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Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

UPGRADE NA RECOMENDAÇÃO

Veja três razões para comprar Cyrela (CYRE3), segundo o Itaú BBA; construtora salta 7% hoje, mas o banco ainda prevê alta de mais de 26% para as ações

Os analistas do banco de investimentos encontraram “assimetrias positivas” na companhia que justificaram uma elevação na recomendação para os papéis

Larissa Vitória
Larissa Vitória
28 de setembro de 2022
12:53 - atualizado às 17:24
Estande de vendas da Cyrela (CYRE3), empresa com ações listadas na B3 e que paga dividendos
Estande de vendas da Cyrela (CYRE3). - Imagem: Divulgação

Apesar de ser um dos principais nomes da construção civil brasileira, a Cyrela (CYRE3) não parece estar no radar dos investidores. Ao menos não para a compra, já que está entre as cinco primeiras posições vendidas no mercado acionário do país.

Essa discrepância foi identificada pelo Itaú BBA na atualização da tese de investimento para a empresa. Além dela, os analistas do banco de investimento encontraram mais duas “assimetrias positivas” na companhia que justificaram uma elevação da recomendação para as ações.

A divisão de investimentos do Itaú agora indica a compra para CYRE3, com preço-alvo de R$ 22. O valor justo calculado para o próximo ano implica em um potencial de alta de 26,6% para os papéis, que saltaram 8,15%, a R$ 17,38, nesta quarta-feira (28).

Três razões para comprar Cyrela (CYRE3)

Segundo o Itaú BBA, quando o ambiente macro é positivo e o micro favorável, as ações de construtoras podem dobrar. 

O arrefecimento da inflação e o fim do ciclo de alta da taxa Selic tornaram a primeira metade da afirmação possível.

Os analistas reconhecem que a curva de juros ainda está incorporando um prêmio de risco elevado, mas argumentam que, historicamente, ele tende a diminuir após eleições presidenciais.

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No quadro interno da Cyrela, que considera os resultados da companhia, o pior também parece ter ficado para trás por dois motivos principais. O primeiro é técnico e já foi citado no início do texto: o posicionamento leve dos investidores.

Já o segundo está mais ligado a elementos microeconômicos. As taxas de juros pararam de subir e a margem bruta da empresa está se estabilizando, enquanto a probabilidade de riscos de cauda — ou seja, a chance de ocorrerem perdas devido a eventos como cancelamentos de vendas, derrapagens de custos ou restrições de financiamento — diminuiu.

A liquidez importa

O Itaú BBA reconhece que essas assimetrias podem ser válidas para a maioria das construtoras voltadas para o segmento de média renda.

Mas a Cyrela tem um diferencial que justifica a elevação da recomendação dos papéis: a liquidez. “Como nosso upgrade é principalmente impulsionado por um gatilho macro, acreditamos que os investidores devem trabalhá-lo por meio do nome mais líquido.”

Os analistas relembram que o volume médio de negociações diária é de R$ 100 milhões para CYRE3, contra R$ 30 milhões na EZTec (EZTC) e apenas R$ 5 milhões, na média, para o restante do segmento.

“Além disso, vemos a ação sendo negociada a um valuation atrativo de preço muito abaixo de seu máximo histórico, e enxergamos espaço para que a ação se recupere com a normalização dos resultados e do aumento do retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)”, destaca o Itaú BBA.

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