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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

FECHAMENTO DO DIA

S&P 500 entra em maio com pé direito após atingir a mínima do ano; veja como as bolsas se comportaram lá fora

O Dow Jones e o S&P 500 tiveram em abril o seu pior mês desde março de 2020, quando a pandemia de covid-19 teve seu auge. Já o Nasdaq apresentou a pior performance desde 2008, ano marcado pela crise financeira global.

Placa sinalizando Wall Street, centro financeiro dos EUA e que simboliza a bolsa e o mercado de ações do país
Imagem: Shutterstock

O S&P 500 começou o mês de maio com o pé direito. O índice mais amplo de Nova York conseguiu encerrar esta segunda-feira (02) em alta, depois de atingir a mínima do ano durante a sessão. Para ajudar, ainda levou com ele o Nasdaq e o Dow Jones, que também fecharam no azul.

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No radar dos investidores esteve a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira (04). O banco central norte-americano deve anunciar mais um aumento da taxa de juros e, em um cenário de aperto monetário, o setor de tecnologia voltou a sangrar. 

Recém-saída de uma venda brutal em abril, as ações de tecnologia lutaram para manter os ganhos intradiários, já que os setores de crescimento do mercado permanecem no foco. 

O mercado de dívida também passou por uma montanha-russa hoje. Os juros projetados pelos títulos de referência de dez anos do Tesouro dos EUA ultrapassaram brevemente 3% pela primeira vez desde 2008 com as apostas de aumento mais acentuado da taxa do Fed.

Amazon e Apple lideraram as perdas entre as gigantes da tecnologia, enquanto a Meta — dona do Facebook — teve um desempenho superior, com alta de mais de 1%.

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O Dow Jones e o S&P 500 tiveram em abril o seu pior mês desde março de 2020, quando a pandemia de covid-19 teve seu auge. O Dow fechou abril com queda de 4,9%, enquanto o S&P 500 caiu 8,8%. O Nasdaq fechou em queda de 13,26% em seu pior mês desde 2008 — ano marcado pela crise financeira. 

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Confira a variação e a pontuação dos principais índices da bolsa dos EUA:

  • Dow Jones: +0,26%, 33.063,61 pontos;
  • S&P 500: +0,57%, 4.155,58 pontos;
  • Nasdaq: +1,63%, 12.536,02 pontos

S&P 500 tropeça no Fed

Os investidores em Wall Street estão olhando para quarta-feira (04), quando o comitê de política monetária do Fed emitirá seu comunicado às 14 horas (15h, de Brasília).

Com a inflação fora de controle nos EUA, a expectativa é de que não só o banco central norte-americano eleve a taxa de juros como esse aumento venha mais forte.

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Segundo Morgan Stanley, o comitê de política monetária do Fed deve entregar um aumento de 0,50 ponto percentual (pp) na quarta-feira ao ao mesmo tempo em que anunciará seu plano para começar a reduzir o tamanho de seu balanço a partir de junho. 

A redução do balanço de ativos do Fed é, para muitos analistas e também para o próprio banco central, uma forma de aperto monetário, já que ajuda a retirar liquidez do mercado. 

Bolsas na Europa

Os mercados europeus começaram o mês de maio em uma base fraca, com investidores monitorando a política monetária, dados de inflação e movimentos bruscos em Wall Street.

O alemão DAX fechou em queda de 1,4%, enquanto o CAC francês recuou  2%. O FTSE 100 do Reino Unido não operou hoje por um feriado, afetando os volumes de negociação.

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Os investidores também monitoraram a guerra na Ucrânia e suas implicações geopolíticas. Os líderes da União Europeia (UE) devem trabalhar em um embargo de petróleo russo esta semana. 

No fim de semana, as Nações Unidas e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha começaram a evacuar civis da cidade portuária sitiada de Mariupol. 

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