De tenista a investidora: Serena Williams se despede das quadras com um patrimônio de mais de US$ 200 milhões
A tenista de 40 anos perdeu na sexta-feira (02) para a australiana Ajla Tomljanovic, 29, mas não deixou a porta aberta para um possível retorno
Dois sets a um, parciais de 7-5, 6-7 e 6-1 — foi assim que a maior campeã da história do tênis, a norte-americana Serena Williams, foi eliminada na terceira rodada do US Open e, provavelmente, deu adeus às quadras.
A tenista de 40 anos perdeu na sexta-feira (02) para a australiana Ajla Tomljanovic, 29, e se despediu do tênis profissional, mas não sem deixar a porta aberta para um possível retorno.
"Sou grata por ter vivido essa jornada tão divertida e maravilhosa. Não penso em voltar, mas nunca se sabe...", afirmou a jogadora ao fim da partida.
Serena se despede das quadras com 73 títulos em simples, sendo 23 em torneios de Grand Slam — recorde absoluto na era moderna — e 23 taças nas duplas, sendo 14 em Grand Slams, sempre ao lado de Venus.
Ela também é dona de quatro ouros olímpicos: um em simples (2012) e três nas duplas (2000, 2008 e 2012).
Serena, uma glória de milhões
Os dias de glória de Serena Williams dentro das quadras viraram algumas centenas de milhões de dólares — a coleção de prêmios da tenista soma pelo menos US$ 100 milhões.
Leia Também
Com 25 anos de carreira, a tenista deixa as raquetes com um patrimônio líquido de US$ 260 milhões, ficando entre as 100 pessoas mais ricas dos EUA, neste ano.
Além disso, ela é uma das atletas mais bem pagas do mundo, segundo o ranking anual da Forbes.
Um futuro longe das quadras
As quadras e o mundo dos negócios têm algo em comum: a análise — seja do modo de jogar do adversário ou dos números.
Mesmo no auge da carreira, Serena começou a planejar o que faria depois que largasse a raquete. Desde 2008, a tenista tem se dividido entre as quadras e os negócios.
Por meio da sua gestora, investiu em várias startups em estágios iniciais, principalmente lideradas por mulheres ou mulheres pretas fora da América do Norte — África e América Latina estão no radar.
No campo de venture capital, Serena arrecadou cerca de US$ 111 milhões em seu primeiro fundo de investimentos.
Das investidas até agora, ao menos, 13 já se tornaram unicórnios — empresas avaliadas em pelo menos US$ 1 milhão. Na carteira atual do fundo existem mais de 60 empresas.
Por fim, Serena Williams também é investidora-anjo e já apostou em 45 empresas, entre elas o aplicativo nutricional Noom, a empresa de alimentos veganos Impossible Foods, a plataforma educacional Masterclass e a plataforma de aúdio Clubhouse.
Serena vai se dedicar à família
Se ainda vai voltar às quadras, não é possível saber, mas Serena Williams tem planos para o futuro: se dedicar à família.
"Demonstrei que ainda sou capaz de jogar em alto nível, mas estou pronta para ser mãe, para explorar uma nova versão de mim mesma", disse ela em uma coletiva de imprensa pós-despedida.
A tenista também agradeceu aos pais e chamou a trajetória no tênis de “viagem incrível”.
"Obrigada, papai, sei que você está me vendo. Obrigada, mamãe. Obrigada a todos aqueles que estiveram comigo nessa viagem incrível. Essas lágrimas são de alegria. E eu não teria sido a Serena que fui sem Venus, minha irmã", afirmou.
O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores
A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista
Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?
Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor
Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir
A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono
Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro
Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho
Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer
Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025
Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário
A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital
Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?
Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão
SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano
Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel
Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo
Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos
Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima
O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez
Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas
Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários
Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual
Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro
Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa
As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro
Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação
Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua
Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?
Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen
Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%
Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX
Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina
Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações
Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973
Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%
Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%
Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre
Depois de escapar da falência, Oi (OIBR3) volta a ser negociada na bolsa e chega a subir mais de 20%
Depois de a Justiça reverter a decisão que faliu a Oi atendendo um pedido do Itaú, as ações voltaram a ser negociadas na bolsa depois de 3 pregões de fora da B3