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Liliane de Lima

É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.

PRÉVIA NÃO AGRADOU

UBS corta preço-alvo de Méliuz pela metade; saiba se é hora de comprar ou vender CASH3

O banco manteve a recomendação neutra; apesar do corte, o preço-alvo em R$ 1,40 indica uma valorização de 31% dos papéis em relação ao fechamento na terça-feira (02)

Liliane de Lima
3 de agosto de 2022
13:03 - atualizado às 18:55
Celular com logo da Méliuz na tela branca
Imagem: Shutterstock

Olhando para o cenário macroeconômico mais difícil, com a desaceleração do e-commerce e uma prévia operacional que indica um segundo trimestre mais fraco, a Méliuz (CASH3) não brilha aos olhos do UBS BB.

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A menos de quinze dias da divulgação do balanço do segundo trimestre, o banco cortou o preço-alvo dos papéis CASH3 pela metade, de R$ 3,00 para R$ 1,40 — o que ainda indica uma valorização de 31% em relação ao fechamento do dia anterior (02), quando o papel era cotado a R$ 1,07. 

Já a recomendação neutra foi mantida. No pregão desta quarta-feira (03), as ações CASH3 fecharam em alta de 6,54%, a R$ 1,14.

O que o UBS vê na Méliuz (CASH3)?

Na visão do UBS, a Méliuz deve enfrentar, no curto prazo, uma desaceleração acompanhada de um engajamento mais lento dos clientes — o que pode afetar diretamente as receitas, enquanto as despesas permanecem altas.

O corte no preço-alvo foi resultado de uma previsão de queda nos lucros: segundo o UBS, as receitas do marketplace devem cair cerca de 8% em 2022 e mais 3% no ano seguinte. 

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Vale ressaltar que a prévia operacional no segundo trimestre apontou queda de 13% de usuários ativos do marketplace. 

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Contudo, os serviços financeiros — conta digital, cartão de crédito e a política de cashback — devem dar um fôlego à companhia. De acordo com a projeção do banco, as receitas desse braço da Méliuz devem aumentar 58% em 2022 e 63% em 2023. 

Um dos motivos para essa avaliação é a recente aquisição da fintech Bankly, cuja conclusão de compra foi aprovada pelo Banco Central em março

O negócio de R$ 324,5 milhões é uma das apostas da Méliuz para expandir o seu ecossistema de serviço de contas digitais — que aumentou a base de clientes e, até agora, tem cerca de 1,2 milhão de usuários ativos. 

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O banco UBS ainda considerou outros pontos: 

  • As despesas operacionais devem aumentar em 16% em 2022, em razão da incorporação da fintech, o que resulta em mais investimentos em pessoal. A estimativa é de que haja crescimento de 32% de colaboradores neste ano, além de aumento nas despesas gerais em 67%;
  • A empresa deve registrar prejuízo líquido de R$ 39,2 milhões neste ano. No primeiro trimestre, o prejuízo foi de R$ 6,5 milhões. 

Por fim, a instituição financeira aponta que as perdas são justificadas pela dependência do e-commerce, pelo cenário de menor liquidez e pelos riscos macroeconômicos, como um ambiente fraco e com sucessivas mudanças nas taxas de juros.

Desempenho da Méliuz 

Na última semana, as ações da Méliuz se mantiveram em alta, na contramão do desempenho do último mês, de 2,86%, atingindo a cotação máxima de R$ 1,11. 

Por sua vez, os papéis CASH3 em julho registraram queda de 1,82%; em um  ano, as ações despencam 90,28%. 

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Desempenho das ações CASH3 nos últimos 12 meses. Fonte: TradingView

A divulgação do balanço da empresa será em 15 de agosto, após o fechamento do mercado.

VEJA TAMBÉM - AS AÇÕES COM A MAIOR 'PROMOÇÃO' DA HISTÓRIA? I RECESSÃO global à vista: hora de investir na BOLSA?

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