mais de 20% na bolsa brasileira em 2023 e deram um salto de cerca de 10% em novembro deste ano, sendo negociadas na casa dos R$ 68,00. 

Leia mais.

PIB DA ZONA DO EURO CAI COMO PREVISTO

O PIB da Zona do Euro recuou 0,1% no terceiro trimestre, em linha com as projeções dos analistas da FactSet.

Na comparação com o mesmo período de 2022, houve estabilidade da atividade econômica. Contudo, era esperado um avanço de 0,1%.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM LEVE QUEDA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram em leves tons de vermelho nesta quinta-feira.

Enquanto aguardam o payroll na sexta-feira, os investidores reagem hoje a dados, como os pedidos de auxílio-desemprego e os estoques no atacado dos Estados Unidos.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,11%
  • Dow Jones futuro: -0,18%
  • Nasdaq futuro: +0,18%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta quinta-feira.

Os investidores demonstram certa cautela enquanto aguardam a divulgação do PIB da zona do euro no terceiro trimestre.

Confira:

  • DAX: -0,16%
  • FTSE 100: -0,19%
  • CAC 40: -0,12%
  • Euro Stoxx 50: -0,18%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta quinta-feira.

O resultado da balança comercial chinesa repercutiu pela região.

Apesar de o superávit ter aumentado, analistas manifestaram preocupação com a queda das importações.

Com os negócios em andamento, a bolsa de Xangai foi a que menos sentiu, fechando em queda de 0,09%.

Já a bolsa de Tóquio liderou as perdas, recuando 1,76%.

As bolsas de Hong Kong, Seul e Taiwan caíram respectivamente 0,71%, 0,13% e 0,47%.

SUPERÁVIT COMERCIAL DA CHINA CRESCE MAIS QUE O ESPERADO

O saldo positivo da balança comercial da China cresceu mais do que o esperado em novembro.

O superávit comercial chinês passou de US$ 56,53 bilhões em outubro para US$ 68,39 bilhões em novembro.

Analistas acreditavam que o superávit cairia para US$ 47 bilhões.

Enquanto as exportações se recuperaram 0,5% depois de terem caído 6,4% no mês anterior, as importações caíram 0,6%, ante alta de 3% em outubro. Nos dois casos, a base de comparação é anual.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa voltou ao campo negativo nesta quarta-feira (6), pressionado pelo forte recuo do petróleo no mercado internacional.

Por aqui, a agenda foi esvaziada e o principal índice da bolsa brasileira ficou à mercê do desempenho das bolsas internacionais.

O projeto de lei que trata da privatização da Sabesp (SBSP3) entrou em fase final da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), a depender apenas da votação que deve ser concluída ainda hoje.

Além disso, há a expectativa do encontro entre o relator da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) marcado para amanhã (7).

O texto, que já passou pelo crivo dos senadores, deve superar a última etapa na próxima semana, quando será submetido à votação final dos deputados.

Lá fora, os destaque do dia foi a divulgação de mais um dado do mercado de trabalho nos Estados Unidos. O relatório ADP apontou a abertura de vagas de emprego no setor privado menor do que a esperada para novembro, o que reforçou as expectativa de corte na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed) já no primeiro semestre de 2024.

O Ibovespa encerrou o pregão em queda de 1,01%, aos 125.622 pontos.

O dólar terminou o dia cotado a R$ 4,9024, com baixa de 0,47% no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados na última quarta-feira (6).

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