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Renan Sousa
Renan Sousa
É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney. Twitter: @Renan_SanSousa
Ricardo Gozzi
DE OLHO NA BOLSA

Esquenta dos mercados: Bolsas internacionais caem e Nasdaq recua mais de 1% após balanços; Ibovespa aumenta cautela antes do Copom

Os juros brasileiros devem permanecer inalterados na decisão do BC de hoje; temporada de resultados locais ganha fôlego nesta semana

Renan Sousa
Renan Sousa, Ricardo Gozzi
26 de outubro de 2022
7:46 - atualizado às 8:02
mercado financeiro ibovespa
Confira o que movimenta a bolsa, o dólar e o Ibovespa hoje.

Hoje é dia de decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) sobre o nível da taxa Selic para as próximas semanas. Em tempos normais, a reunião do Copom dominaria a cena e a cautela prevaleceria na bolsa local.

Os analistas de mercado são praticamente unânimes em afirmar que o Copom manterá a taxa Selic em 13,75% ao ano. E esse nível deve persistir pelo menos até o meio do ano que vem.

A decisão de juros e a temporada de balanços locais começando a ganhar fôlego devem manter a cabeça do investidor ocupada a apenas quatro dias do segundo turno das eleições presidenciais.

Nesta quarta-feira (26), antes da abertura, serão conhecidos os resultados da Weg, considerada uma das queridinhas da bolsa, e do Santander Brasil.

Confira o calendário completo de balanços aqui

Mais cedo, a matriz global do Santander registrou avanço de 11% no lucro no terceiro trimestre na esteira da nova fase de política monetária dos Bancos Centrais de aumento nos juros.

Assim, os índices futuros norte-americanos e as ações na Europa reagem aos balanços de empresas listadas em seus sistemas.

Em Wall Street, as big techs pressionam os índices futuros e sinalizam abertura em queda.

A Alphabet, dona do Google, recuava 6% no pré-mercado diante da queda de receita com anúncios no YouTube. Já a ação da Microsoft caía 3% diante de uma receita menor que a esperada com seu serviço de computação em nuvem.

Por aqui, o Ibovespa deve ter a típica cautela pré-Copom e acompanhar a nova rodada de pesquisas eleitorais. Segundo a pesquisa Quaest, ambos os candidatos mantiveram suas posições na leitura anterior — Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 53% dos votos válidos e Jair Bolsonaro com 47%.

No pregão da véspera, o Ibovespa até esboçou uma reação, mas encerrou a sessão nas mínimas do dia, em queda de 1,20%, em 114.625,59 pontos. O dólar à vista avançou 0,26%, a R$ 5,3168.

Confira o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa nesta quarta-feira:

Balanços mexem com bolsas no exterior

Na Europa, os índices também reagem aos balanços, principalmente os do setor financeiro. Mas o que chama a atenção é o mercado de câmbio. Tanto o euro quanto a libra mostram recuperação ante o dólar.

O fechamento dos mercados na Ásia e Pacífico refletiu os ganhos da sessão da última terça-feira (25) em Wall Street e na Europa. A reação das bolsas por lá também foi sustentada pelos sinais de que a China deve relaxar gradualmente a política de”covid zero”.

Pregão deve ser morno nos EUA

Sem maiores indicadores para o dia, os investidores reagem aos balanços de ontem e da manhã de hoje. Na sexta-feira (28), a publicação dos dados dos gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) do cidadão urbano norte-americano prometem dar um novo tempero aos negócios. 

Com a queda das ações de tecnologia após os balanços do dia anterior, a Amazon e a Meta, dona do Facebook, iam a reboque.

A Meta, aliás, divulga seu balanço trimestral hoje, depois do fechamento. Antes da abertura, Boeing e Kraft Heinz estão entre os destaques na temporada norte-americana de balanços. Veja o calendário completo mais abaixo. 

Bolsa local a menos de uma semana das eleições

O Ibovespa deve acompanhar o cenário eleitoral mais um dia, mas existem papéis na B3 imunes ao “efeito eleições” — minha colega Ana Carolina Neira conta tudo nesta matéria especial sobre essas ações. 

No campo bolsonarista, o candidato à reeleição segue tentando mitigar o impacto da reação violenta de Roberto Jefferson ao resistir à prisão pela Polícia Federal e de informações segundo as quais os reajustes de aposentadorias e benefícios sociais permanecerão abaixo da inflação caso Bolsonaro vença.

Já no lado petista, a coordenação de campanha de Lula vê com otimismo o crescimento de Fernando Haddad na corrida pelo governo de São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil. Haddad ainda está numericamente atrás do bolsonarista Tarcísio de Freitas, mas agora em situação de empate técnico, segundo o Ipec.

Dados do dia

O pano de fundo para o Ibovespa nesta quarta-feira são os números de emprego do Caged e o relatório mensal da dívida (RDM), publicado pelo Tesouro Nacional. 

Após a divulgação dos dados de emprego, haverá uma coletiva do Ministro do Trabalho, José Carlos Oliveira. Do mesmo modo, o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Luís Felipe Vital, concede coletiva sobre o RMD na sequência da publicação do relatório. 

Bolsa hoje: agenda do dia

  • Caged: Geração líquida de vagas em setembro (9h30)
  • Ministério do Trabalho: Ministro do Trabalho, José Carlos Oliveira, participa de coletiva sobre Caged (10h)
  • Ministério da Economia: Ministro da Economia, Paulo Guedes, faz palestra em Belo Horizonte a empresários mineiros (9h30)
  • Tesouro Nacional: Relatório mensal da dívida (14h30)
  • Tesouro Nacional: Coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Luís Felipe Vital, concede coletiva sobre o RMD (15h)
  • Ministério da Economia: Ministro da Economia, Paulo Guedes, palestra sobre expectativas para a economia mundial e brasileira na Funcap Business School, em Vitória (15h30)
  • Copom: Decisão de juros (após às 18h30)
  • China: Lucro industrial (22h30)

Balanços do dia

Antes da abertura:

  • Boeing (EUA)
  • Santander Brasil (Brasil)
  • Weg (Brasil)

Após o fechamento:

  • Klabin (Brasil)
  • Ford Motor (EUA)
  • Meta (EUA)

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